sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Ele me comeu do jeito que eu queria!




(colaboração de Julia)

Meu nome é Julia e adoro dar “uns pegas” no meu amigo Kaplan. Tivemos um longo romance que se desgastou quando me mudei para outra cidade, porque recebi uma ótima proposta de trabalho. Quando me mudei pra lá, acabei optando por alugar um quarto na casa de uma senhora cuja fonte de renda era exatamente essa: alugar quartos de sua casa enorme.

Foi nesta casa que conheci Carlos. Logo na primeira vez que conversamos, rolou uma grande empatia. Ele veio fazendo graça, dizendo que costumava andar só de cueca pela casa. Rebati a graça dizendo: “você desfila pela casa só de cueca enquanto a gente avalia o material e dá nota...”.

Ele ficou muito vermelho porque não esperava uma resposta rápida e à altura. Melhor descrevê-lo: loiro, 1:85 m, 85 quilos, forte, mas muito jovem. Ele tinha 21 anos naquela época, enquanto eu já tinha quase o dobro da idade dele. Uma característica dele me fascinava, ele quase não tinha barba (fato que o deixava muito irritado). Ele tinha uma pele muito clara e delicada. Os amigos dele costumavam se divertir dizendo que ele conseguia, no máximo, ter um bigodinho que parecia mais um sujinho de toddy (ele adora esse achocolatado).

Moramos na mesma casa por um ano e nesse período rolou muito companheirismo, boas risadas e umas conversas picantes (mas sempre regadas a muita risada). Como eu costumo me comportar de maneira muito séria, as pessoas não me associam a imagem de mulher sexy e sexualmente atrevida (ledo engano!). Uma vez ele me perguntou se eu costumava fazer coisas diferentes para agradar meu namorado e logo foi justificando o motivo da pergunta. Ele me disse que pedia pra (ex)namorada fazer um strip-tease, mas ela se recusava a atendê-lo. Eu respondi que não tinha esse tipo de constrangimento e acabei contando algumas das minhas experiências com o Kaplan.

Contei que uma vez que o surpreendi com um show privê vestida de Mulher Gato... fui ao escritório do Kaplan, aproveitei que só ele estava lá e pedi para usar o banheiro. Sai de lá vestida com a máscara da Mulher Gato, um par de meias pretas 7/8 e uma sandália de salto alto... dancei, me exibi bastante sentada em cima de uma mesa do escritório, depois escorreguei para o chão e abocanhei o pau de Kaplan, que adorou a supresa.

Enquanto relatava sinteticamente a minha performance, Carlos foi ficando vermelho e, em um determinado momento, cruzou as pernas pra não me deixar ver que ele estava super excitado. Fingi não notar o efeito que causei no meu pobre amigo. Num instante, ele se virou de costas pra mim, se levantou e foi pro quarto dele. E lá ficou por um bom tempo, provavelmente imaginando e se deliciando com o relato.

Vez por outra esse assunto voltava e eu aproveitava pra contar outras situações picantes. Também contei sobre o dia que fiz um strip-tease rápido pro Kaplan em plena sala de reunião da empresa onde havíamos trabalhado. Obviamente, após o show, eu presenteei Kaplan com outro boquete maravilhoso que, de tão agradecido pelo presente, cochilou horrores durante a reunião da tarde. Carlos se mostrava cada vez mais surpreso com os meus pequenos relatos sobre as minhas travessuras com Kaplan. E os efeitos dos relatos já eram conhecidos, viraram praticamente um ritual! (relato – ereção – quarto) Ele se enrolava todo tentando disfarçar o volume endurecido sob a calça, enquanto eu me fazia de sonsa.

Tornamos-nos cada vez mais próximos e ele passou a demonstrar os ciúmes que tinha do Kaplan. Toda vez que eu viajava para a minha cidade natal, ele reclamava horrores e me perguntava se eu havia me encontrado com o Kaplan. Se a resposta fosse positiva, ele não se continha e dizia que Kaplan era um idiota por me deixar sozinha durante tanto tempo. Quando finalmente os dois se encontraram, eu não sabia dizer quem se sentiu mais incomodado. Confesso que o clima de ira entre os dois me deixou muito excitada. Adorei ser disputada, mesmo que de uma forma velada.

Depois do primeiro ano na nova cidade, resolvi alugar um pequeno apartamento e me mudar daquela casa. Adorava as pessoas de lá, mas estava sentindo falta de ter um lugar só meu. Por um momento, fiquei indecisa sobre a mudança porque temia ficar sem a companhia de Carlos. Ele, por sua vez, cansou de pedir para que eu não me mudasse. Nessa mesma época, Kaplan e eu encerramos nosso romance.

Eu estava me sentindo muito carente e Carlos estava sempre por perto fazendo a linha “melhor amigo”. Eu já havia notado que Carlos havia passado a me ver com outros olhos há algum tempo. Já havia percebido que ele se escondia do lado de fora da janela do meu quarto só para me apreciar trocando de roupa. Obviamente, eu fingia que não via, mas me demorava bem mais para me enxugar, passar creme no corpo e no rosto... Andava nua pelo quarto, me admirava ao espelho até finalmente me vestir. Ouvi várias vezes os gemidos dele do lado de fora da janela, enquanto se masturbava. Também o vi diversas vezes tendo de voltar ao esconderijo durante a madrugada para limpar as marcas do gozo dele.

Eu adorava ser admirada, mas não pensava em pega-lo por conta da nossa amizade e da diferença de idade.Depois que me mudei, passei a sentir um enorme vazio por tê-lo deixado na outra casa. Sentia a falta das nossas conversas, dos meus shows “involuntários”, das noites que íamos assistir filmes no quarto dele (mas nunca rolava nada...) Tomei coragem e o convidei para uma sessão de cinema e pipoca no apartamento novo. Ele topou na hora e marquei de busca-lo assim que eu saísse da última reunião do dia. Pela primeira vez, rolou um clima de tesão entre a gente, ou melhor, foi naquele dia que deixamos transparecer que havia mais que um sentimento fraterno. Aquele tesão já nos rondava, mas não assumíamos. Quando cheguei para busca-lo, um amigo dele está lá na casa dele. Confesso que tiver vontade de esganar o “empata foda”, mas sorri e fui pro meu apartamento – sozinha! Nem tenho como descrever a minha decepção, mas não demorou trinta minutos e a campainha tocou – era ele!

Todo suado, amarrotado e com uma cara de menino levado. Rimos da situação e ele logo disse que iria dormir na minha casa mesmo porque ficaria muito tarde para voltar... A sessão seria de “cinema em casa”, mas nem nos lembramos de alugar filmes. Ele se sentou ao meu lado na minha cama e eu me envolvi no braço direito dele. Ficamos uns minutos abraçados sem falar nada. Ele se adiantou e se deitou na minha cama. Fiz o mesmo e ficamos abraçados, fingindo assistir TV. Ele tomou a iniciativa e passou a acariciar a minha barriga levemente, descendo a mão cada vez mais. Eu fechei os olhos, suspirei e me aconcheguei mais ainda no corpo dele. Ele me beijou demoradamente. Não imaginava que ele tivesse lábios tão macios e quentes. Aumentamos a intensidade dos beijos e ousadia das carícias.

Ele ficou por cima um tempo, mas logo ele inverteu de posição. Ele me colocou em cima do peito dele com uma só mão! Eu, que adoro que o homem fique por cima, nem tive tempo de reclamar. Aí entendi o motivo da troca de posição, ele estava a fim de acariciar a minha bunda. Aliás, ele é mestre nisso! Ele tem mãos enormes e macias, que também são fortes, mas sabem acariciar de leve e provocar os mais deliciosos arrepios. Fomos tirando nossas roupas e ele parou por um instante para contemplar melhor meus seios. Em seguida, ele passou a beija-los e acaricia-los intensamente.

Se eu já estava excitada, ali já fiquei louca de prazer porque meus seios são muito sensíveis. Fiquei super molhada! E para retribuir, abri o zíper da bermuda dele e comecei a acariciar aquele pau delicioso, grande e quase sem pelos. Foi a “senha” pra transa ficar mais quente! Ele acabou de arrancar a minha roupa, me deitou na cama e beijou todo o meu corpo. Ele foi beijando meu corpo e foi de boca na minha xaninha. Que língua maravilhosa, cada toque me enchia de prazer. Não me contive e comecei a gemer alto, sem controle. Ele alternava toque de língua e chupadas demoradas. Nunca tinha recebido uma carícia daquela, simplesmente maravilhosa!

Eu tentei me esquivar quando senti que iria gozar, mas ele me segurou e lambeu todo o líquido vaginal que transbordava do meu corpo. Foi uma sensação inesquecível. Eu queria retribuir as caricias, mas ele continuou comandando a transa. Ele tornou as preliminares num dos momentos de maior prazer que já tive. Enquanto ele passava a língua em cada curva e dobrinha do meu corpo, ele dizia que nunca pensou que eu tivesse uma pele tão macia, tão branquinha e tão linda. Senti-me a mulher mais gostosa do mundo.

Quando ele percebeu que eu havia me recuperado dos orgasmos que tive com as carícias orais, ele delicadamente passou os dedos na minha xaninha e percebeu que ela estava intumescida e molhada, pronta para ser penetrada.

Deixou que eu o chupasse, finalmente. Fiz-lhe um boquete que ele adorou, tentei engolir seu pau todo, mas foi impossível. Era grande, fino, mas grande. Camisinha rapidamente colocada e ele não perdeu tempo. Ele me penetrou de uma vez só, jogando o corpo dele sobre o meu. Pode parecer tradicional, mas que “papai & mamãe” delicioso! Mesmo porque ele é forte, grande e pesado... simplesmente adoro isso. Senti-me completamente entregue e ainda pude enroscar minhas pernas em torno da cintura dele.

Carlos me comeu do jeitinho que eu queria, com força e jeito. Ele me preencheu com aquele pinto gostoso. Naquele momento, me deu vontade de trepar sem camisinha só para sentir o esperma dele dentro de mim. Aquilo era um pinto de verdade! Senti que ele era um cara que aguentaria me comer toda hora, todo dia. E eu me entregaria com alegria para o cara que tivesse essa disposição. Ele é realmente gostoso, só queria que o pinto dele fosse um pouco mais grosso, mas o tamanho dele é fantástico, pois penetra até encostar-se ao útero e fazer doer lá dentro. Que sensação extraordinária. Ser comida até encostar no útero. Dói mas é delicioso. Gemi alto, pedi para ele ir um pouco mais devagar. Mas eu queria mesmo que o Carlos não me ouvisse e continuasse metendo daquele jeito. Ele é um leão na cama e eu gostei horrores.Depois de tantos orgasmos, finalmente fomos vencidos pela exaustão. Ficamos deitados na cama por um tempo apenas olhando um pro outro. Simplesmente inesquecível.

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