sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Trocando a hidro que quebramos




(escrito por Kaplan)

Um dos apartamentos em que moramos tinha uma hidro no banheiro da suíte. Apesar de já termos muitas vezes usado uma em motéis e hotéis, era a primeira vez que teríamos uma em casa. E gostamos tanto que conseguimos uma rachadura nela. Como ainda estava na garantia, telefonei para a construtora e pedi que providenciassem a troca.

Ficaram de mandar alguém olhar o problema e dar uma solução. No dia em que a tal pessoa foi, o horário não me permitiu discutir o problema, eu já tinha saído para o trabalho. Foi a Meg quem recebeu o Edmundo, assim se chamava o engenheiro que fora inspecionar a hidro. Disse ela que ele olhou tudo, viu a rachadura, quis saber como havia acontecido aquilo. Inocentemente, a Meg contou que a rachadura se devia ao sexo que fazíamos lá.

O engenheiro olhou-a de alto a baixo. Ela estava como de costume, só de shortinho e camiseta, esbanjando sensualidade. Ele disse que o motivo pelo qual a hidro rachara não era motivo para troca, pois se devia ao mau uso.

- Como assim, mau uso? As Hidros não são para a gente transar dentro delas? Por que as de motéis não apresentam rachaduras?

- Aquelas são feitas de materiais mais resistentes, essas de apartamentos a gente tem de tomar mais cuidado.

- Mas vocês não nos avisaram de nada disso...Ah, moço, por favor, troca essa banheira para nós. Já que é desse jeito, eu prometo que tomaremos mais cuidado...

- Vou ver o que posso fazer. Não vou garantir, vou tentar...

- Tenho certeza de que você vai conseguir, disse ela, já o levando para a saída. O tal do Edmundo não era de se jogar fora não. Bem apessoado, educado, tudo de bom, segundo ela me falou. Já comecei a imaginar coisas...

Uns três dias depois o Edmundo ligou, avisando que os operários viriam no dia seguinte, para trocar a hidro. Agradeci e prometi que tomaríamos mais cuidado nas próximas vezes.

Conforme ele prometera, no dia seguinte já estávamos com a hidro nova. Ele tornou a telefonar, pediu que não usássemos por 24 horas e ele iria, posteriormente, para checar o serviço feito e liberar a hidro para nosso uso.

De fato, no dia seguinte ele esteve em nosso apartamento, para variar em horário em que eu não estava. Meg, de novo com seus shortinhos minúsculos e suas camisetas reveladoras, o levou ao banheiro, ele examinou tudo, disse que estava tudo perfeito.

Encheu a banheira de água, verificou que não estava tendo vazamento algum. Quando ia esvaziar a hidro, a Meg perguntou se podia testar. Ele disse que sim, então ela, com a maior cara de pau do mundo, tirou a roupa e entrou, peladissima, na banheira. O tal do Edmundo ficou de boca aberta, queixo caído. Nunca imaginara algo do gênero. E, claro, seu pau endureceu na hora. A Meg percebeu, deu um sorriso e perguntou se ele não queria entrar para testar direitinho...

O Edmundo ficou louco de tesão, na mesma hora tirou a roupa e entrou junto com ela na banheira. Ficaram quietos por alguns minutos, ai ela foi com o pé e encostou-o no pau dele, e ficou passando o pé de alto a baixo, e ele ficando cada vez mais doido com o que estava acontecendo.

Atacou, então. Puxou-a para si, encostou seu peito nas costas dela, segurou nos seios de Meg e começou a massageá-los. Foi o suficiente para ela se entregar totalmente, ela tem seios ultrasensíveis ao toque. Apenas levantou o bumbum um pouco, encaixou o pau dele na xotinha e sentou, cavalgando-o e fazendo a água espirrar a cada sentada que dava nele. Depois de gozar, ela levantou, pegou aqueles produtos que se derramam na hidro para fazer surgir espuma em quantidade. Despejou na água e ligou o motor da hidro, fazendo com que uma nuvem de espuma se formasse, e ela ficou brincando com isso.

Com os corpos totalmente cheios de espuma, ele tentou agarra-la, mas ela escapulia, até que se deixou pegar. Ele a colocou de joelhos, apoiada na parte dos pés, e sentou a pica na xotinha dela, por trás. Bombou bastante, até explodir em um gozo, e ela já tivera um segundo orgasmo.

Desligaram o motor, a espuma abaixou, ele abriu o ralo e a água desceu toda. Abriu a torneira do chuveiro e ambos tomaram um banho, tirando o resto de espuma que ainda estava neles. Abraçou-a, se enxugou, vestiu as roupas e se mandou. Nunca mais soubemos dele, mas a lembrança daquela trepada matinal ficou. A noite, ela me contou tudo e ai foi a minha vez de “testar” a nossa hidro...

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