quarta-feira, 26 de setembro de 2012

O voyeur


(escrito por Kaplan)

De uma fresta da janela do hotel em São Paulo, eu podia observar vários apartamentos em frente e na lateral. O primeiro que vi foi uma garota deitada languidamente na cama de casal. Em alguns minutos, chegou seu companheiro, só de camisa e cueca, deitou-se em oposição a ela e começou a chupar sua xoxota, ao que ela respondeu tirando o pau dele da cueca e chupando-o também. 

Minha visão era privilegiada, eles estavam dois andares abaixo do meu, então eu via absolutamente tudo que se passava naquela cama.

Depois desse 69, ele tirou a cueca, ela deitou-se de costas. Ele ajoelhou-se entre as pernas dela e começou a meter seu pau na buceta dela. Ela o segurava pela cintura, ele apoiava suas mãos próximas à cabeça dela. Não ficaram muito tempo assim, ele deitou-se e ela, que ainda estava com uma camisolinha branca transparente, sentou-se no pau dele e ficou, lentamente, levantando seu corpo e o descendo, depois foi acelerando esses movimentos, ajudada pelas mãos dele em sua bunda.

Gostavam de experimentar posições. Não permaneciam numa por muito tempo. A próxima foi o famoso cachorrinho, ela de quatro e ele ajoelhado em cima da cama, bombando firme. Já já ele levou seu corpo para trás e ela veio junto, ficando novamente sentada no pau dele. Supus que agora ele estava a comer o cuzinho dela, pois a mão dele entrava pela buceta adentro e ela estava com uma expressão de um pouco de dor.

De novo ela deitada de costas e agora ele a chupava e novamente enfiava o pau nela, colocando-a de frango assado. Não pude ver em qual dos buracos ele se posicionava, mas acreditei que ele continuava no traseiro, pela lentidão dos movimentos de vai e vem que ele fazia. Mais uma sessão de chupadas dele agora na bunda dela. E de novo ele fez com que ela ficasse de quatro, empinando a bunda e tornou a enfiar o pau. Com certeza era no cu.

De novo deitados, agora ela de bruço e ele por cima dela, ainda enfiando lá atrás e enchendo-a de beijos na boca. Virou-a e beijou sua buceta novamente. E de novo num frango assado, lá estava ele, firme, metendo sem parar nela, que já dava sinais de cansaço.

Eu já estava na segunda punheta da noite, com aquela visão privilegiada que eu tinha. Será que eles eram exibicionistas de verdade? Deixaram pedaço da cortina aberto, exatamente permitindo que eu e outros que estivessem no andar acima e abaixo do meu, pudéssemos ver tudo. Ah!!! O que seria dos exibicionistas se não existissem os voyeurs! E vice-versa, o que seria de nós, voyeurs, se não existissem homens e mulheres que gostam de se mostrar!

E lá estava ele, impávido colosso, ainda metendo na garota. Seria sua esposa? Namorada? Garota de programa? Não importa. Era deliciosa, tinha uma bunda que enchia os olhos de quem a via. Os seios, surpreendentemente, estavam ocultos, pois ela não tirou a camisola... e agora lá estava ela, chupando gostosamente o caralho dele... e que fogo tinha! Em poucos minutos posicionou seu corpo para que sua buceta ficasse no rosto dele. Outro 69!

E mais uma vez ela sentou-se no pau dele e cavalgou-o, também lentamente, como das outras vezes. Agora ela estava com a bunda virada para a janela e me permitia ver com perfeição aquele monumento recebendo a vara. E ele ainda ajudava, quando a camisola descia e tampava, ele se encarregava de levantá-la. Iriam terminar ali? Ledo engano! (611C)

Mais um cachorrinho à vista! Ela, apoiada nos cotovelos, depois nas mãos, a bunda empinadissima e ele metendo. Parecia que já não tinha forças. As metidas eram lentas, vagarosas mesmo... mas o cacete dele continuava tão duro quanto no inicio.

E tome mais chupadas na buceta e mais um frango assado. As pernas dela abraçaram o corpo dele, ele a carregou e a colocou deitada e ai ficaram num papai e mamãe. As metidas se tornaram mais vigorosas e minha mão também acelerou a punheta... gozei pela segunda vez vendo aquele casal.

Ele continuou, ainda, a meter, a beijar a boca, parava um pouco com o pau dentro dela, recebia carinhos, eu via as unhas dela passarem pelas costas dele, sei que isso é muito gostoso... e depois ele retomava as bombadas... dava inveja a potencia do rapaz... e tirava o pau, e chupava a moça, e via ela já sem forças, tinha gozado muito, mas ele continuava e queria mais e mais. E tornava a enfiar o pau nela e agora estava de frente para mim e eu vendo aquele pau entrar e sair...

Era inacreditável, eu já tinha visto muitos casais transando, mas aqueles dois batiam o recorde. Não paravam nunca! E lá veio uma cavalgada, ela com a xoxota virada para a janela, eu podia ver o pau entrando e saindo... até que ele, finalmente, gozou, deixando seu corpo cair sobre o dela.

Que loucura! Eu tinha marcado o inicio no relógio. O final foram exatos 40 minutos depois. Ele gozou, pelo visto, apenas uma vez. Ela, eu nem imagino, mas acredito que muitas vezes. E eu, duas, com duas punhetas memoráveis!

No dia seguinte, não houve nenhum show. As cortinas estavam fechadas. Contentei-me em ver aqui e ali alguns lances de belas garotas trocando de roupa. Mas aquele outro, não me saiu mais da memória!

Nenhum comentário:

Postar um comentário