quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Quem está na chuva é para se molhar?


(escrito por Kaplan)

Os dias e as noites de março costumam ser traiçoeiros no que se refere ao clima e, principalmente, à chuva. É comum o dia amanhecer lindo, sol brilhando e, na parte da tarde, sem muito aviso, cai um toró daqueles!

Fui vítima de um desses dias. Estava no ponto de ônibus quando, sem mais nem menos, desceu água, mas com uma quantidade e uma força que fiquei ensopado em poucos segundos. E o ônibus, nada de aparecer...e o ponto de parada, sem abrigo para, pelo menos, a cabeça dos pobres cidadãos...

Apareceu um, mas não era a linha que eu precisava. Sorte minha que dele desceu uma conhecida, a Eliana, que abriu a sombrinha e logo depois me viu. Correu até mim, vendo meu estado calamitoso, e me protegeu um pouco.

- Kaplan... mas o que aconteceu aqui?

- Ora... a chuva caiu de repente, não deu para esconder em lugar algum, me ensopei todo! Estou aguardando meu ônibus...

- Não, querido, você não pode pegar ônibus ensopado assim não... vai ficar doente! Vem cá, vamos pelo menos te enxugar ali em casa.

- Você mora por aqui?

- Ali, naquele prédio, vamos lá.

Achei providencial a chegada dela. Corremos até o prédio, subimos ao apartamento, ela me mandou pro banheiro.

- Tira essa roupa e me dá para eu tentar secar. Entra ai e toma um banho bem quente, vou trazer a toalha pra você.

Não era uma sugestão, eram ordens. Obedeci. 

Enquanto estava ainda a me banhar, ela entrou com uma toalha e uma caneca.

- Acabou ai, meu jovem?

- Sim, já terminei.

- Então desliga o chuveiro. Toma aqui a toalha, mas antes, bebe este chá quentinho, vai te fazer bem.

- Nossa, Eliana, nem mamãe era tão cuidadosa!!! Rssss...

- Pode rir, palhaço, mas foi a minha mãe que me ensinou isso. Corpo molhado de chuva precisa de banho quente e de chá.

Enquanto eu bebia o chá, aos goles, porque estava bem quente mesmo, notei o olhar dela para meu pau. Ai brinquei:

- Se você não parar de olhar ele vai ficar igual ao Pinóquio quando mente...
- Bobão. Anda logo com isso, precisa se enxugar.

Sai do boxe e ela ali. Entreguei a caneca a ela, ela colocou em cima da pia, mandou eu sentar no vaso e veio me enxugar a cabeça. Não teve jeito... o pau foi crescendo...crescendo... cresceu!

Ela viu e acho que gostou. Parou de me enxugar a cabeça, me olhou fixamente e me deu um beijo gostoso, na boca, de língua...

- Vem cá pro quarto, vem!

A voz saiu rouca, sinal de que ela também ficara excitada com a situação. Lá chegando, me deitou na cama, pegou em meu pau e me fez um belo boquete. Mais que depressa, me levantei, tirei a roupa dela. Que pedaço de bom caminho!

Deitei de novo e a trouxe para fazermos um 69. Enquanto ela se deliciava com meu pau, eu segurava em suas nádegas, abrindo-as e lambendo sua xotinha, seu cuzinho... foi muito bom!

- Ai, Kaplan... eu estava precisando disso... ando longe das baladas e estava já quase subindo pelas paredes...

- Aproveita que estou aqui, então... senta ai nele, senta...

Ela sentou, apoiando suas mãos na cama, começou a me cavalgar. Sua excitação era tão grande, que não demorou muito para ter um orgasmo. Gozou, me pressionando com a bunda e mordendo uma almofada para não gritar...afinal tínhamos vizinhos...

Como eu ainda não gozara, coloquei-a ajoelhada na cama e a comi de cachorrinho. Bombei bastante e ela tentava, de todos os jeitos, não gritar, mas seus gemidos já eram altos e aquilo foi me deixando com muito tesão, até que gozei também.

Ficamos deitados ali na cama por uns minutos, nos fazendo carinhos. Ela se levantou, me deu um beijo no pau e foi pegar minhas roupas, que já estavam quase totalmente secas. Me despachou, porque estava quase na hora do marido chegar... e provavelmente ele não iria gostar de ver a esposa com um amigo pelado dentro de casa!

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