sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Confidências orgíacas das épocas de faculdade


(escrito por Meg)

Tanto eu quanto o Kaplan já relatamos aqui vários momentos eróticos que aconteceram com a gente enquanto estávamos fazendo faculdade. Ele cursou primeiro, bem antes de mim que já entrei meio coroa para os bancos escolares. Mas nem por isso minhas aventuras foram menores ou piores do que as dele.

Dia desses, conversando com ele a respeito, nos veio a dúvida se fomos apenas nós que tivemos aqueles momentos sublimes de tesão, ou se nossos amigos também viveram coisas semelhantes. Nunca conversáramos nada sobre isso, parecia que todos queriam apagar o passado, sei lá... então resolvemos checar isso. E nada melhor do que chamar um grupo para passarmos um dia inteiro conversando a respeito.

Fizemos uma lista e no final havia 12 pessoas, incluindo nós dois, para falarem a respeito. Encontrar um local não foi difícil, vários tinham sítios e se dispuseram a receber o grupo lá. Programamos tudo e no dia marcado lá estavam os doze. Kaplan, Eloi, Abel, Silvério, Valdir, Antonieta, Elaine, Ivone, Solange, Soraia, Paula e eu. Sete mulheres e cinco homens. Apenas dois casais: Eu e Kaplan, Eloi e Ivone. Os outros todos eram amigos.

Era um sitio, o dia estava lindo, todo mundo foi com traje de banho. E a comida, claro, era um churrasco, regado a muita cerveja e caipirinha. Combinamos de começar a conversa, depois dar uma parada para nadar e comer, e voltar para a conversa.

Reunimos as cadeiras, fazendo um circulo e eu tomei a palavra.

- Olha, gente, o que nos fez convidar vocês, a gente já falou um pouco nos telefonemas, mas é o seguinte. Tanto eu quanto o Kaplan, quando a gente estava na faculdade, participamos de festas e mais festas, e da pesada, quase sempre orgia. E ficamos em dúvida se isso só aconteceu com a gente, por isso chamamos vocês para nos falarem a respeito. Estamos entendendo aqui festinhas com poucas pessoas ou aquelas maiores, com multidões, mas festas que tenham um componente erótico.

Alguém se lembra de alguma?

Houve um certo silêncio, que foi quebrado pelo Eloi.

- Bem, eu confesso que fui convidado para muitas festas, mas como era muito cdf, fui a poucas. A que me recordo mais foi aquela em que conheci esta figura que está aqui ao meu lado. Depois de uma festinha doida, começamos a namorar e casamos.

A festa, na verdade, foi um encontro, de seis pessoas, três homens e três mulheres. Muita bebida, na casa de um colega nosso. A Ivone estava chamando a atenção, com uma camiseta vermelha e branca e uma saia vermelha, combinando com o cabelo dela, que na época era vermelho também. As outras duas, uma estava de jeans e a outra de short. Mas isso foi por pouco tempo. Eu fiquei deslumbrado por ela e puxei papo, não quis nem saber do que se passava com os outros, quem estava com quem. Sei que ficamos bebendo, dançando, e de repente tava todo mundo nu.

A gente dançava, as meninas rodavam entre a gente, mas eu estava vidrado nela e fazia questão de dançar com ela. Para garantir que ela ia ficar comigo, fiquei por trás dela, abraçando-a pelo pescoço. E ai meu pau ficou encostando na bundinha dela, já viu... endureceu logo. Mas não tinha problema, os dos dois também já estavam duros e uma das meninas até já agarrava um.

Ai a Ivone resolveu ir para a banheira de hidro que tinha lá. Fui atrás e fiquei vendo ela deitar na água quentinha e fazer uma quantidade enorme de espuma. Cheguei perto da banheira e ela agarrou meu pau e começou a me chupar. Foi divino! Apaixonei na hora!

Entrei na banheira e a comi ali mesmo, depois saímos, coloquei ela sentada na tampa do vaso sanitário e tornei a comer. Ficamos os dois sentados ali, conversando e começamos a namorar assim. Voltamos lá para a sala e o pessoal estava na maior trepação, ficamos vendo. E claro, deu vontade de trepar de novo, deitamos num sofá e mandamos lenha.

- É verdade, o Eloi contou exatamente como aconteceu. Agora, ele deixou de ir em muitas festas, que eu fui. Então posso falar de festas maiores, em casas de colegas também, mas envolvendo muito mais gente. To me lembrando de uma, que era até festa de aniversário de uma colega. E apareceram seis meninas e só três caras.

Ai, depois de comermos uns salgadinhos e bebermos muitas cervejas, vodkas, cuba-libre, muita musica, alguns dançando, o pessoal começou a tirar a roupa quando a aniversariante cismou de tirar fotos. Avacalhamos tudo, levantando as blusas, mostrando os peitos, outras abaixando as calças, mostrando as bundas, e os rapazes morrendo de rir, e foram tirando a roupa também. No final estava todo mundo pelado, porque uns foram tirando as roupas dos outros, virou festa mesmo!

Mas ai... 6 a 3... como fazer? Eu e mais duas ficamos sentadas no sofá, esperando as outras três transarem com os caras e torcendo para eles terem energia para dar conta da gente depois...

Eles estavam se agarrando ali mesmo, na nossa frente. E a gente ficava excitada, claro, é muito legal ver outras pessoas transando. Elas chupavam eles, eram chupadas, e nós três só olhando...

Teve uma hora que tinha dois casais trepando em cima de um outro sofá e outro na cadeira, todos três elas cavalgando os caras. E a gente, do outro lado, só vendo as bundas delas subirem e descerem e os cacetes deles até brilhavam. Quando a gente viu que as três já tinham gozado, nos levantamos, tiramos elas de lado e catamos os três. Levei o que eu peguei pro sofá onde a gente estava e comecei a chupar o pau dele. As outras duas fizeram o mesmo, e ai quem ficou so assistindo foram as outras que haviam inaugurado tudo.

Eu lembro de ter chupado pouco o cara que ficou comigo, afinal ele já tinha metido tanto que poderia não agüentar muito. Dei uma chupadinha básica e depois fiquei de quatro para ele meter por trás. Foi bom, ele ainda demorou o suficiente para eu gozar. As outras duas estavam trepando de papai e mamãe mesmo, mas gostaram, depois elas me confessaram.

Ai no final tiramos uma foto, todo mundo peladão. E a aniversariante ganhou um presente: os três a atacaram, chuparam, ela deu pra um enquanto chupava outro e o terceiro a lambia inteira.

Quando resolvemos ir embora, os caras já estavam de pau duro de novo, doidos para nos comer mais uma vez. Eu tinha ficado interessada no pau de um deles, então fiquei com mais uma. As outras três se foram e a gente aproveitou para mais uma rodada...

Mas essas festas sempre existiram, eu fui a dezenas delas nos quatro anos que fiquei na faculdade. Até a hora que conheci o Eloi, ai a gente ia mas sempre ficava junto. Era muito bom!

O Silvério nos falou que apesar de ter sido muito convidado, ele só foi na festa de final de curso. Os colegas sempre contavam para ele que rolava muito sexo nas festas, mas ele não foi. Na última, ele ficou alucinado. Era a turma toda que estava ali, mais de 40 pessoas, inclusive três professores.

- Gente, a festa foi brava...não dá nem para contar tudo, porque eu não vi tudo, era gente demais, era na casa, na piscina, na quadra de peteca, tudo que vocês puderem imaginar... nem todo mundo ficou pelado. Os três professores, é claro, e algumas meninas que ficaram meio horrorizadas com o que as outras faziam. Eu fiquei rodando os locais. Num dos quartos, eu vi seis caras pelados, de pau duro, formando um círculo em volta de uma colega, que chupava os seis. Não sei se depois ela deu pros seis, mas chupa-los, ela chupou, que eu vi.

Em outro quarto tinha uma colega com dois caras, ela estava acabando de chupar os dois e eles fizeram uma DP nela. Passei para uma sala, tinha uma menina sendo comida por trás, chupando um cara e batendo punheta para outro.

Fui para a piscina, tinham cinco casais trepando, três dentro dela e dois nos bancos. E até uma menina mamando em outra eu vi, na época isso era um escândalo, até o pessoal que estava trepando assustou com o que viram.

Depois o pessoal que estava nos quartos veio para a piscina também e ai virou bagunça. Tinha mais mulher que homem, então o que mais se via eram duas disputando o pau de um. Os caras passaram bem, comeram e foram chupados até cansar. Ali na piscina é que a coisa ferveu. Quando acabava de dar pra um, a menina procurava outro e trepava com ele. Acho que no final todas deram para todos e todos comeram todas.

A festa rolou até de noite,quem ficou, estava pelado dançando perto da piscina e de vez em quando enfiava o pau em uma, era chupado por outra... foi uma loucura!

A Paula, que até aquele momento só ria do que ouvia, nos falou que não chegou a participar de nenhuma bacanal como essa do Silvério, mas que tinha rolado muitas festinhas de dois casais, três e até quatro.

Ela patrocinou uma reunião de três na casa dela. Disse que não iria falar os nomes, porque eram pessoas conhecidas nossas e ela não sabia se elas iriam gostar pelo fato de ela estar nos contando. Tudo bem, não era nosso propósito saber nomes, mas tão somente os eventos.

- Bem, se vocês me perguntarem o motivo da reunião eu não me recordo, mas sei que eu, duas meninas e três carinhas combinamos de nos reunir e deixar rolar. A gente ouvia falar muito de coisas assim e resolvemos entrar na onda. No dia marcado, eu recebi o pessoal com um shortinho jeans e uma camiseta vermelha, uma das meninas veio de minivestido branco e a outra de jeans e camiseta. Os três carinhas todos de jeans e camisas xadrez.

Bem, a gente ficou ouvindo música, tomando cerveja, em volta de uma mesinha de centro. Sentei numa das pontas do sofá, um dos caras veio e sentou-se ao meu lado, depois sentaram-se uma das meninas e um rapaz e os outros dois ficaram numa poltrona e num banco. Conversa vai, conversa vem, senti que o cara do meu lado passava a mão no meu ombro. Dei a mão a ele e nos beijamos. Acho que foi o sinal para os outros reagirem.

A que estava de vestido era a mais “saidinha” de todas, não demorou para puxar o pau dos dois carinhas e ficar masturbando-os. Fez isso até a outra criar coragem para pegar num deles e deixa-la só com o dela. Ai ela arrancou o vestido e ficou nua, estava sem nada por baixo e começou a chupar o pau do rapaz. Estava ajoelhada e com a bunda empinada, então o que estava comigo tirou a roupa e foi lá e comeu ela! Me largou, assim, sem mais nem menos. O terceiro estava sendo chupado pela colega e eu fiquei a ver navios.

Mas a menina era saidinha mesmo, chamou o outro também e ficou dando para um, e punhetando os dois. Depois passou a chupar os três. Chupava um e punhetava dois.

Até que um deles gozou na boca da garota. Olhei para a minha amiga e catamos os dois que ainda não tinham gozado e fomos para o quarto, tranquei a porta, lá a saidinha não entraria. Peguei um frasco de shampoo e mandei um deles rodar, para saber com quem ele ficaria. Ele rodou e o frasco apontou para a minha amiga. Então os dois se atracaram, o mesmo fazendo eu e o outro.

Já estávamos nus, os quatro, então não teve muita coisa. Já fui dando uns amassos no meu e vendo a minha amiga ser beijada pelo outro. Todos nos beijando muito, dali a pouco meus peitinhos eram chupados por ele, a mão dele buscava minha xoxota, e eu via a minha amiga ser mamada pelo outro.

Ai foi a vez de nós duas chuparmos aqueles belos cacetes. E depois de chupá-los, claro, traze-los para dentro de nós. Eu me espichei na cama e o carinha veio, ajoelhado, até conseguir entrar dentro de mim, o outro já estava fazendo a mesma coisa com a minha amiga. E ficaram bombando dentro da gente, e todos olhávamos para os outros, e riamos, e gozávamos. O meu quis me comer de cachorrinho, adorei a ideia, e o da minha amiga preferiu deitar-se para ela cavalga-lo. 

Puxa, foi muito legal, depois nós saímos do quarto e nos reunimos aos dois, mas ai não teve mais nada. Tive de mandar todo mundo embora, pois tinha de limpar a casa antes que meus pais chegassem. Mas houve outras reuniões assim, quase todo mês tinha uma.

A Solange virou-se e falou que sabia de muitas festas, era sempre convidada, mas nunca foi. Fez a opção de estudar pra valer, afinal ela fazia Medicina.

- Sabe como é, gente, eu tinha a opção de cair na gandaia como muitos colegas caíram ou levar tudo muito a sério, como outros colegas levavam. Optei por isso, então sempre ficava sabendo, as colegas comentavam, mas eu nunca fui não. Não sei se perdi com isso, acho que não.

A Soraia também disse que ficou completamente por fora dos “acontecimentos sociais”. Não era a praia dela. Só foi na festa de fim de curso e quando viu as coisas esquentando muito, foi embora à francesa, sem se despedir de ninguém.

O Valdir, rindo muito, perguntou a razão de ele, o Abel, a Antonieta e a Elaine terem sido convidados por nós.

- Uai... teve motivo especial não, apenas nos lembramos de amigos que estudaram em épocas próximas. Por que pergunta isso?

- Porque nós 4 faziamos parte de um grupo de seis que se reunia periodicamente, você entende pra que?

- Você ta brincando!!!

- Não, é sério. Esqueceu que nós quatro fazíamos o mesmo curso?

- Nossa, esqueci completamente. Mas engraçado, vocês tinham um grupo de seis, a Paula também, e eu também. Era a Rejane, a Lucia, eu, o Virgilio, o Julio e o Gabriel. Por que será que existe uma preferência para seis?

- Não sei, só sei que éramos nós quatro e mais um casal de colegas, a gente fazia trabalhos juntos e daí surgiu a intimidade e toma festa! Teve um dia, até vocês me corrijam se eu errar algo, pois já tem muito tempo, teve um dia que a gente se reuniu, eu estava com a Elaine, o Valdir com uma das meninas e a Antonieta com o outro cara.

Bebemos algumas cervejas e depois fizemos um trenzinho, eu segurando a Elaine, o cara segurando a Antonieta e outra menina sendo abraçada pelo Valdir. Todo mundo de roupa ainda, ficamos rodando pela sala, cantando uma música, acho que era aquela do Johnny Rivers, “Do you wanna a dance”.

Quando a música acabou, nós despimos as três. Eu sentei no sofá e as três vieram pra cima de mim, a Elaine, mais que depressa ficou com a mão no meu pau para não deixar nenhuma outra me pegar! Estava a Elaine a minha esquerda e a Antonieta e a outra na direita. Então o Valdir chegou junto da menina e o outro cara puxou a Antonieta. Elas tiraram nossas roupas, colocaram o disco de novo e ai fizemos o trenzinho de novo, só que agora todo mundo nu.

Quando a música tornou a acabar, a Elaine começou a me chupar o pau, quando eu olhei as duas estavam fazendo a mesma coisa com os dois. Chupação em trio! Era uma delícia ver aquelas três, ajoelhadas, com as bundinhas empinadas, as bucetinhas e os cuzinhos aparecendo...maravilhoso...

Ai a Elaine sentou em cima de mim e a Antonieta fez o mesmo. Já o Valdir preferiu comer a menina dele de cachorrinho, todos nós em cima do sofá. Dali a pouco eu já tinha colocado a Elaine deitada, a Antonieta estava sentada no pau do nosso colega e o Valdir continuava a comer a menina de cachorrinho. A Elaine era tão gulosa que chegou a pegar o pau do outro cara e dar uma chupada nele, quando a Antonieta deu uma levantada.

Depois de todas elas terem gozado, elas se ajoelharam, ficaram com os rostos colados e pediram para a gente gozar em cima delas... foi um barato total!

O churrasco estava quase queimando, fomos comer. Infelizmente, como quatro pessoas tinham participado de um mesmo encontro, não havia mais o que ouvir. Mas ficou a certeza de que as festas faziam parte do cotidiano das faculdades.

Mas depois do almoço... as festas foram relembradas...uma delícia!

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