(escrito por Kaplan)
- Sabe, Marina, adorei nossos encontros a três, o Amilcar gostou demais também, aquilo nos abriu perspectivas muito inovadoras em termos de sexo. Mas eu ainda gostaria de tirar umas dúvidas com você!
Quem falava assim com Marina, era sua amiga Miriam, que os leitores já conheceram. Na época em que eram namorados, Miriam e Amilcar tiveram uma experiência muito legal de um ménage com Marina. Agora já eram casados e Miriam estava na casa de Marina quando falou o que está acima.
- Que dúvidas, querida? Vamos ver se consigo te ajudar!
- Bem, só confirmando. Você transou com o Amilcar, então você não é uma lésbica, certo?
- Corretissimo. Eu simplesmente gosto de homens e de mulheres. Simples assim.
- Deixa eu te perguntar uma coisa primeiro, antes de responder: vocês já transaram com mais alguém além de mim?
- Não, não, você foi o nosso único “caso” até agora! Rssss....
- Pois é, veja bem, eu posso sair pela tangente e dizer que, por ser diferente, o prazer que sinto com um ou com uma é diferente também, ambos são ótimos, mas são diferentes. Agora, se você vai me perguntar qual eu prefiro... ai já começa a complicar minha vida.
- Por que?
- Porque tem horas que uma relação com uma menina é muito mais prazeirosa do que com um cara... e tem horas que não. Deu pra entender?
- Muito não... mas acho que captei a mensagem.
- Isso tem te incomodado, Miriam?
- Nossa... você virou psicóloga também? Está bem, confesso, eu adorei transar com você, especialmente na nossa segunda vez. E tem dias que a transa com o Amilcar tem sido tão.... rotineira, que eu fiquei pensando se eu não gosto mais de transar com você ou com ele...
- Puxa, Miriam... você me faz ficar muito feliz! Acho que este foi o maior elogio ao meu desempenho na cama que já recebi até hoje! Vem cá, preciso te dar um beijo por conta disso!
E Marina colocou Miriam em seu colo e elas se beijaram apaixonadamente. E Marina levou suas mãos até os seios de Miriam, que deu um misto de suspiro e gemido de prazer. E Marina tirou a blusa de Miriam, viu que ela estava sem sutiã e que seus biquinhos já estavam retesados.
- Minha linda amiga, quer me amar de novo?
- Quero, quero muito...
- Então vamos... deixa eu tirar sua calça...
Miriam ficou so de calcinha.
- Também quero te ver, sua desencaminhadora de garotas inocentes!
- Me dispa...
E Miriam tirou a camiseta e o short jeans de Marina, tudo entremeado com beijos e mãos nos seios. As duas, só de calcinha, ficaram olhando uma para a outra, sorrindo. Devagar, as mãos foram percorrendo os corpos, depois as mãos foram substituídas pela língua. Quando Marina lambeu o abdômen de Miriam e chegou até seu seio, ela teve de se conter para não gritar de tanto prazer que sentiu.
E quando Marina tirou sua calcinha e lambeu sua xoxota, ela teve de se segurar numa mesa, pois seu corpo tremeu todo. Seus olhos estavam fechados, sua boca aberta, sua respiração alterada, seu coração batia forte. Era uma sensação indescritível a que ela sentia. E mais alterada ela ficou quando Marina usou o braço para levantar o bumbum dela da mesa e enfiou os dedos em sua xoxota. Ela praticamente caiu da mesa para o colo de Marina, que ficou enfiando o dedo na xoxota dela como se fosse um pinto, pondo e tirando, enquanto outro dedo pressionava o clitóris.
Miriam gemia, incontrolável, beijou Marina, suas línguas se encontraram. Entendeu que era hora de ela agir. Ajoelhou-se no chão, em frente à cadeira em que Marina se encontrava e mamou nos peitinhos dela, enquanto tirava a calcinha da amiga. Ai desceu com a boca e Marina ficou de pé, para dar altura para ser chupada. E Miriam, ainda meio sem saber como fazer, colocou a língua dentro da xoxota da amiga.
Marina sentou-se de novo, mas levantando as pernas para que Miriam pudesse colocar seus dedos dentro de sua bucetinha. Dois dedos entraram lá e ela se retesou toda ao contato deles. Miriam subiu o corpo e novamente elas se beijaram.
- Marina, transar com você é fantástico.
- Eu também gosto muito de transar com você.
- Posso voltar aqui amanhã?
- Uau... minha amiga ficou fã... Taradinha!!! Claro que pode, vou adorar te lamber todinha!
- Não me excite que eu fico mais um pouco!
- Dependendo de mim, pode ficar a noite toda..
- Não, não... tenho de voltar para o maridão... volto amanhã a tarde.
Mais um beijo e lá foi ela.
E voltou mesmo, no dia seguinte. Vestia uma blusa leve e um shortinho e teve a surpresa de ver Marina exatamente com uma blusinha e um shortinho.
- Uau...olha só... as sapatinhas de uniforme!!!
- Nem brinca... você acha que a gente pode acabar virando lésbica?
- Nada... é só brincadeira minha. Vem cá, me dá aquele abraço e aquele beijo gostoso!
Miriam levantou a blusa, mostrando os seios para a amiga. Marina sentou-a numa cadeira, ajoelhou-se na frente dela e começou a lamber o corpo de Miriam, chegando aos peitinhos e fazendo ela dar uns gemidos. Enquanto Miriam tirava a blusa, Marina colocou-a de pé e tirou seu shortinho e sua calcinha. Com a amiga toda nua, ficou admirando cada pedaço de seu corpo, lambendo tudo, pedaço por pedaço, conforme tinha prometido no dia anterior.
- Quero ser lambida também, você faz?
- Faço, mas então, tire a roupa, ne?
- Quer me ver nua, minha taradinha querida?
Ajudou Marina a tirar a roupa, colocou-a em seu colo, uma de frente para a outra, se beijaram bastante. Enquanto as mãos de Marina cuidavam dos seios de Miriam, esta punha as mãos na bunda da amiga, amassando-a, abrindo-a.. depois Marina escorregou para o chão e foi chupar a bucetinha de Miriam, depois enfiou os dedos enquanto a beijava, Miriam nem conseguia ficar na cadeira, desceu para o chão, já estava sentindo aquele prazer enorme que a amiga lhe proporcionava sempre.
Ficou vendo a amiga enfiar três dedos em sua xotinha e cutucar tudo que podia. Ajoelharam-se no chão e se beijaram, seus peitinhos encostando um no outro, suas mãos na bunda da amiga. O prazer de Miriam parecia não ter fim!
Queria retribuir de alguma forma, então colocou Marina apoiando-se na cadeira, ajoelhada no chão e foi abrir a bundinha dela. Viu o cuzinho e ficou com vontade de fazer algo, então lambeu a bunda de Marina e enfiou um dedo no cuzinho. Marina foi com o corpo todo pra frente. Miriam retirou o dedo, sentiu que a amiga não tinha gostado muito não, então sentou-a na cadeira e foi enfiar o dedo na xoxota, enquanto lambia as coxas, a virilha e o abdomem da amiga. E terminou chupando aquela bucetinha que já estava toda molhada. Mais beijos, mais abraços...
As duas, realmente, se amavam!
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