(escrito por
Kaplan)
Em muitas cidades existem belos parques e muitos deles são utilizados
pelas pessoas para fazerem caminhadas ou corridas. Nas grandes cidades, tais
parques são utilizados por centenas, até milhares de pessoas. Mas nas pequenas cidades
do interior onde os parques existem mas a população anda tanto a pé que não vê
necessidade de caminhar mais, os parques geralmente ficam vazios. Pelo menos
durante a semana, até que nos sábados e domingos se pode ver um movimento por
lá.
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foto: Kaplan |
Mas Carina, que morava na capital e teve de ir para uma dessas cidades
menores, não perdeu o hábito de correr todo dia. E quando descobriu aquele
parque, tornou-se frequentadora diária, para escândalo de algumas velhas
senhoras que, sem ter o que fazer, ficavam na janelas bisbilhotando e fofocando
sobre todos e todas que por lá passassem. E elas ficaram escandalizadas com os
“trajes” da Carina. Que nem imaginava que suas roupas de malhação pudessem
incomodar alguém... na capital todo mundo usava e ninguém reparava. Mas ali, as
velhotas não paravam de falar daqueles “trajes” que pareciam a elas muito
indecentes.
Carina não se incomodava. Nos dias mais frios ia de calça de malha, nos
dias de calor ia com shorts de lycra. Eram confortáveis e ela os usaria independente
de quem reclamasse!
Da mesma forma que as velhotas reclamavam, os homens babavam. Virou
rotina na cidade, no horário em que ela passava correndo pelas ruas em direção
ao parque, tinha de sorrir e atender aos “bons dias” de muitos senhores que faziam
questão de vê-la passar. Ela achava graça nos velhinhos e distribuía sorrisos a
todos.
Atraiu também a atenção do professor de Educação Fisica da escola
estadual que, sabendo dos horários em que ela corria, tratou de montar seu
horário na escola de modo a permitir que ele pudesse estar presente no parque
quando ela fazia suas corridas. E assim ela começou a ver mais alguém dedicado
aos cuidados físicos. Ela gostou do físico dele, bem malhado. Pernas fortes,
ela gostava muito disso.
Acabaram se conhecendo, passaram a correr juntos, mas sem a cidade
saber, claro, pois seriam motivo de escândalos. E ele começou a levá-la para
outros cantos do parque, que não eram frequentados ou eram muito pouco frequentados
pelos habitantes do lugar. Havia cada cantinho interessante por ali! Para
chegar em alguns era preciso afastar a vegetação que margeava a trilha de
caminhada e ali se ficava praticamente escondido.
E foi num local desses que ele a levou, quando já estavam bem íntimos,
trocando alguns beijinhos e carícias e sem esperar muito, ele ajoelhou ao lado
dela, colocou as mãos na bunda dela e vendo que ela apenas ficava arrepiada mas
não criava caso, suspendeu o bustiê e se encantou com os seios dela,
beijando-os sofregamente.
E enquanto os beijava, foi abaixando o shortinho que ela usava aquele
dia. Ela também não se incomodou. Praticamente nua, pois o bustiê continuava em
seu corpo, acima dos seios, ela sentou-se na perna dele e deu-lhe um beijo
demorado, que ele retribuiu levando a mão à xotinha dela.
Carina já estava esperando aquele momento desde os primeiros dias em que
eles conversaram. Tinha gostado dele e não era de frescuras. “Gostou, tá no
papo” era o lema dela. Saiu do colo dele, ele se levantou, ela se ajoelhou no
mato mesmo, puxou a bermuda dele e o pau pulou alegremente à sua frente. Era um
bom pau, ela já tinha visto maiores e menores. Tinha um bom tamanho.
Chupou alegremente, provocando, com os olhos, o professor. Ele já estava
louco para comer a moça da cidade, mas ela insistia em ficar no boquete. Que
estava ótimo, ele não estava reclamando, só achava que ela já podia terminar...
mas nada. Carina adorava chupar um pau e se ele não fizesse nada, ela ficaria
horas no boquete.
Ele entendeu isso e tratou de tirar o pau da boca da moça. Pegou as
roupas, espalhou-as pelo chão, sentou-se em cima e puxou a Carina para ficar
sentada em cima dele.
- Tem certeza de que aqui ninguém nos vê?
- Absoluta, conheço bem este lugar
- Pelo visto já trouxe mais alguém aqui...
- Isso é segredo!
Ela riu. Que importância tinha ele ter levado alguém lá? Ela queria é
aproveitar o máximo que podia.
E foi o que ela fez, cavalgando, gemendo e gozando.
Depois daquele primeiro dia, as corridas dela passaram a demorar muito
mais tempo, conforme os velhinhos puderam notar.
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