quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Dois casais e um terceiro na praia de nudismo (parte 4)




(escrito por Kaplan)

Fomos dormir nós quatro no mesmo quarto, deixamos as duas no meio e ficamos nas pontas, mas a Meg ao lado do Roberto e a Patricia do meu lado. Muito calor, os 4 pelados e não demorou para que começássemos a nos roçar, a nos beijar, a nos lamber...enfim, tudo a que tínhamos direito.

Patricia me deu uma bela chupada e em seguida sentou-se em cima de meu pau, me cavalgando. Do outro lado, Meg estava ajoelhada e Roberto metia furiosamente de cachorrinho. Ela me olhava, sorria, mostrava o quanto estava feliz ali.

Depois que gozamos, ficamos ainda um tempo conversando a respeito do casal. Será que eles topariam algo? As duas estavam curiosíssimas em saber o que seria aquela vara toda dentro delas. E nós dois estávamos com muita vontade de experimentar a mulata. Tudo dependeria de nossas conversas com eles na manhã seguinte. Combinamos que eu e Roberto levaríamos João Paulo para uma caminhada e procuraríamos sondar a possibilidade, e as duas levariam o papo com a Solange. Quando voltássemos para onde elas estavam, eu e Meg entraríamos no mar e comunicaríamos nossas impressões para que depois eu falasse com Roberto e ela com a Patricia.

Dormimos abraçados, ansiosos para o dia amanhecer.

Depois do café, João Paulo e Solange pegaram o boogie e nós o taxi, e lá fomos nós de novo para aquela praia paradisíaca.


Fizemos como combinado. Arrastamos o João Paulo para uma caminhada, onde fomos olhados com insistência pelas mulheres da praia, mas é claro que os olhares se destinavam ao enorme pau do João Paulo, balançando de forma desafiadora, para deleite feminino e preocupação masculina.

Ele estava curioso a nosso respeito, pois notara certa intimidade, não muito usual, entre nós. Achei que era a oportunidade de entrar no assunto que desejávamos, então expliquei-lhe tudo, do nosso blog de contos, de como nós quatro nos conhecemos e resolvemos viajar juntos, e deixei claro que havia uma troca de casais entre nós. Foi a melhor coisa que eu poderia ter feito. Ele adorou a ideia e disse que Solange e ele eram adeptos da troca de casais, faziam isso constantemente na cidade onde eles moravam.

Bingo! Sucesso! Nem precisamos perguntar se ele topava, já foi sugerindo que nos encontrássemos à noite para um programa a seis. Roberto não cabia em si de tanto contentamento. Voltamos rápido da caminhada, chamei a Meg para irmos nadar e ela, feliz da vida, veio me contar que a Solange falara a respeito. Tudo preparado, então, naquela noite teríamos uma festa e tanto. As paredes do hotel iriam tremer com nossas trepações.

Chamamos os quatro para nadar, foi a chance de as meninas pegarem no pau do João Paulo, sempre de forma despistada, e de Roberto e eu passarmos as mãos na bunda de Solange, e, claro, também na xotinha dela, enquanto ela agarrava nossos paus. Já estávamos loucos de tesão, todos os seis, era difícil para a gente esconder as ereções. Quando chegávamos perto das esposas, deitadas sensualmente na areia, vendo suas xotinhas, suas bundinhas arrebitadas, tínhamos que tomar cuidado para não nos expormos muito. 

João Paulo e Solange nos falaram de suas aventuras na cidade em que moravam, nós contamos sobre as nossas, estávamos cheios de afinidades, condição indispensável para que haja uma transa.

Quando o relógio marcou 15:30, nos preparamos para ir embora, o taxi viria nos buscar dentro de meia hora. Fomos caminhando até a entrada da praia, pusemos nossas bermudas, camisetas e shortinhos, e fomos até o estacionamento. Mas ali já começaram as safadezas. Meg e Patricia foram com Joao Paulo no boogie e Solange ficou comigo e com Roberto para ir no taxi. Roberto levou a melhor, pois foi no banco de trás com ela e já deu para tirar umas casquinhas. Safado, ele!

Chegando ao hotel, fomos todos para o quarto do João Paulo e da Solange. Lá chegando, Meg e Patricia não perderam tempo, foram enfiando a mão na bermuda dele e agarrando o pau, que logo ficou duro. Era realmente algo incrível ver aquela tora. Elas tentaram chupa-lo, mas que dificuldade! Não entrava nem a metade na boca, então ficaram beijando-o, cada uma de um lado, o que fazia com que elas acabassem encontrando suas bocas, o que deixava ele cheio de tesão. 

Depois ele ficou sentado na cama e as duas ficaram ajoelhadas, cada uma de um lado, segurando o pau dele e ao mesmo tempo se amando. Elas levantavam o corpo, de modo que os seios das duas ficavam no rosto de João Paulo e se beijavam. Ele aproveitava a posição delas para levar o dedo até as xotinhas e cuzinhos das duas. Meg sentou-se no pau dele e cavalgou-o por um bom tempo, enquanto Patricia o beijava e deixava que ele chupasse seus peitinhos. Depois que Meg saiu de cima dele, ele colocou Patricia de quatro na cama e meteu firme na bucetinha dela, que era beijada por Meg. Estava uma situação delirante para as duas, e para ele, também, é claro.

Bem, já que ele ia ficar com as duas, nada mais justo que nós dois ficarmos com a Solange. E ela revelou-se uma eximia chupadora, engolindo ora o meu, ora o do Roberto. Também, acostumada a chupar o pauzão do marido, engolir os nossos era fichinha...

Nós dois demos o melhor trato possível a ela, não a deixamos um minuto sequer. Nossas mãos, nossas línguas percorreram todos os centímetros daquele corpão mulato. Mamamos em seus seios fartos, lambemos e mordemos sua bunda, chupamos sua buceta e ai eu me deitei na cama, de costas, ela sentou-se em meu pau e se inclinou, oferecendo seu cu ao Roberto que meteu com firmeza e fizemos uma DP fantástica, arrancando gritos dela. Gozamos também, alucinadamente e caímos os três na cama, onde pudemos ver uma cena indescritível: o João Paulo colocara a Meg deitada de costas, a Patrícia deitada sobre ela de modo que as duas podiam ficar se beijando, e as bucetas das duas ficavam totalmente à disposição dele, que enfiava em uma, metia bastante, depois tirava e enfiava na outra. Elas gemiam e arfavam, estavam já se esvaindo em gozos e mais gozos, quando ele as colocou lado e a lado e derramou uma quantidade absurda de porra nos peitos das duas.

Roberto e eu ficamos admirados da quantidade de porra que saiu dele e ficamos admirando o pau lentamente voltar ao tamanho anormal dele quando mole. Era algo invejável.

As duas, insaciáveis, ficaram se beijando e se chupando, fazendo com que a Solange fosse até elas e ai os três maridos ficaram assistindo a um show memorável das três.

Patricia e Meg ficaram chupando os biquinhos da Solange, que se contorcia toda de prazer. Depois, enquanto a Patricia ficava beijando-a na boca, Meg foi lamber a bucetinha de Solange, e enfiava os dedos dentro dela também. Solange não agüentou muito tempo, gozando e ai ela foi lamber a bucetinha da Patricia, enquanto a Meg ficava beijando a boca da mulher do Roberto. Ao final do show, as três ficaram ajoelhadas, de costas para nós, rebolando os bumbuns, abrindo as pernas e nos mostrando seus cuzinhos. Nossos paus já estavam quase estourando de tão duros, novamente, ao ver aquilo.

Ai a Meg propôs fazermos um trenzinho, com todo mundo levando no cu. O João Paulo não gostou muito da ideia, então ele ficou sendo o ultimo da fila. Ficou assim: a Patricia era a primeira, eu enganchei nela, a Solange ficou atrás de mim, o Roberto em seguida, a Meg era a penúltima e o João Paulo o último.

Todos em posição, ajoelhados na cama, enfiei meu pau no cu da Patrícia, a Solange fez o fio terra em mim e recebeu o pau do Roberto em seu cu. A Meg fez o fio terra no Roberto e levou o pauzão do João Paulo no traseiro. Com todo mundo encaixado, o João Paulo começou a meter vigorosamente e os demais foram acompanhando o movimento. Não sei como a cama não quebrou com tanta gente metendo em cima dela... Ficamos enganchados por uns bons 15 minutos e ai ninguém mais agüentou, o Roberto gozou, depois eu e finalmente o João Paulo. Nossas mulheres estavam enlouquecidas de tanto gozar, molhadas de suor, cabelos desalinhados... coisa de louco, uma delicia completa!

Estávamos suados, famintos. Cada casal foi para seu quarto, tomar banho, trocar de roupa e marcamos de nos encontrar na recepção, iríamos a um restaurante naquela noite, em vez de jantar no hotel. Marcamos o encontro para dali a uma hora e meia, pois sabíamos que todos iríamos transar... era inevitável!

Às 20 horas nos encontramos. As três de vestidinhos de malha, curtinhos, exibindo suas belas pernas queimadas de sol. Dava para ver que todas estavam sem sutiã. Nós três de uniforme: bermuda e camisa polo. Fomos a um restaurante no final da orla, belíssimo, com vinhos ótimos e pratos deliciosos. Nos fartamos. Não foi possível fazer comentários sobre nosso envolvimento, pois o restaurante estava bem cheio. Depois que saímos, paramos na orla, num local com pouquíssimas pessoas e ai, sim pudemos comentar. Estávamos todos encantados com o que estava ocorrendo. Infelizmente, João Paulo e Solange iriam embora no dia seguinte, pois estavam com hotéis marcados em outras cidades.

Tentamos dissuadi-los, mas não teve jeito. Aquela seria, então, a última noite deles no hotel. O que faríamos? Depois de muitas ideias, acabamos optando por um sorteio, para ver quem ficaria com quem aquela noite. Patricia foi a sortuda, ficaria com o João Paulo. Para que houvesse uma real troca de casais, Meg ficou novamente com Roberto, e Solange comigo.

Chegamos ao hotel, despedimo-nos no corredor e cada casal foi para um quarto. Solange e eu estávamos muito a fim um do outro, mal fechamos a porta, já fomos arrancando as roupas e pulando na cama. Dei-lhe um banho de língua, começando no dedão do pé (o que ela achou genial), subindo pela perna e coxa esquerda até chegar próximo à xotinha, ai voltei para o outro pé e repeti a dose, chegando à xotinha, pulei-a e fui para o umbigo, a barriguinha e os seios, que pude chupar à vontade. Ela gostava muito, tal como a Meg, de beijos e mordidinhas nos biquinhos, então me deliciei e deixei-a toda melada.

Subi, beijei o pescoço, a nuca, beijei-lhe os lábios, muito e muito. Virei-a de costas e beijei seu corpo todo, parando na bunda, dando-lhe uns tapinhas, mordendo-a, lambendo seu cuzinho. Tornei a virá-la e ai chupei gostoso a xotinha já molhadinha dela. Enquanto lambia o grelinho, entrei com dois dedos bem lá dentro e cutuquei como se um pinto fosse. Ela me implorou que a comesse. Que prazer receber esse pedido dela!


Coloquei-a sentada em meu pau e ela me cavalgou, depois a comi de cachorrinho (ela me confessou que era a posição preferida dela). Meti com bastante vontade, até gozarmos. Tomamos um banho e deitamos, abraçados, ela ronronou que nem uma gatinha, dormiu. Cochilei também, mas acordei logo. Aquele corpão todo encostado no meu fez meu pau subir novamente. Peguei um óleo da Meg e besuntei o cuzinho dela. Enfiei de ladinho, mas ela acordou, me chamando de tarado... rimos e eu continuei a enfiar meu pau no cu dela e a socar, socar... até gozar de novo. Depois disso dei trégua para ela, dormimos o resto da noite.

O que aconteceu com Patricia e Meg só fiquei sabendo na manhã seguinte, na praia, depois de nos despedirmos do casal simpático com quem pudemos conviver. Patricia contou que estava toda esfolada, o João Paulo a comera três vezes, duas na frente e uma atrás. Era insaciável, queria até mais, mas ela não agüentou, praticamente desmaiou. Acha que enquanto estava dormindo não foi comida de novo não, mas não podia garantir nada. O fato é que sua buceta e seu cuzinho estavam ardendo, ela queria folga naquele dia.

Comentamos com elas sobre o tamanho do pau dele e se era vantagem mesmo transar com alguém com pau daquele tamanho. Elas concordaram que tinha sido bom, mas preferiam alguma coisa menor, pois depois que terminava, ficava muito dolorido. Ponto para nós, que tínhamos paus normais...

Meg me contou, mais tarde, quando nadávamos, que tinha ficado um pouco frustrada, queria ter sido sorteada para ficar com o João Paulo, mas que a noite fora ótima também com o Roberto, como já tinha sido anteriormente. Disse que ela perguntou a ele se havia gostado do fio terra que ela fizera, ele disse que sim, que fora ótimo e que ela poderia fazer quantas vezes quisesse. Mas sugeriu que ela usasse a língua também, era outra coisa que ele achava ótimo numa transa.

Ela fez como ele pedira. Depois de passar a língua no cu, ela colocou o pau na boca e ai enfiou o dedo no cu dele, sentindo na hora a firmeza do pau aumentar dentro de sua boca. Delicioso! Ai ele também lambeu a bunda e o cu dela e enfiou o pau nele, arrancando um gritinho da Meg. Mas ela logo passou a sentir prazer, pois o pau dele era gostoso como o meu. Relaxou toda e aproveitou bem as estocadas que ele lhe dava. Pediu que ele aumentasse o ritmo e a força, que era como ela gostava. Ele atendeu o pedido e ela chegou a gozar, antes mesmo que ele derramasse seu leite dentro dela.

Foram tomar banho, cheio de safadezas, chupadas, dedadas... voltaram para a cama e fizeram um clássico papai e mamãe, que ela adorou, pois havia tempo que não fazia assim. Ele não gozou dentro dela, derramou sua porra quentinha nos seios de Meg, que, com a mão, esfregou em todo seu corpo. Ele deitou-se sobre ela e espalharam a porra nos dois corpos, o que exigiu um novo banho.

Ai dormiram um pouco, acordaram lá pelas 3 da madrugada, cheios de tesão e transaram novamente, ela o cavalgando, como sempre adorou fazer. Ele segurou o gozo por um bom tempo e depois que ela gozou, ele enfiou no cuzinho dela de novo, enquanto ela enfiava um dedo no cu dele. O gozo foi fenomenal.

Ouvindo ela me contar isso, ainda bem que estávamos nadando, porque meu pau quase explodiu de tesão. Tive de mandar ela ir para junto dos dois e fiquei ainda um bom tempo dentro da água, para me acalmar. Quando consegui, fui até lá e vi três pessoas bem cansadas. Haviamos feito uma maratona, esta é que é a verdade, uma maratona de sexo. Estavamos exaustos, mas muito felizes, por termos vivido todos aqueles momentos.

Quando voltamos ao hotel, não pensamos em mais nada, a não ser dormir com os parceiros tradicionais. Eu e Meg fomos para nosso quarto e dormimos umas 12 horas seguidas, só acordamos porque Roberto e Patricia vieram bater em nossa porta. Também haviam dormido, ninguém pensou em transar naquela noite. Também, era a última noite nossa naquele local maravilhoso. À tardinha, nos despedimos, cada um pegou seu avião, nos prometendo manter contato e fazer novas viagens. Mesmo que não encontrássemos novos parceiros como aquele casal, só nós quatro daríamos conta do recado. Com toda certeza!

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