(escrito por
Kaplan)
Tia Nely era o doce de coco do sobrinho Ciro. Era solteirona, morava na capital.
Ele, rapaz de seus 20 anos, morava no interior, mas quando passou no
vestibular, veio morar com ela, irmã de seu pai. Ficaria ali os quatro anos de
seu curso de Veterinária e depois voltaria para a casa dos pais, ia tomar conta
do gado que eles tinham.
O primeiro ano foi tranquilo, mas o Ciro se pegou, algumas noites,
pensando na tia Nely e nessas horas seu pau endurecia e ele batia punhetas
pensando nela.
Ela era magra, devia ter uns 40 e poucos anos, a bunda era pequena,
parecia que os seios também eram. Ele gostava do corpo dela, chegou à conclusão
de que ela o excitava. Mas era tia dele... não parecia correto.
Só que com o tempo passando, o tesão dele pela tia só aumentava. E teve
um dia em que ele não aguentou, falou para ela tudo que sentia. Pediu
desculpas, mas não estava mais dando conta do tesão. E queria saber se ela
desejava que ele se mudasse dali. A reação dela foi surpreendente.

Num impulso, ela deu um beijo na boca do sobrinho, beijo rápido, sem
língua, mas que ele considerou algo ótimo. Pensou sobre tudo naquela noite. E
no dia seguinte, quando ele chegou em casa e viu que ela estava na cozinha,
lavando as louças, algo fez com que ele se dirigisse a ela, a abraçasse e como
a viu sorrindo, eles se beijaram ardorosamente.
Ele já foi tirando a blusa dela e teve a grata surpresa de ver os
peitinhos da tia pela primeira vez. Eram pequenos, como ele imaginara, mas tão
bonitinhos! Pegou neles, beijou-os, fazendo a tia sentir arrepios que
geralmente as adolescentes sentem quando têm seus seios beijados pela primeira
vez por algum namorado atrevido. Mas era a primeira vez dela!
Tirou a saia dela, a calcinha, colocou-a sentada na pia e foi visitar a
grutinha até então intocada. Sua língua deixou a tia alucinada. O que era
aquilo? Nunca imaginara um prazer tão grande como o que estava sentindo!
- Tira minha roupa, tia...
Desajeitadamente ela tirou a camisa, abriu o cinto e a braguilha, desceu
a calça. Tirou a cueca, o pau dele surgiu à sua frente. Era duro e quente, pois
ela pegou nele de imediato, sem saber direito o que deveria fazer, mas sentiu
vontade de pegar. E quando ele pediu que ela o chupasse, mais desajeitadamente
ainda beijou o pau, ele disse para ela enfiar na boca, ela o fez, gostou e logo
estava fazendo um boquete no sobrinho.
- Ciro, eu quero que você faça tudo que quiser, estou gostando muito.
Mas quero te dizer que nunca fiz isso com ninguém, você é o primeiro homem que
me vê nua e que vai me possuir.
Aí que o tesão do Ciro explodiu. A tia era virgem, ele teria a honra de
ser o cara que iria desvirginá-la! Com muito cuidado tornou a colocá-la sentada
na pia e depois de nova chupada na xotinha, foi enfiando seu pau cuidadosamente,
sentiu uma resistência, mas pequena e logo seu pau estava todo dentro dela. E
ele foi metendo devagar, queria que aquilo fosse bem prazeroso para ela.
Tirou-a de cima da pia e fez ela ficar inclinada e tornou a enfiar o pau
na xotinha, agora por trás e dessa vez bombou com mais força, levando-a a gemer
bastante. E ainda sentou-se no chão da cozinha e a trouxe para sentar-se em
cima dele e quando ela começou a pular, ele não resistiu e gozou.
A transa tinha sido ótima para ele, boa para ela, como geralmente são as
primeiras vezes de uma mulher. Mas o Ciro tinha certeza de que dali em diante
eles iriam transar muitas vezes mais.
Dois dias depois estavam eles vendo televisão, quando a tia começou a
ficar inquieta.
- Ciro... posso te perguntar uma coisa?
- Claro, tia, o que é?
- Você continua com vontade de me ter?
- Claro, tia!
- Então... que tal agora?
Ele a beijou, feliz. Abriu-lhe a
blusa e viu que ela estava com um sutiã novo. E ela arrancou a camisa dele e já
foi rapidamente tirar-lhe a calça. Lá estava o pau dele, duro de novo. Fez como
ele ensinara, colocou na boca e ficou chupando como se fosse um picolé. Ao ver
o Ciro com os olhos fechados, curtindo o que ela fazia, teve certeza de que
aprendera bem a lição.
Já sem as roupas, os dois ficaram ali no sofá mesmo e ela recebeu
novamente a língua dele em sua xotinha. Ele a chupou demoradamente, e começou a
fazer coisas novas (para ela, evidentemente), colocando um dedo, depois mais um
na xotinha e fazendo um vai-e-vem com eles e a deixando já molhadinha.
E ele a trouxe para sentar-se em seu pau e ficou ajudando-a a pular e
ela pulava com muita vontade. As pequenas dores que sentira da primeira vez não
sentia mais e podia aproveitar mais e melhor do pau do sobrinho.
E aprendeu outra coisa que a deixou bem entusiasmada: como fazer um 69,
em cima do sofá! Adorou aquilo e pensou que em todas as vezes que fosse transar
com ele ia pedir para repetir. Só ficou assustada, sem saber o que fazer quando
ele gozou em sua boca. Acabou engolindo, mesmo não tendo gostado muito do sabor
daquele “leite” que ele ejaculara.
No terceiro dia em que transaram ela, finalmente, conseguiu ter o seu
primeiro orgasmo. Sua paixão pelo sobrinho só aumentava e eles passaram a ter
uma relação amorosa que durou alguns anos, até que ele se formou e voltou para
a fazenda dos pais.
Mas de vez em quando ele dava um pulo na capital, para matar as saudades
da tia!
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