terça-feira, 9 de outubro de 2012

Traições em alto mar (parte 2)




(escrito por Kaplan)

Leitores, se não leram a primeira parte.. leiam! Ficará mais fácil entender a trama.

Meg me contou o que se passara enquanto tomava banho. O boxe era ridiculamente pequeno, não dava para duas pessoas, então fiquei ali apenas vendo-a se banhar enquanto me falava de tudo. Claro que ela sabia o efeito que seu relato ia provocar, então fechou a torneira, abriu a porta e só virou o bumbum para mim. Cravei-lhe o pau na bucetinha, com vontade. Segurei em suas ancas e meti até gozar. Ela virou-se para mim e comentou como era bom trepar, no que concordei plenamente com ela... rssss.

Bem, fomos almoçar, depois ficamos passeando pelo navio, olhando tudo. Mas eu sabia que ela queria se encontrar com o tal do comandante. E tantas fez que acabamos por encontrar com ele, quando descia da cabine de comando. Safadissima, ela se apresentou, me apresentou e logo quis saber quando teríamos o prazer de vê-lo no jantar. Ele disse que apenas na sexta-feira, mas como estava devorando a Meg com os olhos (também pudera, usava um short bem pequeno e uma camiseta folgada que dava para perceber que não estava com sutiã e que os biquinhos estavam excitados!), percebi que ela seria uma das convidadas para a mesa dele. Falei isso com ela que ficou imensamente feliz.

- Você é doida... o que o Moacir vai dizer?

- Ah... você acha que eu já não comentei com ele que queria conhecer o comandante? Comentei e falei com ele que nós íamos ficar todos os dias, se ele quisesse, mas se o comandante me desse bola, não ia ter prá ninguém!

- Você é muito safada, Meg! Não sei como te agüento!

- Sabe porque você me agüenta? Em primeiro lugar porque você me ama e eu te amo demais! Em segundo lugar, porque você adora saber das minhas aventuras. Trata de amolecer este pau ai antes que alguém perceba, viu, taradinho?

De fato, só dela falar eu já ficava de pau duro. Ainda bem que eu estava com uma camisa larga, que tampava, senão alguém ia notar mesmo... continuamos o passeio pelo navio, depois sentamos perto da piscina, ficamos tomando uns drinques e olhando a paisagem. Não era só céu e mar, a gente via o contorno do litoral, ora cheio de árvores, ora com aldeias, ora com cidades. Já tínhamos passado de Santos e rumávamos em direção ao Paraná e Santa Catarina. O clima estava quente, mas a brisa marinha suavizava. Dava até sono.

Na hora do jantar, o Moacir ficou em nossa mesa. Conversamos animadamente, mas eu via que ele estava meio tenso. Como ele não sabia que eu sabia de tudo, devia estar imaginando como a Meg faria para me despistar. Percebendo a ansiedade dele, levantei e falei que ia ao banheiro, para eles poderem combinar. Não deu outra, depois ela me contou que ele estava sem saber o que ia acontecer. Ela o acalmou e disse que prometera passar a noite com ele e iria cumprir o prometido. Que ele se acalmasse.

Quando voltei para a mesa, jantar já terminado, quase todos se dirigiam para o salão de festas onde haveria apresentações artísticas e depois um baile. Meg virou para mim, piscou o olho e disse que estava meio indisposta, ia para o camarote. Moacir na mesma hora se prontificou a levá-la. Eu disse que iria para o salão de festas. Eles se foram, ela com uma camisetinha florida e uma minisaia jeans. Me contou no dia seguinte o que acontecera.

Enquanto ela ia se divertir, eu fui para o salão de festas e assisti a alguns cantores, alguns números de mágica, tudo comandado pela professorinha Beatriz que não estava agora com roupas de ginástica, mas num minivestido preto, decotado e rodado, mostrando as pernas torneadas que ela tinha. Me chamou bastante a atenção. Quando começou o baile, fiz questão de chamá-la para dançar. Danças latinas, movimentadas, que faziam seu vestido rodar e se levantar.

- Por favor, não me faça rodar tanto, devo estar dando lances para a platéia...

- Desculpe, não tinha pensado nisso.

Continuamos a dançar, agora em ritmo mais lento, corpos mais juntos. O perfume dela era doce.

- Onde está sua esposa?

- Ah... Ela não estava se sentindo muito bem, foi para o camarote.

- E você deixou-a lá sozinha? Devia estar com ela!

- Não se preocupe, tem um amigo nosso com ela, eu não a deixaria sozinha não. Ele se prontificou a ficar com ela porque não gosta desses bailes, então aceitei a oferta e vim.

Ela franziu as sobrancelhas, achando a história meia esquisita. Não dei papo, continuamos a dançar, depois ela se foi para descansar e eu fui para o camarote. Como eu já disse, o do Moacir era ao lado do nosso, ao passar pela porta, deu para ouvir gemidos característicos. A farra devia estar boa. Entrei para o meu camarote e logo adormeci.

Acordei com batidas na porta. Abri, era a Meg, com cara de cansada. Entrou, caiu na cama e disse que precisava dormir. Logo imaginei que ela devia ter ficado acordada a noite toda, trepando sem parar. Fui tomar café, deixando-a dormindo. O Moacir, claro, não estava no café também. Fui para a sessão de aeróbica, Beatriz abriu um grande sorriso ao me ver. Novamente perguntou pela Meg. Falei que estava dormindo, ela fez novamente uma cara de quem não acreditava. Estava divina, naquela manhã.

Shortinho branco que deixava sua xotinha bem saliente e uma camiseta preta. Pulamos, dançamos, gritamos... era uma festa! Acabada a sessão, fiquei novamente conversando com ela, agora ela já estava menos arisca, até encostava o corpo no meu. Elogiei a roupa que ela estava, ela fez uma cara sarcástica e disse que imaginava a razão desse elogio.

- Se imaginava, é porque esperava receber o elogio, não é?

- Você é terrível...tchau, a noite a gente se encontra.

Voltei para o camarote. Meg ainda dormia, profundamente. Deixei ela dormindo e fiquei sentado numa poltrona, lendo. Quando foi 11:30, achei melhor acordá-la. Espreguiçando muito, ela olhou pra mim, sorriu e comentou que a farra tinha sido ótima.

- Vem aqui, deixa eu segurar seu pau enquanto te conto...adoro ver ele endurecer na minha mão.

Tirei a roupa e deitei na cama com ela, ela pegou e começou a me contar.

- Quando a gente estava vindo para o camarote, o corredor estava lotado de pessoas. Então eu falei com ele para me dar a chave do camarote dele, que eu ia fingir que era o meu, me despediria e ele ficaria por ali, esperando o momento em que o corredor estivesse mais vazio para entrar. Cara, esperei uns 15 minutos. Fiquei com a minha roupa, porque queria que ele tirasse. Quando ele chegou, eu estava sentada aqui na cama, recostada na parede, já impaciente. Eu tinha tirado a calcinha, era uma surpresa para ele.

Ele entrou, tirou a camisa e deitou-se na cama, só de bermuda, me beijando e falando que não acreditava que eu ia ficar ali a noite toda. Ai entrou com a mão por dentro da minha sainha e viu que eu estava sem a calcinha. Nem acreditou, na mesma hora abaixou a cabeça para conferir. E quando conferiu, mandou a língua na minha xotinha, me lambeu até! Enfiou a língua o máximo que pôde, e eu fui ficando daquele jeito que você imagina!

Ai foi tirando minha saia, minha camiseta, me deixou pelada e continuou chupando. Eu estava adorando e quando percebi, você não acredita, estava com as pernas arreganhadas, totalmente abertas, parecia um exame ginecológico. Ele abriu minha vagina, olhou tudo lá dentro, lambeu tudo de novo. Gozei na cara dele, não teve jeito de reprimir. Que chupada!

- Ai foi a vez de você chupá-lo...

 

- Claro, eu tinha de retribuir, né? Abaixei a bermuda dele e mandei brasa, engolindo aquele caralhão por uns bons minutos. Ai fomos para as vias de fato. Ele me colocou com a cabeça encostada na parede da cama, abriu minhas pernas totalmente, fiquei arregaçada, e enfiou o pau na minha buceta. Era um papai e mamãe mais sofisticado... rssss. Mas foi o segundo gozo da noite. Ai demos uma folga e ficamos conversando. Ele estava griladissimo com o fato de eu estar ali com ele e você aqui do lado. A gente ouviu quando você abriu a porta do camarote. Tive de contar pra ele como é nosso casamento. Ele adorou saber que não precisava se preocupar. E até mandou eu te fazer uma proposta.

- Proposta? Que proposta?

- Ele disse que já que você não se incomoda de saber que transo com outros, ele quer saber se você topa hoje a noite ficarmos os três na mesma cama.

- Uai, se não for para ele me comer, tudo bem!

- Kakakakakaka.... bobão... não é isso, ele me contou que nenhuma namorada dele até hoje aceitou fazer uma DP e ele é louco para fazer. Como eu disse a ele que gostava muito, ele ficou encantado e te mandou fazer a proposta.

- Tudo bem, vamos arregaçar você hoje a noite. Mas foram só essas duas trepadas que vocês deram?

- Claro que não... querido, eu te contei até agora de dois orgasmos. Mas foram oito, a noite inteira trepando, ele não me deixou pregar o olho... por que você acha que cheguei aqui daquele jeito?

- Uau... oito?

- Sim, a terceira foi logo depois dessa conversa, ele me comeu de ladinho. Lembra que ele me dissera que no segundo encontro ele é que decidiria as posições? Pois é, eu concordei, e ele gosta de todas!!! A quarta ele me pôs cavalgando, e chupava os meus peitos enquanto eu pulava. A quinta foi de cachorrinho. Depois de um tempo, mais conversas, lá veio ele de ladinho outra vez, foi a sexta. A sétima foi uma cavalgada diferente. Ele segurou minha bunda e foi levantando e abaixando e eu apoiando as mãos no peito dele.

E a última, você já deve estar imaginando... meu cu foi pro brejo. Cá prá nós, acho que ele nunca comeu um cu na vida dele. A felicidade que ele ficou quando colocou a cabeça do pau nele e eu aceitei e empurrei minha bunda para entrar tudo de uma vez, era a felicidade de quem nunca fez... e ai, depois de ter derramado porra umas seis vezes, imagina como ele demorou... acabou comigo! Depois dessa eu falei com ele que vinha embora, não agüentava mais nada. E, por favor, querido, não me coma agora... se quiser eu bato uma punheta pra você, mas deixa meus buraquinhos se recuperarem, se não hoje a noite vai ser um fracasso.

Não deixei ela bater, eu mesmo bati uma bela punheta, jogando toda minha porra nos seios dela.

Fomos almoçar. Moacir estava lá e nos convidou para ficarmos juntos. Mas o povo do navio estabelecia quem sentava com quem e nos colocaram em outra mesa. Tivemos de esperar findar o almoço, para podermos conversar. Foi na amurada, vendo o céu de um azul espantoso e o mar, parecendo que os dois azuis se encontravam. Meg foi a primeira a falar, com certeza pensando em quebrar qualquer gelo.

- Moacir, fiz a proposta pro maridão e ele concordou.

- Puxa, cara, que legal! Não me leve a mal, mas sua esposa está fazendo este cruzeiro maravilhoso para mim. E hoje à noite vou realizar algo que sempre sonhei e nunca tive uma parceira que topasse.

Continuamos o papo, ele elogiando nosso modo de viver. No fundo estávamos tão loucos pela experiência que resolvemos não esperar a noite. Fomos para o nosso camarote. Ele quis tomar um banho, pois acordara na hora do almoço e não tivera tempo. Enquanto ele se banhava, Meg colocou um sutiã preto e uma saia também preta, minúscula. Eu tirei a roupa e amarrei uma toalha na cintura, não sei bem porque, mas fiz assim. Fomos para o banheiro. Moacir terminava seu banho. Abracei Meg pelas costas e ela caminhou até a porta do boxe. O pau do Moacir estava mole, mas era imponente mesmo. Ela segurou nele e mandou a mão para trás, pegando no meu por cima da toalha.

Arrancou minha toalha e já com os dois paus duros em suas mãos, agachou e começou a chupar, primeiro o meu, depois o dele, daí inverteu e ficou nesse joguinho um bom tempo. Levantei-a e inclinei-a em direção ao pau dele. Ela o engoliu e eu, ajoelahdo, comecei a lamber o cuzinho e a bunda dela. Depois me levantei e fiquei pincelando meu pau entre as pernas dela e depois a comi, por trás. 

Tirei meu pau, deitei no chão e fiz ela sentar, enfiando o pau no cuzinho dela. Fiz um sinal para o Moacir e ele entendeu, tirou o pau da boca da Meg e se posicionou de frente pra ela. Puxei o corpo dela em direção ao meu, ele se inclinou sobre ela e enfiou o pau na bucetinha. Ela deu um gemido, segurou nas costas dele e ficamos metendo nela, sentindo nossos paus se encostarem dentro dela. Foi maravilhosa a DP, eu gozei no rabinho dela, o Moacir ainda continuou metendo e gozou também. E eu quase fui amassado pelo peso dos dois em cima de mim.

- Ai, gente, adorei! Vamos fazer de novo, agora invertendo?

- Calma, Moacir... deixa eu me recuperar... de noite, tá bom? Agora vai cuidar da sua vida, que eu vou dormir mais um pouco, quero estar inteira hoje à noite.

Ele sorriu, se vestiu e saiu. Ficamos os dois na cama, dormimos. Acordamos às 17 horas, tomamos banho e ficamos na cama conversando. Ela falou primeiro.

- Estou deixando você meio de lado, né, meu bem?

- Nada, preocupa com isso não, se você se diverte eu fico feliz.

- Viu nenhuma gatinha interessante por ai não?

- Vi, está cheio, mas quem me chamou a atenção foi a professorinha de aeróbica. Chama-se Beatriz, é muito legal. Mas é arisca como ela só. Imagino que em todo cruzeiro ela deve receber trocentas cantadas. Mas acho que tá pintando um certo clima, vamos ver...

- Puxa, tomara... uai, estão batendo na porta. Será o Moacir?

Fui ver, era um marinheiro com um envelope. Abri, já imaginando o que seria. Era. O danado do comandante estava nos convidando para a mesa dele na sexta-feira, o famoso “jantar com o comandante”. Meg deu pulos de alegria.

- Você e o Moacir tratem de se arrumar, na sexta eu vou medir o leme do almirante.

- Ficou maluca? Que história é essa de medir o leme? Sabe o que é um leme?

Ela ficou vermelha e confessou que não sabia. Mostrei a ela uma gravura, que tinha no folheto que eles deixavam nos camarotes. Ela ficou decepcionada.

- Ah... já que não dá para medir o leme, vou medir a espada. Não venha com lorotas, já vi muitos filmes de piratas e todos eles tem espadas. Está resolvido, vou medir a espada do comandante!

Morremos de rir. Fomos nos aprontar para o jantar. Ela colocou outro vestido dos indecentes, mas deixou o mais indecente para a sexta-feira. O que ela estava era curto, preto, com um grande decote em V, mas com tirinhas ligando as duas partes da frente. Claro, sem sutiã e boa parte dos seios aparecendo para delícia dos olhares masculinos. Estava numa felicidade só, quando saímos do camarote, ela bateu na porta do camarote do Moacir e chamou-o para irmos os três juntos, ela no meio, de braços dados com nós dois. Contou a ele do convite e reforçou que era para nós dois nos virarmos, porque na sexta ela iria conferir a espada do comandante. Moacir olhou intrigado, não entendeu. Eu disse a ele que depois explicaria.

Jantamos separados, mas fomos para o baile juntos e dançamos juntos o tempo todo. Ela esbanjava felicidade e volta e meia tinha de puxar o vestido, pois ele subia e se via a calcinha. Moacir falou baixinho em meu ouvido que nunca tinha visto tantos homens olhando para uma só mulher. Ela estava realmente deslumbrante. Quando a música parou, voltamos os três de braços dados para o camarote. Fomos para o nosso e dessa vez não nos incomodamos de ver que algumas pessoas no corredor nos vissem.

Eu e Moacir tiramos as camisas e ela me pediu para abrir o zíper do vestido, nas costas. Enquanto eu fazia isso, ela enfiou a mão dentro da calça do Moacir e já ficou pegando no pau dele. Acabei de tirar o vestido, tirei a calcinha e ela ficou nua e deslumbrante entre nós dois. Eu estava nas costas, grudei-a em meu corpo e minhas mãos pegaram nos peitinhos dela. Mas tive de tirar as mãos de lá, porque o Moacir veio beijando-os, então segurei lá embaixo...

Ela agachou e começou a nos chupar, ora um ora outro. Enquanto chupava um, punhetava o outro, era delicioso... colocamos ela na cama, eu meti na bucetinha dela e ela ficou chupando o pau do Moacir. Eu olhava e não me cansava de admirar o olhar de felicidade dela quando tinha um pau na boca. Até revirava os olhos!

Depois ela saiu, ofereceu a bunda para ele e veio me chupar, em pé, mas com um joelho apoiado na cama. Não satisfeita, fez o Moacir sentar na cama, sentou no pau dele e colocou o meu na boca de novo.

- Hoje quem manda sou eu, viu, meus amores? Não quero porra nenhuma dentro de mim, segurem ai para gozar em meus seios.

Dito isso, ajoelhou-se, nós dois ao lado dela e ficou nos punhetando até que despejássemos tudo nos seios, como ela queria.

- Que maravilha! Agora, Moacir, vai para seu camarote, que hoje eu quero dormir!

E foi empurrando ele, beliscando a bunda dele, ameaçando enfiar o dedo no cu dele... ele mal conseguiu vestir a calça e sair. Ela voltou para a cama, rindo muito, limpou a porra dos seios, me abraçou e dormimos como anjos.

Sexta feira chegou. Ela acordou e disse que ia ficar o dia inteiro na piscina, para queimar bem e ficar com marquinhas acentuadas. Tinha certeza de que o comandante iria gostar. Parecia menina!

Fui para a sessão de aeróbica. Podia ser impressão minha, mas a Beatriz estava caprichando no visual e eu sentia que era para me agradar.

A calça de lycra que ela estava usando era absolutamente imoral. Os homens que faziam a aeróbica ficaram babando, ninguém conseguia fazer os exercícios direito. Via-se nitidamente a bucetinha dela, parecia até que estava sem calcinha. E quando ela virava de costas, via-se o contorno perfeito da bundinha, redondinha...maravilhosa!!!

Resolvi que ia investir. Ou ela estava a fim ou me cortava de vez e ponto final. Quando a aula acabou, ela veio, sorridente, conversar comigo e eu falei, na lata:

- Você está querendo matar os coroas aqui, é?

Ela riu.

- Por que diz isso?

- Deixa de ser inocente. Essa sua calça deixou todo mundo babando, inclusive eu. Que reveladora que ela é!

- Tem dias que eu amanheço com a macaca... ai uso essas calças para provocar mesmo. Mas fica só nisso.

- Fica só nisso? Que pena!

- Olha!!!!!!

- Olhei sim, e muito... você me deixou perturbado hoje!

Ela saiu correndo. Imaginei que era o fim de tudo. Até que seria bom mesmo, ficar numa expectativa que não dá resultado é irritante. Fui para a piscina. O Moacir estava lá, sentado perto da Meg, com uma cara desconsolada. Entendi a razão. Sentei do lado dele e comentei que ele não precisava ficar daquele jeito...afinal, a sexta-feira era o dia do comandante! Acabamos rindo de tudo. Ficamos ali até na hora do almoço e depois a Meg voltou para tomar sol. Ficamos lá até as 17:30. Ai fomos para o camarote, ela ia começar a se preparar para sua grande noite. No cartão-convite, vinha um mapinha da mesa do comandante e a localização de onde cada pessoa iria ficar. Ela ficou posicionada à direita dele, e eu ao lado dela.

Parecia que ela tinha adivinhado isso, porque o vestido que ela reservou era assim, algo “de encomenda” para a posição dela. Era um vestido longo, preto, com uma fenda que começava pouco abaixo da virilha. Quando ela andava, a fenda se abria e aparecia a calcinha. Quando ela se sentava... a perna esquerda ficava toda exposta. O comandante ia ficar doido ao ver aquilo do lado dele.

E não deu outra, quando ela foi sentar, ele, todo cavalheiro, puxou a cadeira e depois a empurrou, e ai ele viu aquele coxão na frente dele. Ficou tão perturbado que se esqueceu de puxar a cadeira das outras senhoras que estavam na mesa com ele. O jantar transcorreu de forma legal, aquelas conversas que o comandante devia estar cansado de ouvir e ter de responder.

Terminado o jantar, ele falou algo no ouvido dela e se retirou. Perguntei o que era, era o númeo da cabine dele, estaria lá dentro de duas horas. Então fomos dançar, mas ela estava nas nuvens. Na hora marcada por ele, levei-a até próximo da cabine, ela foi lá, bateu, ele abriu e ela entrou. Voltei para meu canto, fiquei novamente parado no corredor vendo a lua. Alguém colocou a mão no meu ombro. Olhei e vi a Beatriz.

- Oi!

- Desculpa a grosseria de hoje, viu?

- Qual grosseria?

- Eu ter saído correndo, quando no fundo você estava era me elogiando. Mas é que fiquei envergonhada, apesar de saber que no meu íntimo, era aquele o efeito que eu queria provocar em você. Não me leve a mal, mas...

- Não precisa se desculpar. Não levei a mal, nem nunca levaria.

- Obrigada... então, cadê a patroa? Está passando mal de novo?

- Não... hoje é a noite do comandante, esqueceu?

- Não acredito que aquele sujeitinho cantou sua mulher!

- Hum hum... cantou sim e agora os dois devem estar cantando juntos na cabine dele...

- E você fica aqui vendo a lua...

- Na verdade, eu estava procurando uma estrela. Na minha infância diziam que a primeira estrela que a gente via realizava os desejos da gente.

- E você desejou o que?

- Que hoje, pra mim, fosse a noite da professorinha.

- Mas você é muito atrevido! E o pior, sabe o que é? Eu adoro homens atrevidos, que tenham classe! Quer realizar o seu desejo? Fale agora ou cale-se para sempre.

- Vamos lá no meu camarote.

- E sua sua esposa voltar?

- Eu vou colocar o aviso do Do Not Disturb, ela vai entender e não vai incomodar.

- Vocês dois são malucos... mas tudo bem, vamos lá.

Entramos. Abracei-a e beijei-a. Coloquei-a na cama e abaixei sua blusa tomara que caia. Que peitinhos lindos! Mesmo com a fraca luz do abajur deu para admirá-los. Mamei neles, dei pequenas mordidinhas, segurei os biquinhos com meus lábios e puxei, ela se contorceu toda, estava gostando.

Puxei a sainha dela e vi uma calcinha azul, com rendinhas. Levei minha boca até lá e fiz ela até levantar o bumbum do colchão, de tão gostoso que ela achou. Gemia baixinho, o que aumentava meu tesão. Tirei a calcinha e me deparei com uma bucetinha toda depilada, lindinha mesmo. Minha língua se encarregou de dar novas alegrias a ela, enfiando-se ali dentro, lambendo o clitóris...

Ai ela se levantou, agachou-se em minha frente, tirou minha calça, pegou em meu pau e me chupou. Não tão bem quanto a Meg o fazia, mas ela também sabia dar prazer com as chupadas. Deitou-se na cama e me pediu para come-la. Precisava pedir? Mais que depressa levantei sua perna esquerda, deixei sua bucetinha bem aberta e enfiei meu pau. Meti com gosto, a bucetinha dela era quentinha, apertadinha. Os gemidos viraram pequenos gritinhos, logo abafados com a mão.

Então sentei-a em meu colo, de costas para mim e fiz ela me cavalgar. Ela esqueceu os cuidados, falou alto que estava gostoso, que queria mais e mais e pulava em cima de meu pau e eu sentia o melzinho dela escorrer e molhar minhas bolas. Ela estava realmente adorando tudo aquilo. Coloquei-a de quatro na cama e enfiei em sua bucetinha por trás, socando com força e quase a jogando para fora da cama. Ela já estava descabelada, suando, mas pedia mais.

Tornou a sentar em meu pau, agora de frente para mim, me beijava e deixava que eu beijasse e mamasse seus peitinhos, já salgadinhos pelo suor que escorria pelo seu corpo. Depois de gozar de novo, tornou a me chupar. Aproveitei para colocar a mão em sua bunda e meu dedo tentou entrar no cuzinho dela. Ela refugou.

- Nunca fiz sexo anal...

- Quer tentar? Se não gostar, a gente pára.

- Tá bem... vá devagar...

Tentei, mas ela não conseguiu. Alegou muita dor e pediu que eu não insistisse, para não estragar a noite. Concordei. Como eu estava sem camisinhas e não sabia se ela tomava pílulas, ofereci meu pau para ela chupar e foi ali, na boquinha dela que gozei.

Ficamos deitados um pouco, descansando. Ai ela se levantou, pegou as roupas e começou a se vestir. Pedi que ficasse, mas ela disse que o pessoal do navio costumava chamar a qualquer hora e ai dela se não a encontrassem! Mas prometeu que, tendo jeito, ela viria outras noites.

Me deu um beijo gostoso, pediu para eu ver se havia alguém no corredor e como não tinha, ela se foi.

Tirei o aviso Do Not Disturb e entrei. Mas a Meg não apareceu. Só fiquei sabendo na manhã seguinte, quando ela e o Moacir entraram no camarote. Ela me disse que havia chegado cedo, mas viu o aviso e resolveu bater na porta do Moacir, que achou maravilhoso poder passar mais uma noite com ela. Estava decepcionada com o comandante.

- É tudo invenção, meu bem... tudo invenção. Prá começar o cara não tinha espada, era um canivete... uns doze centímetros, no máximo. Você sabe que quem não é o maior tem de ser o melhor... mas ele não era, vou te falar...que trepadinha xinfrim! Minha sorte foi que o Moacir estava aqui ao lado, sem ninguém, e me consolou divinamente...

Coitada...tanto fantasiou e não deu em nada... Bem, o resto da viagem transcorreu sem fantasias, e ela usou e abusou de mim e do Moacir. Com exceção de duas noites em que voltei a ficar com a professorinha... grande viagem!

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