quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Vendo a sobrinha transar como gente grande!




(escrito por Kaplan)

Em uma de minhas muitas visitas à fazendo do pai do Francisco, grande amigo meu, uma das minhas sobrinhas, a Helena, perguntou se ela poderia ir com o namorado. Logo pressenti que ela estava procurando lugares diferentes e bonitos para “namorar”. Conversei com o Francisco, que não se opôs, então fomos, num sábado de manhã bem cedo. E voltaríamos no domingo à tardinha.

Lá chegando, como eu já conhecia a fazenda toda, indiquei a ela os locais que eu considerava mais apropiados. Provoquei:

- Leva uma toalha, não é bom se deitar no mato não, entra bicho, viu?

Morrendo de rir, ela falou:

- Tio, você é muito safado... já sacou o que nós estamos querendo, né?

- Claro... acha que eu nasci ontem? Olha, podem ir tranqüilos, aqui não tem onça nem jacaré. Mas leva toalha sim, é mais prudente.

Me dando um beijo no rosto, ela falou:

- Obrigada, tio, você é um anjo. 

Mal sabia ela que o anjinho aqui ficou curioso... e resolveu ir atrás para ver como era o “comportamento” dos pombinhos. Ela estava de camisetinha branca com bolinhas, de alcinha, e shortinho jeans e ele de bermuda e camiseta brancas. Pegaram uma cesta, colocaram sanduíches, sucos, água, a toalha que eu tinha recomendado e saíram, felizes, de mãos dadas, parando para dar beijos... aquilo prometia!

Lá na frente, eu vi os dois parados embaixo de uma frondosa árvore. Ali havia um toco de outra árvore que havia caído algum tempo e os empregados haviam serrado e feito um banco perfeito. Ela estava sentada lá, sorrindo e o namorado, em pé, falava algo com ela, não dava para ouvir. Nem eu estava preocupado em ouvir, só ver já era mais do que suficiente.

Dali a pouco ele ficou nas costas dela e começou a fazer uma massagem nos ombros. Ela fechou os olhos e balançou a cabeça para um lado e para o outro. E as mãos dele, dos ombros procuraram e conseguiram entrar dentro da camiseta, pegando nos peitinhos de Helena. Inclinou-se para ela, beijaram-se demoradamente. Ela abriu o botão do shortinho e ele levantou a camiseta dela, deixando os seios aparecerem. Eram bonitos, eu já havia visto várias vezes, na praia e na cobertura em que moramos um tempo, ela e as primas iam lá para tomar sol peladas junto com a Meg.

A mão do namorado agora dirigia-se para dentro do shortinho. A expressão do rosto dela indicava exatamente os locais onde os dedos dele entravam. Depois a mão subiu aos seios e acarinhou-os. Acho que ele puxou os biquinhos, porque ela dava uns gritinhos e sacudia o corpo todo ao toque dele.

Ela falou algo com ele, tiraram a toalha da cestinha e estenderam no chão. Ainda com a camiseta levantada e o shortinho aberto, ela ficou de joelhos e tirou a camiseta e a bermuda dele. Abaixou a cueca e um belo pau, bem duro, surgiu à frente dela. Voluptuosamente ela o agarrou e enfiou em sua boca, chupou-o durante alguns minutos, o suficiente para me fazer ficar de pau duro.

O namorado levantou-a e tirou-lhe a bermuda. As mãos dele procuraram, avidamente, a xotinha depiladinha da Helena, depois ele se deitou na toalha e ela sentou-se, de costas para ele, enfiando o pau em sua xotinha. Impressão minha ou as sobrinhas tinham o mesmo gosto pelas cavalgadas que a tia delas? Fiquei vendo e coçando meu pau. Com que sofreguidão ela pulava e pulava, de olhos fechados. Depois ela virou o corpo, ficando de frente para ele. A visão que eu tinha da bundinha dela era maravilhosa, ainda mais que ele apertava e puxava as nádegas, e o cuzinho aparecia todo abertinho... lindo, lindo!

Deitados os dois, ela voltou a chupar o pau dele, e os dedos dele voltavam a penetrar a xotinha dela. Dava para perceber, pela expressão do rosto dela, que ela estava quase atingindo o orgasmo. E, com efeito, ela voltou a montar no pau dele, abaixou o corpo em direção ao rosto do namorado, para que ele pudesse chupar seus peitinhos enquanto ela cavalgava, e ai, de repente, ela parou com o corpo retesado e depois deitou-se sobre o peito dele. Gozara. E eu também, vendo aquele espetáculo!

Voltei correndo para a casa da fazenda, deitei-me numa rede e fiquei esperando os dois chegarem. Ela passou por mim, piscou o olho, dando a entender que a transa tinha sido muito boa. Imagino o que não deve ter acontecido à noite, pois o Francisco colocou os dois no mesmo quarto!

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