Ela tinha 17, ele 18. Mas trepavam...

 Criados juntos... mui amigos...

(escrito por Kaplan)

 

Há histórias muito parecidas com essa. Talvez hoje não, já que os jovens preferem ficar horas a fio nos celulares em vez de olharem outras coisas mais interessantes.

Mas algumas décadas atrás não havia celulares. E as pessoas se relacionavam bem melhor.

Como Alonso e Karina.

Vizinhos, praticamente a mesma idade, desde pequenos que tinham amizade e até um pouco de intimidade mesmo. Não foram poucas as vezes em que as brincadeiras de médico e outras semelhantes levavam as crianças e adolescentes a ficarem nus e assim, esses dois conheciam seus corpos. E nunca aconteceu nada, eram só brincadeiras.

Mas chega a época em que as intimidades e amizades começam a tomar outro rumo.

Com 17 anos, ela já estava por terminar o ensino médio e ele já havia entrado na faculdade, com 18 anos. Eram bem inteligentes, sempre estudaram juntos tanto no ensino fundamental quanto no médio. E mesmo quando Alonso entrou na faculdade não esqueceu a vizinha e amiga querida e a ajudava nas matérias em que ela tinha alguma dificuldade.

Eles frequentavam as casas um do outro e os pais de ambos não se incomodavam, de tão amigos que eram aqueles dois.

E teve o dia da casa cair... 

Eram muito amigos, até que...

Estavam os dois conversando, ela com um vestido curto ele com calça e blusa, quando ela perguntou o que ele achava, se ela estava magra demais.

Ele até riu. Ela era bem magrinha.

- Jura, Alonso?

- Juro... claro que tem muito tempo que não vejo nua, mas mesmo com esse vestido dá pra ver que continua magrinha.

- É verdade... foi-se o tempo das brincadeiras de médico...

- Tem saudade?

- Sabe que tenho?

- Por que a gente não brinca de novo, só nós dois?

- Nossa... tem certeza?

- Estou te propondo... você pode aceitar ou recusar.

Ela pensou, pensou. Gostava muito do Alonso, por que não?

- Você sabe que nós podemos fazer coisas que não fazíamos antes...

- Sei, e acho que gostaria muito.

- Você já teve experiência de transar?

- Já, e você? É virgem?

- Segredo nosso: sou não... perdi na festa de fim de ano o ano passado...

Estava tudo em cima. 

O tipo físico dela agradou!

Ela tirou a roupa primeiro. Ele gostou de ver os seios dela, já bem crescidinhos, viu que ela depilava a xotinha.

- Magra, bonita e gostosa!

- Ahaha... agora você.

Ajudou-o a tirar a roupa e ansiosa, abaixou a cueca dele.

- Uau! Cadê aquele pingolinho que eu conheci?

Ele riu.

-  Ele cresceu também, né? 

E o volume agradou mais ainda a ela!

- Doutor, quero que você me examine direito, viu?

Deitou-se na cama e ele passou a verificar cada pedaço do corpo dela.

- Está perfeita, madame... agora pode virar a enfermeira.

Ela riu. Fazia parte... lembrava que pegava nos pintinhos dele e dos amigos.

Mas o exame que ela fez agora foi diferente. Cheio de beijos, iniciados na testa, nos olhos, na boca, nos mamilos, na barriga e então enfiou tudo na boca. Ele viu que ela já sabia tudo mesmo. Que belo boquete!

- Viu que meu exame foi mais completo que o seu?

- Pois é, vou ter de repetir.. deita aqui, madame!

E aí ele examinou com a boca e a língua, beijou o corpo todo dela e deu uma chupada monumental, ela gemeu e arrepiou por inteiro. 

E aí aconteceu... e iria acontecer muito mais!

Deitaram-se de novo, juntos e ele a penetrou. De ladinho, depois de quatro, deixou que ela o cavalgasse (meio sem jeito, parecia que não tinha feito isso antes) e depois de papai e mamãe.

- Acabei de aprender o que é orgasmo... nossa, que coisa maravilhosa! Eu não senti isso da primeira vez, na festa que te falei.

Ele ficou satisfeito de saber. E tirou o pau de dentro para gozar nos seios dela. Era o mais prudente a ser feito.

Então, podemos imaginar que esse episódio iria se repetir bastante, pois não?