quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Aline e seu pai


(escrito por Kaplan)

Aline era uma garota morena, bonita, não muito alta, olhos verdes, com seios médios e bumbum redondinho. Tinha 26 anos e era solteira. Morava com o pai, viúvo já desde que ela tinha 14. Era filha única. Seu pai teve de ser pai e mãe, para ajudá-la na adolescência, a enfrentar as situações normais de uma garota. Teve êxito, pois sua filha cresceu sem receio de perguntar a ele coisas que normalmente uma filha só pergunta para a mãe. Ele a acompanhava aos médicos, preocupava-se com a possibilidade de Aline arrumar um namoradinho no colégio, depois na faculdade, conversava com ela a respeito de camisinhas, Aids, enfim, tudo que achava necessário.

Não tinham muitas reservas dentro de casa quanto ao vestuário. Era comum era se levantar só de camisetinha e calcinha e ir tomar café com ele que só estava com a calça de pijama ou com um robe (quando saia do banho). Com seus 26 anos, Aline se preocupava com o pai, que não arrumara uma namorada e nem parecia que saía com alguém, pois estava sempre ao seu lado. Chegou a falar com ele sobre isso, mas ele disse que não precisava.

Ela ficava intrigada, pois seu pai era um homem bonito, vistoso, que não teria qualquer dificuldade para encontrar uma nova esposa. E sexo? Será que ele não tinha mais vontade? Mas sempre que tentava levar a conversa para esse ponto, o pai saia de fininho, desconversava.

Em umas férias de julho, aconteceu algo que modificou a vida dos dois. Ela ficava mais tempo em casa, porque não tinha de ir à faculdade. E ele se aposentou, então estava por conta do atoa. Num dia qualquer, Aline foi ao cinema, de tarde, e, quando voltou, lá pelas 19 horas, achou estranho que o pai não estivesse vendo televisão na sala, onde sempre ficava quando ela saia.

O apartamento estava escuro. Teria ele saído? Ou estaria no banho? Foi até o quarto e viu que a luz estava acesa. A porta do quarto estava apenas encostada, e quando ela empurrou para ver como ele estava, teve uma surpresa e tanto. Seu pai estava recostado na cama, vendo uma revista masculina, só com o robe e com um pau de todo tamanho, duro, na mão. Estava nitidamente se masturbando vendo as fotos de mulheres nuas.

Levou a mão à boca e foi quando o pai a viu. Assustado, ele tentou esconder o pau, a revista caiu ao chão. Ela pegou a revista, olhou, olhou para o pai que, envergonhado, tentava tirar o pau duro da vista dela. Jogou a revista na cama. Sua admiração pelo que o pai estava fazendo só não era maior do que a surpresa de ver o tamanho do pau dele. Sentou-se na cama, ao lado, abriu a revista no pôster central, olhou para o pai, deu um sorriso e sem pensar muito, pegou no pau dele. Sentiu a quentura dele, a textura, a grossura, o tamanho. Esqueceu que era seu pai, achou soberbo o cacete dele.

- Vou te ajudar, ta, pai?

- Ajudar em quê, filha?

- No que você estava fazendo...ora essa!

E começou a masturba-lo, exibindo o pôster da revista para os olhos dele. Ela entendeu porque o pai não procurava namoradas. Para ficar mais tempo com a filha, ele preferia se masturbar. Ficou encantada quando percebeu que era isso. E sem pensar muito, levantou-se, colocou a perna direita sobre a cama, suspendeu o vestido e deixou o pai ver sua calcinha.

- O que você está fazendo, minha filha?

- Nada, pai... mas você não prefere se masturbar vendo sua filha, real, em vez de olhar essas mulheres de revistas?

Sentou-se de novo na cama, pegou o pau do pai com as duas mãos e voltou a masturba-lo, deixando-o completamente pirado. Ele nunca imaginara aquilo mas agora estava alucinado sentindo as mãos de sua filha em seu pau.

Ela tornou a se levantar, repetiu o gesto de colocar uma das pernas sobre a cama e puxar o vestido. Sua calcinha cor de rosa já estava úmida. Ela falou:

- Pai, vem aqui sentir meu cheiro... é melhor do que cheiro de papel!

Ele não resistiu... aproximou seu rosto da xotinha da filha, sentindo o perfume que exalava do tesão que ela estava sentindo por ele. Aline sorria, embevecida. Ele se levantou da cama e abraçou a filha, suspendendo a perna dela e colocando seu pau de encontro à xotinha, ainda protegida pela calcinha cor de rosa.

Tentou falar alguma coisa, mas ela interrompeu sua voz beijando-o, enfiando sua língua dentro da boca e agitando-a freneticamente. Sem pensar mais, ele segurou firme na bundinha de Aline, apertando-a e puxando-a para si, enquanto seus lábios continuavam grudados nos dela.


Criou coragem e abaixou um pouco o vestido da filha, admirando os peitinhos dela. Há quanto tempo ele não via seios femininos de verdade! Como os de Aline eram diferentes dos siliconados seios das revistas! Pegou neles com carinho, beijou-os e chupou os biquinhos. Viu o corpo dela ficar arrepiado, escutou um gemido baixinho da filha.

Levantou o vestido e tirou a calcinha cor de rosa. Admirou a bucetinha toda depilada da filha. Ajoelhou-se e como se estivesse rezando perante uma deusa grega, levou sua boca à rachinha, penetrou os grandes lábios à procura do clitóris, lambeu-o e sentiu que a filha gostara, pois ela até se curvou de prazer.

Deu a ela uma lição inesquecível de como se dá prazer a uma mulher usando a língua. Ela sentiu descer seu gozo em forma de líquido, algo que nunca experimentara com namorados. Só depois de vê-la gozar assim é que ele a jogou sobre a cama. Tirou o robe, exibindo seu corpo por inteiro para a filha. Segurou nas pernas dela e a puxou, de modo que a xotinha entrou direto no pau dele. Estava despreocupado, sabia que a filha não era virgem e que tomava pílula.

Meteu o quanto pôde, seu corpo já estava suado e o dela também. Ela, de olhos fechados, curtia cada bombada que o pai lhe dava, cada beijo que ele lhe dava... um sorriso enorme estava esboçado em seus lábios. Adorou quando, em pleno papai e mamãe, ele passou uma das pernas dela por cima de seu corpo e a deixou de lado, e ele continuou a meter, sem tirar o pau de dentro dela nem por um segundo. Teve um segundo orgasmo.

- Pai... que delícia... que amante você é...

Ele se deitou sobre o corpo dela, abraçando-a, pegando em seus peitinhos, tudo sem tirar o pau de dentro dela.

- Pai...você ainda não gozou? Quer me matar?

Sorrindo, o pai tirou o pau de dentro dela, masturbou-se mais um pouco e deixou sua porra cair nas coxas de Aline.

Deitou-se ao lado dela, seus olhos se cruzaram, ambos exibiam a felicidade daquele momento, daquela descoberta.

- Minha filha, que loucura essa nossa, hem? Mas te confesso que não estou com remorso nem complexo de culpa. Adorei tudo!

- Eu também, pai... amei... fico imaginando como a mamãe devia ser feliz na cama com você...

- Era muito bom, sim, filha... sua mãe era uma amante fantástica também... você tem a quem puxar.

Como se fossem dois namorados, caminharam rumo ao chuveiro, tomaram um banho gostoso. Não precisavam dizer mais nada...sabiam que dali em diante aquilo ia se repetir.

Aline casou, mudou, deixou o pai morando sozinho. Mas não abandonou o sexo com ele. De vez em quando avisava o marido que iria passar a tarde com o “velho” e passava momentos agradabilíssimos com ele na cama.

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