terça-feira, 4 de setembro de 2012

Dois casais e um terceiro na praia de nudismo (parte 2)



(escrito por Kaplan)



Foram cinco horas de loucuras. Roberto ficou ensandecido com as estripulias de Meg na cama e no chuveiro. Como eu já estava habituado, entendi perfeitamente como ele deve ter se sentido. Mas ela me contou tudo, quando fomos dormir.

Mal entraram no quarto, ele a agarrou, enchendo-a de beijos. Suas mãos percorriam o corpo de Meg, ainda com roupa, amassavam seus seios. As línguas dos dois se encontravam, se enrolavam, se digladiavam. A mão dela segurava o pau duro do Roberto, por cima da bermuda mesmo.

Deram uma trégua nos beijos para tirarem as roupas e correram para o chuveiro. La ela deu-lhe um banho maravilhoso, esfregando a língua em cada parte do corpo que era lavada por suas mãos. Roberto estava estático, adorando aquele banho. Ela banhou-lhe as costas, o peito, chegou às zonas críticas. Passou a mão cheia de sabonete no rego entre as nádegas dele, pressionando o seu ânus, depois beijou e forçou o ânus com a língua. Eu dissera a ela que Roberto curtia muito isso, e como ela gosta também, adorou fazer nele e vê-lo ficar com o pau super enrijecido. Depois lavou o pau, o saco, e beijou-os e lambeu-os e chupou bastante aquela tora que conseguia ficar a cada minuto mais dura e latejante.

Roberto ia às nuvens com o boquete que Meg lhe fazia.

Depois foi a vez dele dar-lhe um belo banho, fazendo um repeteco do que ela fizera com ele. Banhava e em seguida lambia cada parte. Deu uma atenção especial aos seios, afagando-os, beijando-os, sugando-os, quase a levando à loucura.

Quando lavou a xotinha dela e, em seguida, avançou com a língua nela, entrando bem lá no fundo, e depois lambendo da xoxota ao cuzinho, ela implorou para ser comida ali mesmo, apesar de o banheiro ser muito apertado.

- Eu queria te cavalgar aqui dentro, disse ela – mas não temos espaço. Me come em pé mesmo.

Virou-se de costas para ele, apoiou as mãos na parede e inclinou o bumbum. Mais que depressa Roberto enfiou o cacete na bucetinha dela, por trás, metendo com todo o vigor, arrancando gemidos e pequenos gritinhos dela, até que ambos explodiram num gozo fenomenal.

Ficaram ali, parados deixando a água cair em seus corpos suados. Não precisavam dizer nada, sabiam que aquela tinha sido apenas a primeira de uma série de belas trepadas que dariam naquela semana.

Terminaram o banho, sem maiores safadezas, e foram enrolados nas toalhas para a cama.

- Patricia deve ser muito feliz com você. O sexo de vocês deve ser maravilhoso.

- Nunca se queixou não... acho que ela gosta muito sim, eu adoro trepar com ela. E você deve fazer a alegria do Kaplan, hem? Que fogo! Adorei transar com você.

Ela olhou fixamente para ele.

- Quero mais!

- Eu também!

Meg puxou um travesseiro, colocou-o sob a barriga e deitou-se de bruços. Pediu ao Roberto para pegar tudo que estivesse à mão e amarrasse seus braços e pernas. Surpreso, ele fez como ela pedira. Imobilizada, ela apenas ordenou:

- Me fode! Muito! Quero muito!

Ele enlouqueceu. Um mulherão daqueles, toda amarrada, com a bunda virada para ele e as pernas abertas, deixando o cuzinho e a xotinha à mostra... ele podia fazer tudo o que quisesse.

Começou lambendo a bunda de Meg. Sua língua áspera percorria toda a extensão das nádegas, entrava no reguinho, forçava a entrada no cuzinho, ia até a bocetinha. Meg se contorcia toda, mas o máximo que conseguia fazer era empinar um pouco a bunda e oferecer, de mão beijada, aquele buraquinho para ser penetrado.

E foi o que ele fez. Pegou o Ky, passou bastante em seu pau e no cuzinho dela e penetrou-a com vontade, fazendo ela gemer. Mas, acostumada com meu pau, que era do tamanho do dele, ela agüentou firme ele socar bastante até derramar sua porra quentinha dentro dela.

Ficaram deitados, ofegantes. Ele se levantou, desamarrou-a e caiu deitado na cama. Ela abraçou-o e se beijaram ardentemente. Olhou o relógio. Já estava quase na hora de descer para o restaurante e nos encontrar.

Tomaram outro banho, vestiram-se e desceram.Logo depois eu e Patricia chegávamos. Também tivéramos uma tarde maravilhosa.

Ela ainda estava um pouco travada quando entramos no quarto. Notei e fui paciente. Perguntei se ela queria tomar um banho, ela disse que sim e foi. Minha vontade era ir junto, mas achei melhor não ir. Esperei que ela saísse, enrolada na toalha e ai entrei e tomei meu banho bem rápido. Enrolei a toalha na cintura e me dirigi para a cama. Ela estava sentada, ainda com a toalha amarrada em cima dos seios.

Carinhosamente peguei em seus cabelos, afaguei-os e beijei seu pescoço, sua nuca. Isso fez com que ela relaxasse e deixasse a toalha cair. A minha eu já estava quase tirando, ela deu um puxão e a toalha caiu. Estávamos como na praia. Dei-lhe um tapinha na bunda e elogiei-a novamente. Era realmente maravilhoso o bumbum dela.

Começamos a nos beijar, e as mãos foram fazendo o que deviam. As minhas seguraram os seios dela, a dela procurou meu pau. Desci e minha boca passou a trabalhar nos seios dela, chupando os biquinhos, dando pequenas mordidinhas, que fizeram ela se arrepiar toda. Continuei beijando o corpo dela, até chegar na xotinha, que chupei com gosto. Virei-a de bruços e lambi o bumbum, enfiei minha língua no cuzinho, ela estremeceu toda.

Deitei na cama e coloquei-a sentada em meu pau. Era um convite para ela me cavalgar e ela entendeu o recado. Pulou com gosto, primeiro virada para mim, depois retorceu o corpo e ficou de costas, pulando sofregamente. Ali foi nosso primeiro gozo. O segundo foi no banheiro, para onde eu a carreguei e dei-lhe aquele banho. Apesar de pequeno, ela conseguiu colocar as mãos no chão e a bunda maravilhosa ficou toda aberta para mim. Comi seu cuzinho ali dentro, sem poder me mexer muito, mas foi muito gostoso.

Voltamos para a cama e ela, já bem desinibida, veio para cima de mim, me beijando e me chupando o corpo todo. Claro que ao chegar ao pau, ela se demorou mais, fez um belo boquete que fez meu pau endurecer de novo, apesar de não muito.

- Sabe como faço quando o pau do Roberto não fica muito duro?

- Você continua chupando até ele endurecer, aposto...

- Não, tem um jeito mais prático e mais rápido... posso fazer em ti?

- Claro... a gente vive e aprende!

Ela me pôs de lado, continuou me chupando, e sua mão procurou meu cu. Um fio terra foi o que ela fez, e funcionou. O bicho endureceu na hora. Ela sorriu e disse que sempre fazia isso com o Roberto, ele adorava.

Bem, já que estava de novo endurecido, cumpri minha obrigação... coloquei-a de costas para mim, apoiada na cama e comi-lhe a bucetinha. Foi uma bela trepada também, e quando acabamos, vimos que estava na hora. Tomamos outro banho rapidinho, nos vestimos e descemos. Encontramos Meg e Roberto já na mesa, tomando vinho e pela expressão de felicidade no rosto dela eu imaginei que a tarde tinha sido muito boa.

Estávamos todos muito felizes, essa é que era a verdade. O segundo dia tinha sido excelente, sob todos os pontos de vista. O que nos aguardaria nos próximos dias?

Meg propôs que no dia seguinte, quando voltássemos da praia, em vez de trocarmos os casais de novo, ficássemos os 4 num mesmo quarto. Todos concordaram com a ideia, e já ficamos imaginando o que poderia rolar...

Bem, naquela noite, em nosso quarto as coisas ferveram quando Meg me contou o que havia feito. Fiquei tresloucado e a comi bastante. O mesmo aconteceu no outro quarto, com o Roberto dando uma trepada sensacional com a Patricia, ao rememorarem o que havia se passado com eles naquela tarde. Os próximos dias prometiam... se prometiam!

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