(escrito por Kaplan)
Mary era minha conhecida desde muito tempo, e a gente transava de vez em quando. Era sempre muito bom, ela adorava me dar o cuzinho, quentinho, apertadinho... muito bom de se comer!
Ficamos muito tempo afastados, porque ela foi fazer um curso de pos-graduação em outra cidade, mas mantínhamos contato por telefone e pela internet. Quando, nas férias, ela vinha para a minha cidade, fazíamos uma festa, tirando o atraso...
- Ora essa...voce sempre foi careta nesse ponto, sempre me disse que sexo era só com um...
- Prá você ver como eu desejo o Gleison! Em sonhos, eu o desejei sozinho, junto com você, a gente transando loucamente! Eu acordava molhada, tinha de ir tomar um banho para me acalmar.
- Me apresenta ele, te falo se ele é gay mesmo ou não.
- Jura? Faria isso mesmo?
- Claro...acha que perderia uma oportunidade de fazer uma DP com você!
- Você é mesmo um tarado safado!
- Sim, com certeza, assumo este meu lado sombrio.
Combinamos de sair um sábado a noite, ai ela me apresentou o Gleison. Era um cara bonito, sim, muito educado. Era possível pensar em atitudes gays dele, mas estava difícil de apostar nisso. Quando Mary foi ao banheiro, joguei rápido:
- Você gosta muito dela, não é?
- Sim, é uma grande amiga que eu tenho.
- Só amiga?
- O que você quer dizer?
- Cara, ela está parada em você! Você acha que aquele decote era para mim? Reparei os olhares que ela te dá... é paixão mesmo! Vocês nunca ficaram não?
- Não, claro que não!
- Claro que não por que? Ela está dando o maior mole... aproveita, cara. Você mora sozinho?
- Sim...
- Então... eu vou me despedir, alego que preciso acordar cedo amanhã, você fica mais um pouco aqui com ela e depois a leva pro seu apartamento. Vai por mim, ela está se derretendo toda pra você!
- Mas você é que tem um caso com ela...ela já me contou...
- Sim, mas eu não me incomodo não... sei que ela está a fim de você, quero vê-la feliz. Vai fundo. Lá vem ela de volta, eu vou me mandar e você trata de dar conta do recado, viu? Se não, ela vai achar que você é gay!
Ele só teve tempo de me falar baixinho que era bi. Ela chegou e eu fui me levantando, disse a ela que teria de levantar cedo no domingo. E, quando fui me despedir dela, dando beijinhos no rosto, segredei rápido:
- Vai fundo, ele está a fim!
Ela me olhou, curiosa, mas não falei mais nada, me mandei.
Manhã seguinte, 8 horas da madrugada, estou eu dormindo quando o telefone toca.
- Então o senhor tinha que levantar cedo...
- Kakakaka... gostou da desculpa que dei?
- Se gostei... foi ótimo... não sei como te agradecer!
- Conta tudo, não me esconda nada...
- Ora, ficamos só nós dois, a gente foi dançar, senti alguma coisa dura me cutucando, fiquei enlouquecida, passei a mão “distraidamente”, ele ficou doido... saímos dali e fomos de taxi pro apartamento dele. Menino, de gay ele não tem nada, que belo pinto, durinho... deixei ele me comer de tudo quanto é jeito que você pode imaginar!
- Te falei que isso resolvia rápido... agora temos de montar o esquema para a DP.
- Esquece...isso ficou apenas na imaginação.
- Esqueço não... você ainda vai experimentar.
- Faz o seguinte: você come meu cuzinho, eu enfio o vibrador na minha perereca e estamos conversados...
- Nada disso... genérico não é melhor que original...
O passo seguinte foi eu manter novas conversações com o Gleison. Não foi difícil convence-lo, acho que ele estava a fim de me ver pelado, já que confessara que era Bi. Então resolvemos fazer uma surpresa para a Mary. Ele a convidou para um jantar no apartamento dele e ela foi, achando que seriam só os dois... mas eu também tinha sido convidado, e cheguei até antes dela. Quando ela chegou, com outro vestido decotadíssimo, quase deixando os peitinhos de fora, foi recebida por dois caras pelados e de pau duro.
Gleison se entusiasmara com a minha ideia de esperarmos Mary nus. Quando me viu pelado, comentou sobre meu pau, tinha achado ele bonito. Mas o dele era maior do que o meu, e era bonito também. Peguei no dele, ele pegou no meu, endurecemos os dois e ficamos esperando Mary chegar.
Quando ela viu aquilo, entendeu tudo, jogou a roupa fora num minuto. Nós a carregamos para a cama. O Gleison me falara antes que apesar de gostar de xoxotas e cus, preferia os últimos, então deixei que ele deitasse e ela sentasse nele. O pau foi entrando lentamente no cuzinho de Mary, eu assistindo a tudo. Depois que entrou, eu fui pela frente e enfiei o meu na xotinha molhadissima dela. Dava para sentir o pau dele lá dentro. Começamos um vai e vem fantástico, que levou Mary à loucura, ela teve de colocar um pano na boca para não gritar de tanto gozo.
Deixamos ela completamente extenuada.
- Tudo é falta de diálogo, Mary, falou o Gleison. Se tivesse me falado há mais tempo, já poderíamos estar ficando há bem uns quatro meses.
- Pois é, foi besteira minha... mas foi bom acontecer aqui, porque ter vocês dois na cama comigo foi divino.
- Também gostei muito, mas poderia ter sido com o Jorge também.
- Jorge? Quem é Jorge? Perguntei eu.
- Ah... Mary, você nunca falou do Jorge para o Kaplan... Jorge é um colega nosso, dono de um pau maravilhoso, que fez a Mary sair do sério muitas vezes.
- Nunca te contei... desculpa... mas é que o Jorge é algo fora de série, eu tinha até medo de me exaltar demais ao falar dele... tem um pau grande, não muito grosso, uma língua especial, como chupa aquele sujeito! O pau dele chegava no meu útero, eu sentia ele me cutucando lá. Fica triste não, mas as fodas com ele eram divinas!
- Ué, por que a gente não o chama também?
- Pronto...endoidou o cabeção do moço, Gleison... ele quer mais um aqui nessa festa.
- Por mim, tudo bem... eu adoraria pegar no pauzão dele. Nem que fosse só por um minutinho...
- Pois está resolvido... Gleison, já que você o conhece, telefona e marca com ele e depois me avisa... vamos deixar essa criatura morta de tesão!
Dito e feito. Mas a emenda saiu muito melhor do que o soneto. O Jorge disse que topava e que levaria um colega que também era muito afim da Mary. Não comentamos nada com ela. No dia marcado, ela chegou, o Gleison a recebeu pelado. Quando ela estava chupando o pau dele, eu apareci, já de pau duro de ver a chupação... ela não tirou a boca do pau dele e ficou me punhetando.
Ai o Jorge fez a sua entrada triunfal. Ela gritou de espanto, não imaginava que nós teríamos conseguido leva-lo. O pau dele realmente era portentoso, justificava plenamente a adoração que eles tinham por ele.
- Você não vai saber quem está te comendo, e por onde, Mary... terá de adivinhar!
Colocamos uma venda nos olhos dela. O Gleison enfiou o pau dele na boca da Mary, eu enfiei no cuzinho e o Jorge veio pela frente. Ela estava alucinada e mais ainda ficou quando o amigo do Jorge entrou, pelado também e se posicionou do lado oposto ao do Gleison. Ela estava, agora, sendo comida por nós dois e segurando o pau do Gleison, que ai levou a outra mão dela ao pau do amigo. Ela ficou desorientada...
- Quem mais está aqui?
- Silêncio...limite-se a gozar, muito!
Enquanto o Jorge e eu metíamos, ela assumiu e passou a punhetar os outros dois. De repente começou a voar porra pelo rosto e pelos seios dela, eram os dois que gozavam. Eu ainda agüentei Ai tiramos a venda e ela pôde ver o quarto elemento, que era colega também. Ficou vermelha, mas ele começou a beijar os seios dela, ultrasensíveis, e ai ela amoleceu completamente. Insaciável, ela começou a punhetar o Jorge e logo a piroca dele endureceu de novo, e ela começou a chupa-lo. Foi o bastante para também nos animarmos.
O amigo do Jorge trepou em cima dela, enfiando o pau na xotinha, o Gleison foi para o cuzinho dela (como gostava!) e eu fiquei sendo punhetado. De vez em quando ela parava de chupar o Jorge e se dignava chupar o meu que, agradecido, soltou a porra dentro da boca dela. Aos gritos, ela gozou novamente com as estocadas do Gleison e do amigo e com o Jorge despejando seu leite no corpo dela.
Acho que ela nunca esqueceu aquela noite!
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