segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Duas garotas e um namorado


(escrito por Meg)


Minha amiga Teresa e eu estávamos calmamente experimentando lingeries que havíamos comprado. Era na casa dela. A gente tinha ido a uma loja recém-inaugurada, que estava com ótimos preços em promoção e fizemos a festa, eu comprei seis conjuntos e ela quatro. Como eu quase nunca uso sutiã, mas o preço promocional era para o conjunto, comprei quatro deles do tamanho dela, e fiquei apenas com dois, para ocasiões eventuais.

Teresa tem os seios um pouco menores do que os meus. Nosso bumbum é quase igual, o meu tem dois centímetros a mais do que o dela. Mas vamos deixar esses detalhes de lado e falar o que interessa. 

A gente estava experimentando, olhando no espelho, e no fundo, a gente ficava se admirando também, comentando...sabe como são essas coisas entre mulheres. E como nós duas já havíamos “ficado” algumas vezes, aproveitávamos para dar uns apertos aqui, outros ali...

Eis que de repente, não mais que de repente, chega o Eder, namorado dela. E nos pegou de calcinhas e sutiãs, nada mais do que isso. Apesar de a Teresa ter um belo corpo, quando ele me viu, me comeu com os olhos. E ficou que nem um pateta, nos admirando, sem falar nada. Foi a Teresa quem falou, reclamando que ele devia ter feito barulho para não nos deixar constrangidas.

- Meu bem, constrangidas por que? Você, Tê, eu já vi muitas vezes e até sem as peças que está usando. A Meg eu já vi na piscina. Pra mim, vocês de sutiã e calcinha é a mesma coisa que de biquíni... né não?

- Ah, Eder, é coisa nossa...

- Vocês são muito confusas.

Acabei concordando com ele. Falei para a Teresa que, de fato, se ele já nos tinha visto de biquíni, nos ver de sutiã e calcinha era a mesma coisa.

- Está bem... já me convenceram.

- O que eu nunca tinha visto eram os carinhos que vocês estavam fazendo... vocês fazem sempre isso?

Agora, sim, ficamos vermelhas.

- Meu Deus, Teresa, ele nos pegou no flagra...

- Olha, Meg, não precisa ficar assim, eu vi e achei lindo... e gostaria muito que vocês continuassem, adoraria ver tudo que vocês fazem.

- Nossa, Eder, calma... a sua entrada repentina fez o clima desaparecer... dá um tempo ai prá gente.

- Claro, vou ficar aqui na porta só espiando, façam de conta que não existo.

Saiu e ficou no corredor, com a luz apagada. A gente sabia que ele estava lá, mas não víamos. Ai foi aquele negócio de eu e a Teresa ficarmos rindo, sem saber direito o que fazer. Negar não tinha jeito, ele nos vira fazendo carinhos, fazer na frente dele por mim não tinha problema, não seria a primeira vez, mas eu não sabia dela. O que ela pensava? Ficaria à vontade, sabendo que o namorado estava olhando?

Acabei tomando a iniciativa, a gente sentou na cama, eu a puxei para mim e dei-lhe um gostoso beijo. Ela riu e ficou sem saber se continuava ou parava, mas eu a segurei firme e nosso beijo se prolongou, os carinhos com as mãos começaram. E mais beijos vieram e ai o clima voltou a ficar bom. Ela já não esperava eu agir, agia também.

Minha mão se dirigiu à calcinha dela, entrei e meus dedos começaram a afagar a bucetinha dela. Ai ela entusiasmou de vez e me agarrou e beijou com uma fúria enorme. Ai coloquei-a deitada na cama e tirei-lhe a calcinha. Comecei a chupar a bucetinha dela. O Eder, vendo aquilo, deixou as sombras, entrou de novo no quarto e segurando o pau por cima da bermuda. E quanto mais eu lambia a bucetinha da Teresa, mais ele ficava com tesão, abaixava, procurava ver como eu estava fazendo, uma loucura.

Tirei o sutiã da Teresa também, beijei-a novamente, beijei seus mamilos. Eu estava praticamente deitada em cima dela e ai eu vi o Eder com o pau para fora, duro, e ele se punhetando. Ah... não dá para resistir.

- Escuta, Eder, você vai ficar ai só olhando? Olha, cara, eu estou dando o maior prazer para sua namorada... faça alguma coisa por mim. Você deixa, não deixa, Tê?

Quase gozando com minha língua em sua bucetinha, ela disse que sim. Então ele veio para trás, tirou minha calcinha e enfiou o pau em minha xoxota. Gozamos os três, ela com minhas chupadas, eu com as bombadas dele.

Não posso negar, aquilo foi muito bom. Quando o Kaplan substituiu o Eder, num dia em que ela foi na nossa casa, também foi bom demais!

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