segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Quando o patrão viaja...




(escrito por Kaplan)

Herbert estava atrasado aquele dia. Uma ameaça de greve dos motoristas de ônibus produzira um acumulo de automóveis nas ruas e ele só conseguiu chegar vinte minutos depois do horário. Sabia que tinha um motivo justo, mas patrões sempre serão patrões...

Entrou rapidamente no escritório. Viu a Karla, a deliciosa secretária, toda à vontade, com as pernas em cima da mesa do patrão, brincando com o celular, na certa twitando, essa mania estranha que as pessoas têm hoje.

- Bom dia, Karla!

- Bom dia, senhor atrasado! Pegou o boi que o chefe não está hoje, teve de viajar.

- Mas você sabe que o motivo é justo... é essa greve dos motoristas, o trânsito está caótico.

- Eu sei, bobo... to brincando com você, eu também atrasei, tem cinco minutos que cheguei e vi o recado dele aqui.

- Por isso está nesta folga toda, né? Onde já se viu colocar os pés na mesa do chefe?

- Ora, ele põe, eu também posso por...principalmente porque sei que ele não vai aparecer ali na porta!!!!

Riram muito. E para surpresa de Herbert, Karla ficou de pé atrás da cadeira dele e o abraçou, fazendo-o respirar um perfume delicioso. Herbert não entendeu, ela nunca havia tido essa aproximação. O que a ausência do patrão não proporcionava!

Karla sempre chamara a atenção dele. Era a falsa magra, e vinha sempre com saias bem curtas, ela já cansara de ver as pernocas dela. Mas nunca acontecera nada, nem mesmo um diálogo que pudesse significar a possibilidade de alguma coisa entre eles. E agora, ali estava ela, toda insinuante... e eles tinham o dia inteiro! Era demais.

Ela ficou bem próxima a ele, puxou a gravata dele e sua mão acabou descendo até aquele ponto em que algo começa a querer furar a calça...

- Hummm... Herbert... que coisa mais durinha é esta aqui?

- Tem de adivinhar...

- Sou péssima em adivinhação... acho que preciso ver para saber o que é...

- Então veja...

Enquanto ela abria sua calça, ele arrancou a gravata e a camisa, tirou a blusa dela. A safadinha já havia tirado o sutiã, antes de ele chegar. Não se deu ao trabalho de tirar a sainha, só a suspendeu, tirou a calcinha dela e a inclinou sobre a mesa, beijando e lambendo sua bunda, primeiro passo para, em seguida, penetrar a xotinha dela. Gostou de ver que Karla era uma garota à moda antiga, não se depilava inteira não, tinha um belo tufo de cabelos encimando sua bucetinha.

- Deita ai na mesa do chefe, Herbert... quero montar em você ai em cima, sem aquele velho safado saber!

Ele se deitou e ela subiu nele, fez o pau dele entrar em sua xota e cavalgou-o. os papéis e objetos do chefe caiam pelo chão, mas ela e ele nem ligavam para isso. Trepar na mesa do chefe tinha um sabor especial!

E ela continuou cavalgando, até que, contendo um grito que queria sair de dentro dela, gozou, deixando seu corpo cair sobre o de Herbert.

Levantaram-se e vestiram-se.

- Olha aqui, rapaz... temos serviço a fazer, não é? Então vamos fazer tudo rápido que a tarde podemos brincar de novo... foi bom, não foi?

- Foi ótimo, Karlinha... o chefe podia viajar toda semana, né não?

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