terça-feira, 23 de outubro de 2012

A dura vida de um voyeur



(escrito por Kaplan)

Já narrei para você, leitor, leitora, um grande número de episódios envolvendo o ato de voyeur, isto é, a difícil, porém gratificante mania que tenho, e sei que muitos também têm, de ficar espiando por ai, à procura de vacilos das pessoas quando trocam roupa, quando transam e outras coisas... é sempre um prazer redobrado.

Como nem todos oferecem matéria para um conto bem consistente, vou agrupar vários momentos em que tive a oportunidade de ver pessoas, conhecidas ou não, e que me deram prazer, inclusive garantindo boas punhetas!

O primeiro aconteceu na fazenda de um amigo nosso. Depois de um lauto churrasco, com muita cerveja envolvida, quase todo mundo dormiu. Eu dei uma cochilada apenas, porque evitei muita bebida naquele dia. Então, sozinho, sai para dar uma esticada nas pernas e cheguei até perto do curral. E foi lá que eu vi o capataz “se pegando” com uma moça que devia ser uma namorada, sei lá. Quando eu os vi no maior amasso, na mesma hora me escondi para ver e apreciar. 

A morena não era de se jogar fora não, pelo contrário, era um pedaço de bom caminho! E estava com um vestido curtinho. Fiquei vendo. Eles estavam encostados na cerca do curral, de vez em quando conferiam se vinha gente, mas como sabiam que na casa principal todos estavam roncando, deixaram rolar...

Não demorou muito e ele a colocou de costas para si, com a mão esquerda passou a acarinhar o seio dela, e com a direita foi levantando o vestidinho até achar a calcinha. Tudo isso regado a beijos no pescoço, que faziam ela gemer até alto, eu chegava a ouvir, apesar de estar a uma boa distância.

Logo ele colocou uma perna dela na tábua do meio da cerca, agachou-se e começou a dar uma lambida na bunda dela. Ela até empinava o corpo, segurando-se na cerca, devia estar muito bom aquilo!

E ai foi a vez dela se agachar, ele colocou o pau para fora da braguilha e ganhou um belo dum boquete, apurado, demorado...delicioso, pois até eu que era apenas um pobre observador fiquei de pau duro vendo aquilo. E ai, para minha alegria, ele tirou a calcinha dela, levantou o vestido até quase a cintura, fez ela apoiar os braços na cerca e enfiou o cacete de uma vez só na xotinha da moça. Pela expressão do rosto dela, aquilo devia estar bom demais... e lá fui eu para uma punheta...

Ai ele abaixou a parte superior do vestido e eu me deliciei com a imagem de dois seios firmes que ela, sem querer, me proporcionou uma visão fantástica, porque virou o corpo exatamente para o local onde eu estava escondido. Vi os dois seios, de frente, pulando ao compasso das bombadas que ele dava. Minha mão só ia acelerando os movimentos e eu gozei quase junto com ele, só que ele gozou em cima dela e eu em cima de uma moita... a diferença é sensível!

Mas na hora em que gozei, fiz movimentos que me denunciaram. Os dois arregalaram os olhos e saíram correndo, pelados mesmo, até sumir da minha vista. Tratei de voltar para a casa!

Outra visão gostosa que eu tive foi com a vizinha de uma casa de praia onde estávamos hospedados. Havia uma piscina na casa ao lado e eu já tinha visto que havia apenas um casal lá. Ela era meio gordinha e não usava biquíni, só maiô inteiriço. Fiquei um dia observando, de cima de uma árvore que havia no quintal da casa em que eu estava. Ela chegou à piscina, com um maiô, mas.. havia colocado a parte de cima para os lados e os seios, grandes, estavam de fora. Chegou perto do rapaz (marido? Namorado? Detalhes...detalhes...) e balançou os seios na cara dele.

A reação dele foi imediata, arrancou a sunga, fez a moça se curvar numa mesa, afastou a parte de baixo do maiô e lá meteu seu pau. Depois deitou-a no chão, tornou a afastar o maiô e enfiou de novo, agora de frente. E gozou logo, espalhando a porra no corpo dela. Poxa... nem deu pro gasto...

Entraram na piscina e ele ficou apertando os seios dela, até que ela pedisse para ele sentar na borda e, de dentro da piscina ela ficou chupando o pau dele. Ai ele a trouxe para cima e, ainda sem tirar o maiô dela, só afastando lá embaixo, colocou-a sentada no pau dele. Ai demorou mais e ela, pela cara, parece que teve seu orgasmo matinal. Saiu do pau dele e deu mais algumas chupadas.

Ai ouvi a Meg me gritando, tive de, despistadamente, descer da árvore. Fui procurá-la, em silêncio, para saber do que se tratava. E tive a grata surpresa de perceber que ela gritou para saber se eu estava na área, como eu não respondi, ela fez o que pretendia, com um amigo nosso que estava na casa também. Ao virar para o corredor, eu a vi ajoelhada, chupando o pau dele, que estava com a bermuda arriada. Tentei voltar sem ser visto, mas não foi possível, e eles me viram. O cara quase desmaiou de tanto susto, a Meg começou a rir, eu acabei rindo também e sai dali. Mas não teve jeito de fazer o amigo se recuperar para fazer alguma coisa mais interessante!!!

Em outro dia, também achando que eu tinha saído, lá estavam os dois de novo, no mesmo local e dessa vez o amigo, depois de devidamente chupado, comeu-a no corredor externo da casa. Eu vi tudo, de novo em cima da árvore, tinha me escondido lá de propósito. Foi uma rapidinha, afinal, outras pessoas podiam aparecer ali, vindas da praia. Em cima da árvore não era recomendável bater uma punheta... fiquei ali, de pau duro, vendo a situação toda... muito legal!

Naquele mesmo dia, eu tornei a ver os vizinhos safadinhos. Ele estava deitado numa espreguiçadeira, quase dormindo, quando a moça chegou, de camiseta e shortinho. Ele a chamou para ficar numa espreguiçadeira ao lado e ela, muito safadinha, foi passando por cima dele, que mandou a mão nas pernas e na bunda dela, fazendo ela sorrir...

Ai ela se deitou na espreguiçadeira dela, mas de lado e colocou os dois pés vocês podem adivinhar onde... em cima do dito cujo. E ficou esfregando e logo se via que ele endurecia. Ela tirou a bermuda dele e, de fato, o bicho já estava suficientemente duro. Ela perguntou se podia brincar com ele, ele concordou, ela então fez umas massagens nele com as mãos, depois passou a usar os pés, prendendo o pau dele entre seus pés, e subindo e descendo com eles ao longo da extensão do pau.

O que ela fez com os pés no pau dele não estava no gibi... espremeu, relou, voltou a masturba-lo com as mãos, voltou para os pés... tantas fez que ele gozou ali mesmo.

O terceiro caso aconteceu aqui no nosso apartamento mesmo. Eu não estava me sentindo muito bem, então sai do trabalho bem mais cedo do que de costume e fui para casa. Como imaginei que a Meg deveria estar tirando a tradicional soneca das tardes, não fiz barulho para entrar. Fui em direção ao nosso quarto quando ouvi uns risinhos abafados vindos do quarto de hóspedes.

Pensei: será que a Meg está com alguém aqui? E não me falou nada? Como a porta o quarto não estava fechada, apenas encostada, dei uma olhada lá, empurrando bem devagar a porta. A visão me surpreendeu. Não era a Meg, era a Cecilia, uma das nossas sobrinhas. E junto com ela o namorado. Os dois estavam sentados na cama, aos beijos e abraços e eu – confesso! – não resisti a ficar olhando.

E ai eu pude contemplar a transa toda, desde os beijos iniciais, os dois vestidos, até os finalmentes... e foi lindo! Depois de se beijarem por um tempo enorme, eles finalmente começaram a tirar a roupa. Primeiro a camisa dele, depois a blusa dela. Ela estava de sutiã branquinho. E os beijos continuavam, agora com as mãos passando pelos corpos. Logo o sutiã dela desapareceu. E mesmo eu já tendo visto ela nua várias vezes, quando íamos à praia de Tambaba, não pude deixar de me excitar vendo ela ali, entregue às garras do namorado.

Vê-lo com as mãos nos seios dela deu um tesão danado, meu pau ficou logo duro. E mais duro ainda quando ele tirou a calça e a calcinha dela e sua mão ficou percorrendo a xotinha da Cecilia. Ver a sobrinha em plena ação sexual era demais! Escutar seus gemidos, ver seu corpo se arrepiar ao contato com as mãos dele... que coisa mais deliciosa de se ver!

O que eles fizeram foi o normal, ela o chupou e foi legal ver que as técnicas ensinadas pela tia estavam sendo fielmente seguidas. Ela sentou-se no colo dele e o cavalgou, depois ele meteu nela em pé,pela frente e terminaram com ela sentada de novo nele, até ele gozar.

Nessa altura, eu nem me lembrava mais que estava passando mal... meu pau estava duro e eu, tão excitado, que sai dali e fui devagar para meu quarto, entrei no banheiro e bati uma bela punheta. Quando sai do banheiro, os dois já estavam vestidos, com a cara meio assustada. Na certa ficaram na dúvida se eu teria visto ou não. Mas não falei nada e nada eles me perguntaram...

O quarto e ultimo caso que vou narrar é uma atividade de voyeur com direito a binóculo e tudo. Um amigo meu me contou que no prédio em frente ao apartamento dele moravam duas moças homossexuais e que elas não se preocupavam em transar com as janelas abertas. Apesar de o sexo lésbico me ser familiar, eu não resisti à vontade de ver. Lá fui eu no horário em que ele me disse que as duas estavam em casa e no qual, geralmente, transavam.

Assestei o binóculo e fiquei olhando. Só vi uma, com um robe, andando pelo quarto. Dali a pouco a amiga abriu a porta e elas deram um enorme sorriso, cumprimentando-se. Haviam passado o dia todo fora, agora que estavam se vendo. Deram um abraço bem apertado, bem gostoso.

A que chegara, abriu o robe da amiga e viu que ela estava só de calcinha. Tirou-lhe o robe e ficou abraçando-a e foi descendo o sutiã dela. Que peitinhos bonitinhos ela tinha! Falou algo no ouvido e a menina então tirou a calcinha. Ficou nua, bem em frente à janela, conversando com a amiga, que ainda continuava de roupa.

Deram-se um beijo cinematográfico, em pé e foram se deitando, mantendo as bocas unidas. Lindo de se ver. E ai ela começou a tirar a roupa também, começando pela calça jeans e pela calcinha. Coisa rara de se ver hoje em dia: uma buceta peludinha. A amiga que estava deitada, sentou-se na cama e começou a beijar a bucetinha dela. E o fez com tanto gosto que a que estava de pé logo segurou a cabeça da outra, pressionando-a bastante contra sua xoxota. Depois as duas ficaram sentadas na cama e a que estava totalmente nua tirou a blusa da amiga. Outro par de peitos deliciosos surgiram nas lentes do meu binóculo.

Já com as duas nuas, uma deitou-se abraçando o corpo da amiga que estava sentada. Ficaram rindo, conversando, se acariciando. A que estava sentada esfregava seus peitinhos no corpo da outra. Em breve os dois corpos nus estavam abraçados, as pernas se cruzando, as mãos se tocando, as bocas se encontrando e sorrisos eram dados o tempo todo.

Ate uma guerrinha de travesseiro as duas fizeram! Que lindo era ver o amor das duas! Revezavam-se: uma recostada e a outra deitada sobre ela, depois invertiam, e suas mãos não paravam um minuto sequer de fazer carinhos nos corpos uma da outra.

Fizeram um 69, enfiaram os dedos nas xotinhas. E apagaram as luzes, encerrando o belíssimo espetáculo que meu amigo e eu presenciamos.

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