terça-feira, 30 de outubro de 2012

Cortando a grama, fui cortada por um pau




(escrito por Meg)

Depois de casada, voltei pouco à casa paterna, no interior. Uma das vezes em que estive lá, notei que o quintal estava bem judiado. Minha mãe disse que o pai já não estava em condições de capinar nem podar nada e ela, menos ainda. Estava para chamar alguém, mas sempre aparecia alguma coisa e ela se esquecia.

Falei com ela então que eu iria fazer isso. E chamei um primo que morava perto, para me ajudar. O safadinho concordou, mas quis saber qual seria o pagamento pelo exaustivo trabalho. Entendi o recado e disse que ele poderia esperar uma boa recompensa. 

Fui para dentro da casa, pus um shortinho jeans e um sutiã de biquíni e fui para o quintal. Primeiro resolvi passar o ancinho, para tirar toda a sujeira de folhas e ter uma ideia mais clara do que precisaria ser feito. Eu e ele ficamos então passando o ancinho e ajuntando as folhas. Começamos perto da escada da cozinha e fomos descendo até sumir de vista, porque o quintal era grande. Já estávamos suando quando chegamos ao muro que dividia nosso quintal com os vizinhos.

Sabendo que não podíamos ser vistos dali, meu primo chegou perto de mim, me abraçou e me deu um beijo, seguido de um apertão na bunda.

- Pára com isso... temos muita coisa a fazer aqui.

- Sem essa... nós não vamos dar conta de tudo não... nem que a gente fique aqui uma semana inteira...

- Já percebi. Mas vamos, pelo menos, terminar de limpar e depois a gente arruma alguém para capinar.

- O que você propõe?

- Vamos trazer aqui para o fundo todas as folhas que empilhamos pelo quintal, aqui a gente queima tudo.

- Tá bem... vamos lá!

Fizemos isso e depois de uns quarenta minutos lá no fundo estava uma pilha enorme de folhas, prontas para serem queimadas. Mas antes o safadinho me agarrou de novo, me levou para trás da pilha e ai ficamos totalmente escondidos.

- Que que você ta querendo?

- Pô, Meg... você não está com saudades das nossas brincadeiras aqui e no quintal lá de casa não? Era tão bom!

- Isso é coisa do passado, você sabe... agora temos vida nova... casei, não moro mais aqui...

- Mas continua linda e gostosa... seus peitinhos cresceram, a bundinha continua a mais bonita das primas...

E ele foi falando assim, me apertou a bunda de novo, me abraçou por trás, me beijou o cangote...e estava gostoso, eu deixei... estava em pé e fui descendo o corpo até ajoelhar, ele veio junto, colocou a mão no meu peito... ai...deu saudade mesmo, mas os sentimentos de agora eram diferentes...

- Lembra que eu mamava nos seus peitinhos?

- Hum hum....

- Posso?

- Hum hummmmm

Ele afastou a cortininha do sutiã e beijou meus biquinhos e mamou igual a uma criança... que delícia... já me deixou superexcitada... eu ia deixar ele fazer o que quisesse comigo... impossível resistir!

Me pôs de pé. Assim eu podia ver se alguém chegasse. Ficou beijando minha bunda por cima do shortinho mesmo, depois tirou-o. Ai eu já estava tresloucada.

- Coloca esse pinto pra fora...agora!!

Rapidinho ele tirou a calça. Nossa... eu não me recordava daquele pinto não... como crescera!

- Vigia você agora... me deixe trabalhar aqui...

E pus ele na boca e chupei até ele se curvar de tanto prazer.

Estendemos nossas poucas roupas no chão, me deitei de ladinho, ele veio por trás e meio desajeitadamente (acho que ele tinha pouca experiência...) tentou enfiar o pau em mim. Tive de levantar a perna direita para ele encontrar o buraquinho certo para enfiar...rsss...mas quando entrou... uau! Que coisa maravilhosa...

Fiquei de quatro depois e ele me comeu por trás. Foi muito bom!

Ai nos vestimos, pusemos fogo nas folhas e voltamos para casa. Falei com mãe que não daríamos conta, e procurei alguém que pudesse fazer a capina. Achamos e ele, no dia seguinte foi lá e fez tudo.

Não fiquei para ver ele trabalhar, o safadinho do meu primo me lembrou de um local que a gente ia quando adolescente e me propôs irmos lá. Eu já sabia das intenções dele e aceitei, afinal fora gostosa a transa com ele. Como o local era no meio de uma mata, perto de um córrego, fui de camiseta e de calça comprida. Levamos sanduíches e uma colcha.

La chegando, estendi a colcha e coloquei tudo em cima dela. Sentei e fiquei respirando aquele ar gostoso de uma mata, ouvindo passarinhos e o barulho manso do córrego que passava por ali. Ele sentou-se ao meu lado, ficamos relembrando as nossas peripécias ali, nadando pelados, tudo escondido dos pais, é claro.

Ai ele não resistiu mais, tirou minha camiseta, elogiou meus peitinhos de novo e mamou neles, enquanto sua mão passeava pela minha barriga.

- Quero te chupar bastante hoje... ontem foi muito rápido!

Abaixei a calça dele e fiz-lhe um boquete demorado, que fez com que ele tremesse as pernas. Não queria que ele gozasse, então parei. Tirei minha calça e calcinha, me ajoelhei e com os olhos eu falei para ele me comer de cachorrinho. Ele tirou a calça rapidinho e lá veio, já com o pau duro, me enfiando tudo... sem ter problema de alguém ouvir, pude gemer bem alto.

- Meg...

- O que foi?

- Seu marido come seu cu?

- Que pergunta.... claro que sim!

- Posso também?

- Hum hum...

- Esse hum hum seu é um tesão.... deixa eu sentar, então...

Sentou e me chamou para sentar nele, enfiando em meu cuzinho.... fui descendo bem devagar, até minha bunda encostar no corpo dele. De costas para ele, inclinei meu corpo para trás, ele me segurou e conseguiu chupar meus peitinhos enquanto eu mexia o corpo, lentamente, para cima e para baixo...

Ai ele me tirou e começou a se masturbar furiosamente, entendi que ele queria gozar em mim, me ajoelhei e esperei ele derramar tudo em meus seios. Que manhã aquela!

E pensar que tudo começou porque o quintal estava muito sujo!

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