(escrito por Kaplan)
Ato 1 –
Cenário: a suite do casal em um apartamento de alta classe média.
Personagens: Neide e Breno

Breno acaba de chegar do trabalho, são 19:30 horas. Cansado, vai ao quarto para tirar o terno. Vê a esposa se embonecando e sabe que ela vai sair com alguém. E que este alguém não é ele, evidentemente. É mais um dos muitos “amigos queridos” que Neide tem. Faz a pergunta mais óbvia possível.
- Você vai sair?
- O que lhe parece, meu corninho querido?
- É... mais uma noite sem você...
- Fica triste não, fiz seu prato predileto, é só esquentar, deixei um vinho gelando, você vai adorar assistir televisão tomando o vinho e comendo.
Ele a observa atentamente. É linda, o sexo entre eles é muito bom. Por que ela tem necessidade de procurar outros homens? E por que ele, mesmo ficando enciumado, adora saber que ela dá tudo para eles?
- Você depilou a xotinha hoje, não depilou? É o Alan que você vai encontrar?
- Hum, hum... você sabe que ele adora me ver carequinha...
Ela se põe a colocar a roupa, um vestido bem decotado.
- Você esqueceu de vestir a calcinha...
- Hoje vou sem. É uma surpresa para ele.
- Vão a um motel?
- Nossa, como você é curioso, querido! Eu não sei ainda, deixa que na volta eu te conto todos os detalhes, tintim por tintim, e ai você vai ficar excitado, com tesão, seu pau vai ficar durinho e eu vou me esbaldar com você! Não é assim que você gosta?
- É sim... gosto muito...
- Então, tchau! Estou indo! Não se esqueça do vinho... vai tomando e pensando em tudo que o Alan deverá estar fazendo comigo... olha ai... já está de pau duro!!! Que lindo!
Deu um beijo no marido e saiu.
Ato 2 –
Cenário – O quarto de um apartamento
Personagens – Neide e Alan, o “outro”.
Os dois já estão nus, ele em pé perto da cama, ela ajoelhada na cama. Ela o chupa furiosamente. Procura colocar todo o pau dele dentro de sua boca, mas não dá conta, ele tem um pau comprido. Então chupa, lambe, punheta-o. Ela sabe o quanto ele gosta de um boquete e capricha sempre que se encontra com ele.
Súbito, ele a empurra, ela fica deitada de costas, ele puxa seu corpo para perto do final da cama, abre-lhe as pernas e enfia seu cacete.
- Vejo que você se depilou para mim...
- Hum hum... você gosta, não gosta?
- Muito, adorei quando fui tirar seu vestido e te vi sem calcinha, com tudo raspadinho... seu marido viu?
- Viu... e sacou logo que era com você que eu vinha me encontrar...
- Ele gosta de ser corno, não é?
- Adora! E eu adoro também, porque chegando lá vou ter mais uma sessão fantástica de sexo.
- Você é muito safada...
- Você que me ensinou a ser, lembra?
- Lembro... lembro...
E Alan enfiou o pau com gosto. Aquela deveria ser a vigésima vez em que os dois transavam, desde que ele a cantou numa boate, na frente do marido, e ela se entregou a ele. Ele gostava do Breno, era um bom sujeito, mas gostava muito mais da mulher dele.
Comeu-a com o mesmo prazer de sempre. Ela gozou logo, nunca demorava muito, o que ele aproveitava para, em seguida, comer o cuzinho dela. E foi o que ele fez, trouxe um óleo, que derramou no cuzinho, e enfiou um dedo, depois mais um... a preparação estava completa. Ele então posicionou-a de ladinho e foi penetrando aquele buraquinho que era só dele, ela sempre disse que o Breno não se interessava por ele.
Depois que meteu bastante e gozou, eles tomaram um banho e ela voltou para o apartamento dela. O terceiro ato ia começar.
Ato 3 –
Cenário: a sala do computador no apartamento
Personagens: Breno e Neide.
Breno estava sentado em frente ao computador quando Neide regressou. A cara de felicidade dela demonstrava que a noitada tinha sido boa. Ela notou que ele sequer tirara a roupa, apenas estava sem o paletó. Sabia que ia começar o interrogatório.
- E então, querida? Correu tudo bem?
- Ótimo, como sempre!
- Ele gostou da surpresa?
- Adorou!!! Ficou alucinado!
- E vocês foram ao motel?
- Não, foi na casa dele mesmo. É a vantagem de ser solteiro e morar sozinho, nem precisa gastar dinheiro com motel.
- E me conta... o que ele fez?
- Ora... o de sempre, eu o chupei, depois ele me comeu...
- Só?
- Ora, o que mais você queria?
- Me conta os detalhes...
- Gente, é sempre tão comum... a gente ficou pelada, eu chupei o pau dele, hoje ele não me chupou, vou cobrar isso da próxima vez...
- E depois?
- Depois ele me colocou na cama dele e me comeu, até eu gozar.
- Você gozou, então!
- Claro... e tira a mão desse pinto! Que coisa!
- Sabe que eu gosto de ouvir... e depois que você gozou, o que aconteceu?
- Já que você gosta de saber tudo, ele comeu meu cuzinho.
- Ai.... você deu, de novo?
- Dei... sabe que eu gosto...
- E ai?
- Ai ele gozou, como sempre. E fomos tomar um banho, e eu vim para casa, para me encontrar com você e chupar seu pau, e dar para você!!! Vamos nessa?
E assim termina a história. Aplausos da platéia e todos os homens saem do teatro pensando: Como é boa a vida de um corno! Pena que minha mulher não aceita me colocar uns chifres!
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