segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Garota insaciável



(escrito por Kaplan)

Mary era minha conhecida desde muito tempo, e a gente transava de vez em quando. Era sempre muito bom, ela adorava me dar o cuzinho, quentinho, apertadinho... muito bom de se comer!

Ficamos muito tempo afastados, porque ela foi fazer um curso de pos-graduação em outra cidade, mas mantínhamos contato por telefone e pela internet. Quando, nas férias, ela vinha para a minha cidade, fazíamos uma festa, tirando o atraso...

Um dia, sentada na cama, depois de mais uma trepadinha básica, ela me confidenciou que nutria uma grande paixão por um colega de curso, mas havia boatos na turma de que ele era gay. Ela não tinha certeza disso, só sabia que ele era lindo e que ela o desejava, mas não sabia como chegar até ele. Chegara a sonhar várias vezes com ele em sua cama, e até sonhara comigo e com ele a comendo, fazendo DP.

- Ora essa...voce sempre foi careta nesse ponto, sempre me disse que sexo era só com um...

- Prá você ver como eu desejo o Gleison! Em sonhos, eu o desejei sozinho, junto com você, a gente transando loucamente! Eu acordava molhada, tinha de ir tomar um banho para me acalmar.

- Me apresenta ele, te falo se ele é gay mesmo ou não.

- Jura? Faria isso mesmo?

- Claro...acha que perderia uma oportunidade de fazer uma DP com você!

- Você é mesmo um tarado safado!

- Sim, com certeza, assumo este meu lado sombrio.

Combinamos de sair um sábado a noite, ai ela me apresentou o Gleison. Era um cara bonito, sim, muito educado. Era possível pensar em atitudes gays dele, mas estava difícil de apostar nisso. Quando Mary foi ao banheiro, joguei rápido:

- Você gosta muito dela, não é?

- Sim, é uma grande amiga que eu tenho.

- Só amiga?

- O que você quer dizer?

- Cara, ela está parada em você! Você acha que aquele decote era para mim? Reparei os olhares que ela te dá... é paixão mesmo! Vocês nunca ficaram não?

- Não, claro que não!

- Claro que não por que? Ela está dando o maior mole... aproveita, cara. Você mora sozinho?

- Sim...

- Então... eu vou me despedir, alego que preciso acordar cedo amanhã, você fica mais um pouco aqui com ela e depois a leva pro seu apartamento. Vai por mim, ela está se derretendo toda pra você!

- Mas você é que tem um caso com ela...ela já me contou...

- Sim, mas eu não me incomodo não... sei que ela está a fim de você, quero vê-la feliz. Vai fundo. Lá vem ela de volta, eu vou me mandar e você trata de dar conta do recado, viu? Se não, ela vai achar que você é gay!

Ele só teve tempo de me falar baixinho que era bi. Ela chegou e eu fui me levantando, disse a ela que teria de levantar cedo no domingo. E, quando fui me despedir dela, dando beijinhos no rosto, segredei rápido:

- Vai fundo, ele está a fim!

Ela me olhou, curiosa, mas não falei mais nada, me mandei.

Manhã seguinte, 8 horas da madrugada, estou eu dormindo quando o telefone toca.

- Então o senhor tinha que levantar cedo...

- Kakakaka... gostou da desculpa que dei?

- Se gostei... foi ótimo... não sei como te agradecer!

- Conta tudo, não me esconda nada...

- Ora, ficamos só nós dois, a gente foi dançar, senti alguma coisa dura me cutucando, fiquei enlouquecida, passei a mão “distraidamente”, ele ficou doido... saímos dali e fomos de taxi pro apartamento dele. Menino, de gay ele não tem nada, que belo pinto, durinho... deixei ele me comer de tudo quanto é jeito que você pode imaginar!

- Te falei que isso resolvia rápido... agora temos de montar o esquema para a DP.

- Esquece...isso ficou apenas na imaginação.

- Esqueço não... você ainda vai experimentar.

- Faz o seguinte: você come meu cuzinho, eu enfio o vibrador na minha perereca e estamos conversados...

- Nada disso... genérico não é melhor que original...

O passo seguinte foi eu manter novas conversações com o Gleison. Não foi difícil convence-lo, acho que ele estava a fim de me ver pelado, já que confessara que era Bi. Então resolvemos fazer uma surpresa para a Mary. Ele a convidou para um jantar no apartamento dele e ela foi, achando que seriam só os dois... mas eu também tinha sido convidado, e cheguei até antes dela. Quando ela chegou, com outro vestido decotadíssimo, quase deixando os peitinhos de fora, foi recebida por dois caras pelados e de pau duro.

Gleison se entusiasmara com a minha ideia de esperarmos Mary nus. Quando me viu pelado, comentou sobre meu pau, tinha achado ele bonito. Mas o dele era maior do que o meu, e era bonito também. Peguei no dele, ele pegou no meu, endurecemos os dois e ficamos esperando Mary chegar.

Quando ela viu aquilo, entendeu tudo, jogou a roupa fora num minuto. Nós a carregamos para a cama. O Gleison me falara antes que apesar de gostar de xoxotas e cus, preferia os últimos, então deixei que ele deitasse e ela sentasse nele. O pau foi entrando lentamente no cuzinho de Mary, eu assistindo a tudo. Depois que entrou, eu fui pela frente e enfiei o meu na xotinha molhadissima dela. Dava para sentir o pau dele lá dentro. Começamos um vai e vem fantástico, que levou Mary à loucura, ela teve de colocar um pano na boca para não gritar de tanto gozo.

Deixamos ela completamente extenuada.

- Tudo é falta de diálogo, Mary, falou o Gleison. Se tivesse me falado há mais tempo, já poderíamos estar ficando há bem uns quatro meses.

- Pois é, foi besteira minha... mas foi bom acontecer aqui, porque ter vocês dois na cama comigo foi divino.

- Também gostei muito, mas poderia ter sido com o Jorge também.

- Jorge? Quem é Jorge? Perguntei eu.

- Ah... Mary, você nunca falou do Jorge para o Kaplan... Jorge é um colega nosso, dono de um pau maravilhoso, que fez a Mary sair do sério muitas vezes.

- Nunca te contei... desculpa... mas é que o Jorge é algo fora de série, eu tinha até medo de me exaltar demais ao falar dele... tem um pau grande, não muito grosso, uma língua especial, como chupa aquele sujeito! O pau dele chegava no meu útero, eu sentia ele me cutucando lá. Fica triste não, mas as fodas com ele eram divinas!

- Ué, por que a gente não o chama também?

- Pronto...endoidou o cabeção do moço, Gleison... ele quer mais um aqui nessa festa.

- Por mim, tudo bem... eu adoraria pegar no pauzão dele. Nem que fosse só por um minutinho...

- Pois está resolvido... Gleison, já que você o conhece, telefona e marca com ele e depois me avisa... vamos deixar essa criatura morta de tesão!

Dito e feito. Mas a emenda saiu muito melhor do que o soneto. O Jorge disse que topava e que levaria um colega que também era muito afim da Mary. Não comentamos nada com ela. No dia marcado, ela chegou, o Gleison a recebeu pelado. Quando ela estava chupando o pau dele, eu apareci, já de pau duro de ver a chupação... ela não tirou a boca do pau dele e ficou me punhetando.

Ai o Jorge fez a sua entrada triunfal. Ela gritou de espanto, não imaginava que nós teríamos conseguido leva-lo. O pau dele realmente era portentoso, justificava plenamente a adoração que eles tinham por ele.

- Você não vai saber quem está te comendo, e por onde, Mary... terá de adivinhar!

Colocamos uma venda nos olhos dela. O Gleison enfiou o pau dele na boca da Mary, eu enfiei no cuzinho e o Jorge veio pela frente. Ela estava alucinada e mais ainda ficou quando o amigo do Jorge entrou, pelado também e se posicionou do lado oposto ao do Gleison. Ela estava, agora, sendo comida por nós dois e segurando o pau do Gleison, que ai levou a outra mão dela ao pau do amigo. Ela ficou desorientada...

- Quem mais está aqui?

- Silêncio...limite-se a gozar, muito!

Enquanto o Jorge e eu metíamos, ela assumiu e passou a punhetar os outros dois. De repente começou a voar porra pelo rosto e pelos seios dela, eram os dois que gozavam. Eu ainda agüentei Ai tiramos a venda e ela pôde ver o quarto elemento, que era colega também. Ficou vermelha, mas ele começou a beijar os seios dela, ultrasensíveis, e ai ela amoleceu completamente. Insaciável, ela começou a punhetar o Jorge e logo a piroca dele endureceu de novo, e ela começou a chupa-lo. Foi o bastante para também nos animarmos.

O amigo do Jorge trepou em cima dela, enfiando o pau na xotinha, o Gleison foi para o cuzinho dela (como gostava!) e eu fiquei sendo punhetado. De vez em quando ela parava de chupar o Jorge e se dignava chupar o meu que, agradecido, soltou a porra dentro da boca dela. Aos gritos, ela gozou novamente com as estocadas do Gleison e do amigo e com o Jorge despejando seu leite no corpo dela.

Acho que ela nunca esqueceu aquela noite!

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