Maduros adoram esses remédios!
(escrito por Kaplan)
Sim, o senhor Amâncio estava bem doentinho. Ficava de cama, em sua
própria casa. Morava sozinho apesar de ser muito rico. Nunca quis dividir o que
ganhava com ninguém.
E agora, já chegando nos 80, se sentia profundamente deprimido por
estar naquela cama, sem condições de se levantar, nem para ir ao banheiro.
E dependia de enfermeiras ou enfermeiros para tudo.
E vivia brigando com quem o plano de saúde dele determinava que
iria cuidar do velhote.
Até que um dia...
Depois de mandar embora mais um enfermeiro, ele recebeu a visita
de uma nova enfermeira. Gostou que ela era jovem, bonita, não era aquelas
velhas emperdenidas que já tinham aparecido por lá. Essa se chamava Gisela e
era extremamente carinhosa com ele.
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A enfermeira que ele pediu a Deus... |
Ficava lá o dia inteiro, cuidando da limpeza do (im)paciente,
conferindo os remédios e os horários em que tinham de ser administrados.
E a maior parte do tempo ela ficava numa mesa perto da cama dele
conversando, querendo saber da vida dele, também contava coisas suas.
Pela primeira vez o seu Amâncio ficou contente com a pessoa
enviada.
E ela era bem safadinha também.
Após alguns dias, já de muita conversa entre eles, ela falou que
tinha um remédio que iria fazer o seu Amâncio melhorar totalmente.
Ele duvidou, perguntou que remédio era esse que nenhum médico
ainda receitara.
- Esse remédio eles não podem receitar não, seu Amâncio.
- Mas por que? É caro? Tenho dinheiro pra comprar.
- Não, é baratinho, ou melhor, é de graça.
- Fala coisa com coisa, menina.
- Melhor, vou começar a aplicar esse remédio daqui a 15 minutos,
quando tenho de medir sua pressão, aquelas coisas de todo dia.
0 Amâncio ficou cabreiro. Que diabo de remédio era esse?
Ele logo ficou sabendo e não sabia o que dizer.
Simplesmente, depois de medir a pressão e auscultá-lo, a Gisela
deu-lhe um beijo na boca.
- É assim que começa o remédio, seu Amâncio.
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Era assim que começava o remédio que ela tinha pra ele! |
Deitou-o e puxou a coberta. Pegou no pau dele e fez um boquete, bem demorado, olhando bastante pra ele e vendo que ele reagia bem ao tratamento.
Para melhorar ainda mais, ela tirou a roupa, ficou totalmente nua
e deixou que ele colocasse as mãos nos seios, na bunda, no corpo todo.
O pau dele já estava no máximo da rigidez e ele admirado, porque
fazia tempo que não o via assim.
Ela subiu na cama e foi colocando a buceta na boca do Amâncio.
- Me chupe, seu Amâncio. Faça essa língua se movimentar bem.
Ele não teve muita facilidade pra isso não, mas ela se contentou.
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Quem diria... o remédio dela era milagroso! |
Depois ficou de quatro e o puxou para ele meter nela. Mesmo com
dificuldade, ele conseguiu. Gozou logo e ela não se importou.
Saiu da cama e comentou com ele.
- Viu, seu Amâncio? Este remédio funciona, hoje o senhor já fez
coisas que não fazia... vamos repetir a dose todo dia e logo o senhor estará
ótimo!
- Engano seu, com esse remédio fazendo efeito, eu só vou melhorar
daqui a uns cinco anos. Até lá, você venha todo dia, por favor!
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