Muitas fotos e pedido delas pra ir lá
(escrito por Kaplan)
Um belo sábado, porém com muita chuva. Eu que
pensava dar um pulo no clube pra rever os amigos, tive de desistir da ideia.
Fiquei pensando que ficar o dia inteiro lendo ou vendo TV não era o meu sonho
de consumo. Mas... fazer o que? Nessa época do ano chove muito.
Fui ao
quarto/escritório que tenho e comecei a procurar um bom livro. Ouvi a porta da
sala abrindo e pensei que seria ótimo a Denise estar chegando, mas minha
surpresa foi maior: eram as duas priminhas queridas, Paulinha e Cecília.
- Parece
que alguém não foi ao sítio...
- Parece?
Fomos não... com essa chuva, fazer o que lá?
- Bem,
vocês duas tem amigos lá...
- É
verdade, mas não nos animamos não. E ficamos conversando e viemos até vossa
senhoria pra trocar algumas ideias.
- Muito
bem. Vamos lá.
-
Atrapalhamos alguma coisa?
- De jeito
nenhum.
- Então,
tio, Cecilia e eu andamos olhando no seu blog e vimos um punhado de contos que
você e a tia Meg vivenciaram com amigos e amigas num sítio em que todo mundo
ficava pelado e havia sexo mas não orgia, era coisa de muito respeito,
trocavam-se parceiros, mas nada de orgia. Era cada um no seu canto.
- É verdade. Houve umas duas orgiazinhas sim, talvez vocês não devem ter visto, nas épocas em que a gente se reunia para pular carnaval. Era uma pulação só!
- Tem sim,
deixa eu abrir o HD externo porque elas estão lá.
- E conta
pra gente mais algum caso que você ainda não publicou?
- Olha...
talvez vendo as fotos eu possa lembrar de algum, mas acho que publiquei todos.
Conectei o
HD e começamos a olhar. Bom que eu já tinha selecionado e colocado todas as fotos
numa pasta só. Titulo tava na cara: Sítio naturista.
Começamos
a ver.
- Olha, é
mesmo, todo mundo pelado, na maior tranquilidade.
- Não era sempre, viu? A gente se reunia quase todo fim de semana. Mas em alguns era proibido sexo, porque os filhos menores também iam. Ficava todo mundo nu e eles achavam tudo natural, mas era só conversa, jogar bola, nadar.
- Olha só
esses três!
- Eu
pegava, Paula.
- Eu
também! Que gracinha! Devia ser ótimo assistir um jogo deles, os pintos
balançando de um lado pro outro...
- Parem de
falar bobagem, meninas.
- E tinha
jogo feminino também?
- Tinha, a
Meg era uma bela jogadora... deixava todos entusiasmados.
- Bando de tarados... deviam estar a fim de comer a tia.
- Comiam
sim, ela adorava!
- Vocês
trepavam muito, né tio?
- Naquela
foto que você mostrou, tinha cinco mulheres. Quais você traçou?
- Todas. E
a Meg papou os quatro que estão lá. Claro que não foi num dia só...
-
Conhecendo ela como conheci, acho que ela daria conta dos cinco num dia só...
- Ah, no
carnaval ela dava conta sim. A gente combinava de só trepar a noite, na hora do
baile. Mas durante o dia ela dava umas despistadas pelo quintal e sempre um se
oferecia pra ela.
- Ai,
gente... eu queria ter vivido isso...
- Tá, mas
vamos ver mais fotos.
- Olha essa aqui. A Meg com o Laurindo, o barrigudinho da turma. Esse cara era muito engraçado, mas comeu todas as esposas e namoradas. E a esposa dele deu pra todo mundo também. Aliás, pensando bem, ali homem nenhum ficou sem comer todas e nenhuma mulher ficou sem dar pra todos.
- E, tio,
tinha aquele lance também, que a gente viveu naquele hostel? Todos os homens
comendo todos os homens e todas as mulheres transando com todas as mulheres?
- Não, lá
no hostel era obrigatório, né? até quem não queria, como eu no começo, tive de
dar o fiofó e comer os fiofós dos outros.
- E a
gente também, além de dar pra todos os hóspedes, tínhamos de transar com todas
as moças que apareciam lá. Sabe que tenho saudade? Era muito bom! Nunca me
diverti tanto. E aquele violeiro do pau gigante que a Paula não aguentou?
- Ah,
Cecilia, nem me lembre daquele sujeito. Morria de medo quando ele ia lá.
- E tem
foto sua ai não? Ou você só fotografava?
- A
maioria fui eu quem tirou, mas tem algumas minhas sim. Vou achar, enquanto
isso, pega umas cervejas na geladeira? E Paula, vê se faz uns sanduiches. Na
geladeira tem os ingredientes.
De onde eu estava podia ver as duas, que tinham ficado nuas, fazendo o que eu pedi.
Quando elas voltaram, eu já tinha encontrado algumas fotos que tiraram de mim com amigas que lá frequentavam. Mas não mostrei enquanto não terminamos o lanchinho que elas trouxeram. Elas comeram e beberam depressa, doidas pra ver o tio comendo as moças.
Acabei
mostrando duas.
Essa
primeira a Meg me pegou transando com a Laura dentro do lago que tinha no fundo
do quintal. E a outra, sou eu abraçado com Verônica, uma bela gata, namorada de
um cara que estava ao lado da Meg e que, em seguida à foto, foi pro mato pra
transar com ela. Eu e a Verônica aproveitamos bem.
- Tá vendo, Paula, o pau do tio? Tava animadíssmo, pelo visto!
- Sim,
estava, essa Verônica era a primeira vez que ia lá no sítio, o namorado dela
conseguiu convencê-la de que era uma boa. Na verdade, ele já tivera outra
namorada que nunca quis frequentar, achava tudo uma sujeira. Essa aí adorou e
naquele fim de semana, além de transar comigo, ainda pegou mais dois
“veteranos”. E depois ela passou a ir sempre lá.
- Esse
sítio era propriedade coletiva ou de alguém?
- Era de
um casal, que morava lá. Mas quando eles compraram, vários de nós ajudamos com
a promessa de que seria um sítio naturista e que poderíamos frequentar à
vontade.
- E vocês
só iam nos fins de semana?
- Eram os
dias apropriados, porque todo mundo trabalhava. Eu, inclusive, como tinha que
fotografar algum casamento num sábado, as vezes não podia ir, a Meg ia com
alguém.
- Tio,
você é um exemplo de marido!
- Deixa de
ser boba... todos nós que íamos lá éramos exemplos!
- E nas
férias, feriados...
- Também a
gente ia, mas sempre respeitando. O dia em que crianças estavam presentes,
ninguém era autorizado a transar.
- Legal
isso. Muito legal.
- E
algumas vezes acontecia de eu e Meg irmos em dia de semana, e aí rolava um belo
swing com o casal que morava lá. Tem foto aqui, vejam, eu estou por cima da
esposa dele e a Meg está por cima do marido dela.
- Bons
tempos, hein, tio?
- Ótimos!
Depois as crianças foram crescendo e apesar de terem convivido com a nudez,
ficaram bem caretas, os pais acabaram desistindo de ir também.
- Mas o
sítio ainda existe? Aquele casal ainda mora lá? Eles devem ter idade parecida
com a sua, estão vivos, continuam naturistas?
- Creio
que sim.
- Tem
telefone pra você ligar e perguntar?
- Epa! To
começando a ver olhos e bocas interessadas...
- Estamos
sim, a gente adoraria ir lá e conhecer. Telefona, vai? E marca pra esse fim de
semana, vamos nós três. E podemos ver se Denise também quer ir, né?
Como eu
poderia não fazer o que elas queriam?
Procurei
em agenda antiga o telefone deles. Será que era ainda o mesmo?
Era.
Então me
confirmaram que continuavam naturistas e poucas pessoas apareciam por lá.
Ficaram felizes de saber que eu iria com as sobrinhas e talvez com a namorada.
Não teve
jeito. Consegui convencer Denise e lá fomos nós no sábado de manhã.
Fomos
recebidos por um casal nu. De fato, os cabelos brancos já estavam nas cabeças,
mas ainda continuavam firmes. Eu continuava, por que eles não estariam?
Apresentei
Cecilia e Paulinha e depois a Denise. Já saímos do carro pelados, como era o habitual antigamente.
Passamos
uma manhã deliciosa, conversando, lembrando dos casos antigos.
Denise foi
ajudar no almoço, eu fiquei mostrando o sítio pra Paulinha e a Cecilia não
perdeu tempo, agarrou o dono e foi trepar com ele no quintal. Pensou que tinha
local escondido, mas ele riu e disse que ali tudo era à vista de todo mundo.
Bem,
encurtando a história: Ele comeu Denise e Paulinha também, eu comi a esposa
dele, e ainda pude me deliciar com as três que levei. Tanto lá, quanto na
volta, felizes pela oportunidade que eu lhes dera. Imaginem, as três na cama
comigo, me pegando e se pegando também.
Claro que
pensavam em voltar, talvez com mais gente... quem sabe?
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