terça-feira, 18 de setembro de 2012

Meg e o músico, trepando sempre!


(escrito por Kaplan)


A vida transcorria tranqüila num dos muitos edificios em que moramos. Um belo dia, os vizinhos do andar se mudaram e o apartamento ficou vazio por quase três meses. Uma manhã, quando estávamos voltando de nossa caminhada, vimos que havia um caminhão de empresa de mudança estacionado. Logo imaginamos que seriam novos vizinhos. Subimos, mas não vimos ninguém, exceto os “chapas” que levavam os móveis para dentro.

De tarde, Meg resolveu que era hora de dar as boas vindas a eles e foi até lá, com seu tradicional shortinho e blusinha, sem sutiã. Era o traje preferido dela. Notei que estava demorando mais do que de costume para dar boas vindas. Curioso, olhei pelo olho mágico e vi que ela estava na sala, conversando animadamente com um rapaz. Pensei comigo: mas será possível que ela já está se encantando com o novo morador? Mas de porta aberta...

Aguardei, dali a pouco entrei para o banho. Não demorou muito ela chegou com um sorriso enorme nos lábios.

- Desembucha, vai... que que aconteceu lá? Conheceu os novos vizinhos? Tem crianças?

- Nada, é só um rapaz, solteiro, lindo, que adora os Beatles e os Rollings Stones.

- Cruzes, já conseguiu saber a vida dele inteirinha?

- Só um pouco... quando ele abriu a porta e eu dei as boas vindas e falei que se ele precisasse de alguma coisa podia contar com a gente, eu vi uma guitarra na sala. Ai perguntei a respeito e o papo rolou... acho que teremos muita música por aqui.

- Pelo visto não será apenas música. Este sorriso com que a senhora entrou aqui eu já conheço. Ficou interessada nele, hem?

- Ainda bem que você me conhece e me entende e me suporta... fiquei sim, não vou negar, ele é lindo demais!

- Pretende traçar o pobre infeliz quando?

- O dia em que ele quiser... já dei a dica dos horários que você não fica em casa...rsss

- Mas você é muito safada!

- E você é um taradinho...precisava endurecer este pau ai na minha frente?

- É só um convite... entra aqui que vou te dar um castigo...

Ela tirou rapidinho a roupa e entrou no chuveiro comigo. Estava eufórica. Falei baixinho no ouvido dela:

- Faz de conta que sou o roqueiro... o que você vai fazer com ele?

Ela riu, mas gostou da ideia. Parou um pouco, pensou e ai se abaixou e chupou meu pau com uma vontade louca, parecia que ia arranca-lo! Me lambeu as bolas, toda a extensão do saco até o cu, enfiou a língua dentro dele, ai se levantou, apoiou as mãos no chão e me ofereceu seu bumbum maravilhoso. Meti gostoso, com firmeza, do jeito que ela gostava, até gozarmos, extenuados... eu já sabia que nos próximos dias, talvez até nos próximos meses, iria ficar de pau duro muitas vezes ouvindo ela contar as transas dela com o guitarrista.

A primeira vez foi no dia seguinte. Ela nem esperou ele procurá-la. Era assim a Meg. Quando estava interessada em alguém, não ficava sentada a esperar... ia em frente.

Depois que eu havia saído, ela ouviu o moço tocando e não conversou...colocou um dos shortinhos indecentes que ela tem, uma camiseta das mais folgadas, e foi até lá, toda oferecida. Bateu, ele atendeu e ela, na maior cara de pau, perguntou se poderia assistir ele tocando. Ele deixou, já pensando que tipo de “musica” ela queria ouvir.

Ela sentou-se numa dessas malas de metal que os músicos costumam carregar.

- Gosta dos Beatles, você me disse ontem... então me acompanhe.

Ai começou a tocar Hey Jude e ela não abriu a boca. Não precisava. A linguagem do corpo iria dizer tudo que ela queria. Com as mãos nos joelhos, ela balançava o corpo, de forma bem sensual, olhos fechados. Ela sabia que ele não iria resistir por muito tempo. E, de fato, depois daquela música, ele colocou a guitarra de lado, chegou perto dela e falou:

- Você não veio só para ouvir música, não é verdade? O que mais você quer de mim?

Ela não falou nada. Apenas olhou fixamente para ele, ai fechou os olhos bem devagar e suas mãos abraçaram as pernas dele. Ele, então, abaixou a camiseta dela e os seios pularam alegremente, livres de amarras. Mais que depressa, ele os segurou, beijou e chupou. Ele era jovem, devia ter uns 25 anos, vinte a menos que ela, mas sabia das coisas. Os biquinhos dela ficaram retesados, duros, ao contato com a boca dele.

Ele estava de bermuda, mas ela sumiu logo, Meg a abaixou e viu que, além de não estar de cueca, ele tinha um pau grande e grosso, que ainda estava “morto”, mas deu sinal de vida tão logo ela o pegou e correu a mão por toda a extensão dele. Que belo mastro! Enfiou ele na boca, não todo, pois era grande, mas a maior parte ficou lá dentro, endurecendo, o que a deixava louca de tesão.

Sem perder mais tempo, ele tirou o shortinho dela e a calcinha, deixou-a sentada na mala de metal, ajoelhou-se e começou a lamber e a chupar a xotinha de Meg. Ela estava lisinha, com exceção de um pequeno triângulo de pelinhos acima da vagina. A língua dele percorria toda a extensão da xotinha, parando no grelinho e arrancando gemidos de uma Meg que arfava, enlouquecida de tesão.

Ai ele a colocou com a perna direita no chão e a esquerda ajoelhada na mala. Inclinada, ela sentiu o pau dele chegar em sua bunda, com a mão ele fez o pau correr pelo reguinho até chegar à xotinha e lá ele o enfiou, de uma vez só, arrancando um gritinho dela. Fora deliciosa aquela entrada.

Ali ele meteu até os dois ficarem cansados. Então ele deitou-se no chão acarpetado e ela sentou-se em cima dele, de costas para ele e disparou a cavalgar. Inclinava o corpo para trás, até as costas chegarem à boca dele. Quando ela fazia isso comigo, invariavelmente meu pau pulava fora, mas o dele era tão maior que o meu que permanecia ainda dentro dela. Ela então voltava o corpo para a posição normal e via aquela tora entrar devagarinho de novo, até sumir completamente dentro dela.

Então levantou-se, e tornou a sentar, agora de frente para ele, desceu o corpo até os lábios deles se encontrarem num beijo bem demorado e gostoso. Cavalgou mais um pouco e recebeu dentro dela um jato de porra quentinha. Levantou bem devagar, deixando a porra escorrer e cair em cima do pau dele. Ai o lambeu, engolindo tudo e deixando o pau brilhando.

Ele teve de dispensa-la pois tinha de sair, mas estava mavilhado com a trepada e disse a ela para voltar quando quisesse. Não podia ser todo dia, ele tinha namorada e ela era ciumenta, o dia em que ela fosse lá Meg não poderia aparecer. Ela pediu a ele que então a avisasse, pois queria voltar muitas vezes lá. Ele prometeu que iria fazer isso.

Quando voltei do trabalho e ela me contou o que acontecera... claro, foi comida de novo. Não existe nada mais excitante do que ouvir sua mulher contando em detalhes como deu para outro... é algo que só quem viveu pode entender...

Três dias depois ele avisou a ela que ficaria a manhã toda livre. Exultante, ela me ligou falando que ficaria a manhã toda no vizinho. Meu pau quase explodiu de alegria quando ela me contou isso, mal podia esperar a noite chegar para ela me contar tudo!

Ela colocou uma blusa decotada, que deixava os seios praticamente à mostra, uma sainha jeans. Quando abriu a porta para ir ao apartamento do vizinho, uma surpresa: ele a estava esperando no hall. Disse que queria transar no nosso apê e não no dele. Meg teve tempo de agradecer o fato de termos arrumado tudo na noite anterior. O apartamento estava um brinco, assim, pôde recebe-lo sem susto.

Ele entrou, sentou-se no sofá e a puxou até si. Colocou-a sentada em sua perna, levantou a blusa e mamou nos peitos de Meg. Ela já começou a ficar alucinada... ai ele abriu-lhe as pernas, afastou a calcinha para o lado e com os dedos começou a penetrá-la, enquanto a beijava, aqueles beijos molhados, demorados...

Ai tirou a calcinha dela, sentou-a no sofá e a língua dele passou a trabalhar na xotinha, lambendo tudo com gosto. Ela já estava quase gozando apenas com os dedos e agora a língua dele, então arrancou as roupas dele e agarrou o pintão que tanto prazer dera a ela no outro dia. Primeiro segurou-o e masturbou-o, depois colocou-o na boca e fez “aquele” boquete. Ali é que ela pôde admirar, com calma, a beleza do pau dele. E o tamanho também.

Os dois tinham o mesmo gosto. Ela adorava cavalgar e ele gostava de ser cavalgado. Então deitou-se no sofá e ela veio sentar-se no pauzão e pular desenfreadamente. Depois de um tempo, ele tirou-a de cima, deitou-a no sofá e veio por cima dela, levantando as pernas de Meg e deixando sua xotinha aberta para receber o cacetão. Meteu até... ela pedia mais e mais, estava transtornada, suando por todos os poros e ele metendo, metendo...

Depois ele a colocou ajoelhada no sofá e meteu em seu cuzinho, já todo aberto e ansioso para conhecer a vara que ela elogiava tanto. Quando sentiu que ia gozar, ele tirou o pau e gozou em cima da bunda de Meg. Ela ficou estatelada no sofá, com o coração disparado, arfando...

Chamou-o para tomarem um banho. Ele a carregou até o banheiro, tomaram um banho quentinho, demorado...afinal, teriam a manhã inteira, ainda não eram 10 horas...

Eles enxugaram um ao outro e foram para nossa cama, ali ficaram deitados um tempo, conversando, se conhecendo melhor, até que o pau dele, que ela segurava sem parar, deu sinal de vida. E foi na nossa cama que ela deu para ele de novo, deixando a porra escorrer e sujar o lençol, para que eu visse de noite.

E ai não teve jeito... ouvindo-a contar todos os detalhes e vendo a porra dele no meu lado da cama, meu pau endureceu bastante e eu tracei Meg de novo. O cuzinho. Assim, ela teve a oportunidade, naquele dia, de ser comida duas vezes na frente e duas vezes atrás... adorou!

E daquele dia em diante, sempre que o músico ficava livre, ou ela ia para o apartamento dele ou ele vinha para o nosso. Largava a guitarra para dedilhar o violão que era a Meg... cada música que ele tocava de manhã eu repetia à noite... maravilha!

Mas nada superou o dia em que eu estava viajando e ela, sabendo que ele estaria livre pela manhã, descaradamente pediu a chave do apê dele porque queria levar o café da manhã para ele. Já sabendo que poderia rolar algo sensacional, ele deu a chave. E, no dia seguinte, às 7 da manhã, ela atravessou o hall do andar (ainda bem que só eram dois apartamentos por andar!) vestindo só uma minuscula calcinha preta, levando uma bandeja com uma xícara de chocolate quentinho e alguns brioches. E um suco de laranja, de mil e uma utilidades.

Ele ainda dormia, coberto apenas por um lençol. Adivinhando que ele estava pelado debaixo daquele lençol, ela colocou a bandeja na cama e o acordou com beijos. Assim que ele abriu os olhos, ela ofereceu a ele o chocolate, que ele bebeu rapidamente. Não quis comer os brioches, mas aceitou o suco. Só que ela levou o suco com segundas e terceiras intenções.

Fez ele se levantar e enfiou o pau dele dentro do copo. Ai tirou e chupou tudo. O cara ficou maluco com a novidade, e retribuiu colocando-a deitada na cama, derramando suco nos seios de Meg e mamando tudo depois.

Em seguida derramou um pouco na xoxota dela e bebeu tudo, aproveitando para enfiar a língua lá dentro e catar as ultimas gotinhas do suco de laranja. Foi o suficiente pra ela gozar. Tinha sido maravilhoso aquilo.

Naquela manhã ele não foi cavalgado... deitado ficou, ela deitou-se ao lado dele, de conchinha e ele, passando suco de laranja no pau e no cuzinho dela, fartou-se com aquele buraquinho quentinho que adorava ser penetrado assim, de ladinho...

Podem imaginar como eu fiquei ouvindo isso pelo telefone, assim que chegou em casa ela me ligou para contar. Bati uma bela punheta e quando voltei para casa, pedi a ela para contar tudo de novo...e outra trepada monumental nós demos!

Foi muito maravilhoso enquanto durou!

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