quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Piano a 4 mãos...e a mãe dormindo!

(escrito por Kaplan)

Cleonice aprendia piano em sua casa. O professor, Camilo, um jovem pianista da cidade, ia três vezes por semana para ensinar. Ela já fazia progressos sensíveis, mas não apenas na arte de tocar piano. Ela gostava muito também de tocar no corpo do professor e este, por sua vez, retribuía os toques, fazendo amassos gostosos nos seios dela. E as mãos dele viviam percorrendo as coxas grossas de Cleonice, sempre de shortinho ou de minisaia.

No dia em que ela resolveu que não ficariam apenas nos toques, deu uma pequena zebra, ele não pôde ir à tarde, como ia sempre, então ficou de ir à noite. Mas à noite a mãe dela estaria em casa... que pena..teria de esperar a proxima aula... mas, de qualquer forma, manteve os trajes, uma blusa superdecotada e uma minisaia que mais merecia ser chamada de microsaia, de tão pequena. 

A mãe, quando viu os trajes, ficou escandalizada, mas a filha falou que não tinha problema, que achava que o professor Camilo era gay.

Bem, quando o Camilo chegou, a Cleonice estava tocando e a mãe foi atender a porta. Trouxe-o até o piano e ele, muito gentil, convidou-a para assistir a aula e ver os progressos da filha. Cleonice ficou irritadíssima, imaginava que a mãe iria para o quarto e ai, pelo menos os amassos podiam acontecer... mas com ela na sala, seria impossível.

Como o banco era de bom tamanho, ele sentou-se ao lado de Cleonice e pediu que ela começasse a tocar. Ainda irritada, ela provocou o professor colocando a mão nas pernas dele. Olhou para a mãe e viu que ela já estava quase dormindo. O professor falou baixinho que era para ela se controlar, aquela noite não seria possível, mas quando Cleonice viu a mãe já dormindo, recostada no sofá, não teve dúvida em continuar provocando. A pretexto de encontrar uma partitura, ela se levantou e, na ponta dos pés, começou a procurar em cima do piano.

Camilo quase foi à loucura, ao ver a microsaia dela. 

A calcinha estava aparecendo, toda enfiada no reguinho. Ela fez que não encontrou a partitura, ai foi procurar no chão. Sua bunda ficou totalmente descoberta e ela, bem sacaninha, chegou até o meio das pernas dele, pegou e sentiu que estava duro, então abriu a braguilha e começou a chupar. Ela nunca tinha feito isso, e Camilo ficou sem ação, deixou ela fazer o que queria, ficou de olho na mãe.

Cleonice achou maravilhoso o pau do Camilo. Grande, grosso, bem firme, não se cansou de lamber, de punhetar, de chupar.

Olhando bem nos olhos dele, ela falou baixinho:

- Quero transar com você hoje!

- Ficou louca? Sua mãe está aqui, não podemos fazer barulho...

- Não agüento mais de vontade... eu quero... por favor, me come!

- Não, Cleonice... vamos deixar para a próxima aula... por favor, para de me chupar, estou ficando enlouquecido...

- Tira a calça e senta ai, que vou sentar em você.

Sem saber como resistir, ele tirou, sentou no banco e ela, tirando sua calcinha, sentou em cima do pau dele. A mãe dormia. Que continuasse dormindo, podia até roncar, Cleonice estava disposta a tudo. E conseguiu!

Cavalgou o professor, depois inclinou-se sobre o piano e ele comeu-a por trás, até gozar.

Ai se recompôs, chamou-a de doida diversas vezes e ela, para provocar, abriu blusa, mostrou os seios... estava incrivelmente safada aquela noite. Mas estava satisfeita, conseguira o que queria. E tinha certeza de que, a partir das próximas aulas, sem a mãe por perto, o Camilo ia se soltar mais e as transas seriam bem melhores. Como foram, de fato!

Na aula seguinte, ela o recebeu só com a sainha xadrez, sem calcinha, sem sutiã, sem blusa. E foi arrancando a roupa do Camilo que não era de ferro, mas tinha um ferro entre as pernas e nem pensou duas vezes em colocar Cleonice sentada no banco do piano, levantou a perna direita dela, admirou a bucetinha com um filete de cabelos e meteu com força...

O passo seguinte foi colocá-la sentada de verdade, levantando as duas pernas e colocando-as em seus ombros e tornando a meter com força, deixando Cleonice completamente alucinada. Os seios dela balançavam com a força das estocadas que ela recebia, os braços dela encostavam em algumas teclas do piano e sons totalmente desconexos se faziam ouvir.

Para gozar com mais intensidade, ela ficou com a mão no clitóris enquanto ele metia. Já estava praticamente deitada no banco com a cabeça apoiada no teclado, seus cabelos totalmente molhados de suor e seus orgasmos vindo um atrás do outro. Gemia e gritava, queria mais, muito mais... e o professor não negava fogo, não parava de meter nem um minuto sequer.

Cleonice se esvaia... já nem tinha forças para mais nada, só via seus peitos indo e vindo ao ritmo das bombadas dele. Que professor de piano maravilhoso ela tinha arrumado! Já ficava imaginando o que não deixariam de fazer nas aulas seguintes.

Quando ele deu uma parada, ela pegou no pau que tanto prazer lhe dera até aquele momento e chupou-o com uma vontade que parecia estar agradecendo a trepada daquela tarde. Ele segurava-a pelos cabelos e ela tentava, inutilmente colocar o pauzão dele em sua boca... acabou desistindo, era muito grande!

Para concluir aquela tarde, ele sentou-se no banco do piano e a trouxe para sentar em seu pau, mas enfiando agora no cu de Cleonice. Para suportar tudo aquilo dentro dela, ela voltou a se masturbar e ai gozou de novo, mas nem sabia se era por causa dos seus dedos ou por causa do pau dentro dela. Quando ele gozou, os dois ficaram parados, respirando fundo...

Ela se levantou, foi se lavar e voltou, toda sorridente e nua, sentou-se no banco, pegou a partitura e iniciou a música... afinal, aquele horário era para a aula de piano, não é mesmo?

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