(escrito por
Kaplan)
Depois daquela semana de farras em Florença (ver Swing na Itália e Ménage na
Itália), Paolo e Laura vieram até nós. Laura era baiana, então o que Paolo
conhecia do Brasil era a Bahia. Ficou encantado com Minas Gerais, nós os
levamos a Ouro Preto, Congonhas, Diamantina e ele gastou rolos e mais rolos de
filmes.
O primeiro dia em que eles vieram, nós os hospedamos em nosso
apartamento, na época era uma cobertura com muita privacidade, nenhum prédio
mais alto que o nosso na vizinhança, só muito ao longe. E assim os banhos de
sol eram tomados na cobertura, com os quatro pelados, bebendo cerveja e comendo
churrasco.

E ao ver as duas nuinhas, deitadas em toalhas ou nas espreguiçadeiras,
seja de bunda pra cima ou de bunda prá baixo... não tinha jeito de evitar.
Nossos paus endureciam e lá íamos nós... e a farra começava, sem hora para
terminar. No primeiro dia, eles chegaram logo de manhã, não fizemos mais nada a
não ser ficar pelados na cobertura e trepar adoidado. Laura continuava uma
delícia, a Meg nem se fala, e o Paolo continuava louco com ela.
Minto... saímos um pouco sim, devia ser umas 19 horas. Ele havia visto
uma pizzaria que tinha ali perto e ficou com vontade de experimentar, para ver
se as pizzas eram iguais às de Florença. As duas colocaram camisetas e
shortinhos, eu e ele camisetas e calças jeans. Fomos lá, comemos a pizza, ele
gostou, disse que eram diferentes, mas muito gostosas.
Quando regressamos ao apartamento, mal entramos e sentamos no sofá da
sala, ele avançou sobre a Meg, arrancando o shortinho dela e dando-lhe um banho
de língua na bucetinha. E eu peguei a
Laura, levantei a camiseta dela e comecei a mamar nos peitinhos deliciosos.
Não demorou muito para ele colocar a Meg deitada no sofá, levantar as
pernas dela e meter com vontade. O cara era muito estranho! Já tinha comido a
Meg pelo menos umas três vezes lá na cobertura e agia agora como se fosse a
primeira vez que a comia!
Enquanto isso a Laura abaixava minha calça e lambia meu pau, das bolas à
cabeça. Daí, eu a coloquei de quatro no sofá, arranquei o shortinho e a
calcinha dela e a comi. Como a Meg já tinha se libertado do garanhão, colocara
ele sentado no sofá e chupava o pau dele, o que a Laura foi ajudar. Ficaram as
duas chupando e eu metendo na Laura.
Não demorou muito para o Paolo colocar a Meg sentada no pau dele e
aproveitando que a Laura já estava meio que deitada de lado, mandei ver, a comi
de ladinho e ela passava as mãos nas pernas da Meg. As duas gemiam e gemeram
até gozar.
De noite, Paolo fez questão de que dormíssemos em quartos separados, ele
e a Meg num e eu e a Laura no outro. De manhã ela me disse que teve de dar mais
três vezes. Falei que comigo não tinha sido diferente... que casal mais sensual
era aquele!
Fomos a Ouro Preto. Ele ficou alucinado com cidade. Comemos um belo
tropeiro, ele tomou uma legítima cachaça mineira e ficou alucinado. Ainda bem
que depois do almoço nós subimos e descemos ladeiras e o fogo do rapaz apagou!
Quando voltávamos, passamos por um trecho da rodovia cheio de motéis.
Ele achou estranho, perguntou o que era. Eu disse que eram locais para
encontros amorosos, do tipo daquele ao qual ele nos levou em Florença.
Pronto... ele quis conhecer, tivemos de entrar num e ai rolou tudo de novo!
Estava suado, foi tomar banho, a Laura sem a menor cerimônia sentou-se
no vaso para fazer um xixi. E eu e Meg nos excitamos vendo essas coisas...
Entramos os quatro na hidro, que não era tão grande como aquela da
Itália, ficamos bem apertados... mas isso era ótimo! E era uma relação de
corpos que não parava. Acabamos descobrindo que a melhor coisa a fazer ali era
as duas ficarem sentadas em nossos paus... mas depois eu e a Laura saímos, ficamos
trepando em pé, o Paolo sentado na beirada da hidro e a Meg o chupando... foi a
melhor maneira de ele conhecer o que era um motel brasileiro!
No outro dia eu tive de sair para trabalhar. Imaginei o que iria perder!
Só fiquei sabendo à noite, quando voltei e encontrei os três com cara de
cansados... fizeram questão de me colocar a par de tudo. Nada de passeios de
manhã, a farra começou logo depois que eu saí. Eu tinha deixado as duas de
short e camiseta, porque iriam a um parque que tem aqui e como é muito grande,
a ideia era voltar lá pelas 16 horas. Nada disso... esqueceram o parque e foram
“parquear” na nossa cama.
Abriram uma garrafa de vinho branco e pularam na cama, onde, em meio a
conversas, as taças foram sorvidas e todo o branco líquido da garrafa sumiu em
menos de meia hora. E aí as duas resolveram brincar com o Paolo. Meg sentou nas
pernas dele, a Laura ficou do outro lado, segurando-lhe a cabeça apoiada em
suas pernas.
Meg abriu a calça e pôs o pau dele para fora. Já estava quase na
dureza total, só de imaginar que seria devorado pelas duas lobas.
E começou a chupar o pau dele, o que deixou a Laura animada para sair de
onde estava e ir lá prá baixo para ajudá-la na nobre tarefa. E chupando o pau
dele, as bocas se encontravam e elas se beijavam e o Paolo quase morria de
tanto tesão. E para que elas pudessem se beijar mais à vontade, ele colocou a
Laura montada em sua boca para chupar-lhe a bucetinha, enquanto a Meg sentava
em seu pau. De frente uma para a outra elas puderam se beijar, se pegar, se
alisar, se roçar. Estavam só com as camisetas, e mesmo assim levantadas, acima
dos peitinhos que elas podiam pegar também.
Como ele era dono da única pica presente naquele dia, tinha de
satisfazer as duas, então ele tirou a Meg de cima dele e a Laura sentou-se para
também cavalgar. A Meg não perdeu tempo, ficou alisando os seios da amiga,
pondo a mão na xotinha dela. A Laura gozou muito daquele jeito. Caiu para o
lado, permitindo que o Paolo pudesse dar atenção à Meg de novo. Ela ficou deitada,
ele ajoelhou-se na frente dela e meteu pela frente. A Laura encostou seu corpo
no do marido para poder ver como ele estava metendo e ele não perdeu tempo, sua
mão direita voltou-se para trás e ele ficou enfiando os dedos na xotinha da
esposa enquanto metia na minha esposa. Que logo gozou também.

Aquilo foi um sinal para as duas voltarem a chupar-lhe o pau até
sentirem o leitinho ser derramado em seus rostos e seios.
Tomaram nova chuveirada e ficaram tomando sol, deitados na água que se
acumulara nas cerâmicas da cobertura.
Tiveram de sair para almoçar e a Meg conseguiu fazer com que eles
conhecessem o bairro onde morávamos. Ficaram passeando, entrando em lojas,
apesar da impaciência do Paolo. Mas as duas foram inflexíveis, e só voltaram
para casa às 17. Ficaram a tarde toda sem trepar! Mesmo assim estavam cansados,
todos eles, e quando cheguei não havia clima para mais nada.
foto: Kaplan |
No dia seguinte fomos a Diamantina e como é mais longe, reservei um
amplo quarto no melhor hotel da cidade. Ficamos os quatro juntos. Depois de
conhecermos a cidade, ficamos num bar, ouvindo música ao vivo na voz de
excelentes seresteiros. Eles ficaram encantados e isso animou a todos quando
voltamos ao hotel, e olha que já eram 3 da madrugada!
E logo começou o rala e rola. As duas tiraram as roupas, a Laura pediu
que eu a fotografasse e enquanto eu fazia isso, a Meg e o Paolo já começavam as
safadezas. Deitados na cama ele alisava as pernas dela e depois começou a mamar
nos peitinhos. Tratei de fotografar o que eles faziam e as risadas começaram. A
Laura pulou na cama e também foi beijar os seios da Meg, que já começava a
revirar os olhos de tesão!
A Laura pediu que eu a fotografasse chupando o pau do marido, eu fiz a
foto, que quase ficou tremida porque a Meg, bem sacana, encostou sua xotinha na
bunda da amiga e ficou roçando e a Laura não conseguia parar quieta. Parei de
fotografar e fui cuidar da minha amiga. Mão na xotinha, boca nos peitinhos e
ela começou a se derreter toda, ainda mais que via a Meg sentada na pica do
marido e já quase desfalecendo de tanto prazer.
Pisquei o olho para o Paolo, puxamos as duas para a beirada da cama, nos
ajoelhamos e começamos a lamber as bucetinhas já úmidas. Os gemidos tiveram de
ser abafados, afinal havia outros hóspedes nos quartos vizinhos... como já era
horário tardio, resolvemos acabar logo com
a brincadeira. Deitamos, ele e eu na cama, elas sentaram em nossas
picas. Mas o danado do Paolo conseguiu enfiar no cuzinho da Meg, enquanto eu
comia a xotinha da Laura. E nosso gozo fluiu silenciosamente. Dormimos os
quatro enrolados uns nos outros.
De manhã, já que ninguém é de ferro, mais uma trepadinha básica antes de
voltarmos. Uma pena que eles tinham de ir para a Bahia, para a casa dos
parentes da Laura...
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