quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Boquete no carro


(escrito por Meg)

Nosso amigo Arnaldo, o fotógrafo de quem já falamos tanto por aqui, me chamou um dia para “fazer fotos” num sítio de um amigo dele. Como eu sempre gostei das fotos dele, principalmente do que acontecia depois das fotos, aceitei com prazer. Era um sábado, ele passou lá em casa bem cedo. Me havia dito que não precisava me preocupar com nada, pois ele levaria tudo, inclusive as roupas que ele queria que eu usasse.

Então eu fui com os trajes que mais gosto de usar: uma sainha jeans verde escuro e uma camisetinha branca super folgada, para dar belos lances que o iriam inspirar, com toda a certeza. Calcinha branca e nada de sutiã.

 

Quando entrei no carro, ele me recebeu com um beijo no rosto. Estava com os cabelos molhados, óculos escuro, blusa beje clarinho e calça branca. Perfume adorável, me fez ficar inspirando bem pertinho do pescoço dele.

Ele estava com um mapa, feito pelo amigo dono do sitio. Era a primeira vez que o Arnaldo iria lá. Fomos seguindo as indicações do mapa. Enquanto esteve na rodovia, tudo bem. O problema foi quando saímos dela e entramos em algumas estradas vicinais, de terra, cheias de entroncamentos...claro que nos perdemos.

Ele parou o carro para tentar entender o mapa e onde havia errado. Começou a ficar nervoso e eu, para acalma-lo, passei a mão sobre o pau dele, por cima da calça e encostei meu corpo no dele. Incontinente, ele puxou minha camiseta para cima e agarrou meu peito.

- Você veio sem calcinha?

- Não... olha aqui.

E levantei a saia de modo que ele pudesse ver minha calcinha branca. Como eu conhecia as taras dele, passei a mão sobre a calcinha, como se estivesse me masturbando... ele foi ao delírio. Minha mão, que estava no pau dele, sentiu os efeitos. O bicho só foi endurecendo, endurecendo... e eu apertando e puxando...

Essas coisas a gente não resiste. Abri a braguilha dele e puxei para fora o majestoso, já prontinho para ser engolido. Ele continuava com o mapa na mão, tentando traduzi-lo, mas para mim a viagem já estava concluída. Era ali mesmo que eu ia abusar dele. Me ajoelhei no banco, mantive a camiseta suspensa para ele manipular meus seios, me inclinei sobre ele e comecei a chupar o pau. Primeiro passei a língua, bem de leve, na cabeçorra. Depois friccionei com mais força a língua, segurando com minha mão a base do bichão.


Ai enfiei na boca, o máximo que pude. Estou chamando o pau dele de majestoso, de bichão, mas, na verdade ele não é exagerado. Deve ter uns 19 cm. Mas é delicioso, o danado! Se pudesse eu ficava o dia inteiro com ele na minha boca!

- Estou preocupado, Meg... não consigo entender este mapa...

- Esquece isso...que importância que tem? Aproveita que estou muito a fim de você!

E continuei engolindo, lambendo, chupando o pau dele, que não parava de olhar para o mapa. Eu já estava deitada no colo dele, ele abaixara o banco e eu continuava no meu trabalho fantástico de chupar o cacete do Arnaldo. Não estava nem ai se chegaríamos algum dia ao tal sítio. Eu queria era aproveitar o máximo aquela situação.

Para deixá-lo mais animado, enquanto eu chupava, afastei a minha calcinha para o lado e comecei a me masturbar de verdade. Ai ele largou o mapa e me deu mais atenção. Sorri para ele, sempre segurando o pau e voltei a chupar.

- Só paro quando você gozar, viu? Se não gozar não sairemos daqui hoje!

E continuei a chupar, agora num ritmo mais frenético e fui sentindo aquela dureza que antecede o gozo. E lá veio a porra, quentinha, para dentro de minha boca. Sorrindo para ele, deixei que ele visse um pouquinho escorrer para fora da boca... peguei um papel higiênico que havia no porta-luva e limpei.

- Agora, moço, pode sair por ai procurando o tal sítio. Prá mim o passeio já foi ótimo!

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