sexta-feira, 12 de abril de 2019

Meg na praia deserta, tesou... e deu!


Sempre funcionava!

(escrito por Kaplan) 

Mais uma vez fomos passar uns dias na praia de Tambaba, a praia naturista próxima a João Pessoa, na Paraíba. Eu iria fazer um trabalho fotográfico em João Pessoa, mas resolvemos nos hospedar na pousada da praia de Tambaba. Como eu iria trabalhar só um dia, ficaríamos mais alguns bons dias curtindo o paraíso.

Paraiso....
E assim foi. Belos dias passados na praia, com todas aquelas pessoas nuas, algumas envergonhadas, pois era a primeira vez que iam lá, a maioria já bem acostumada. Boa parte hospedava-se em João Pessoa e iam passar apenas um dia em Tambaba, voltando ao final da tarde. 

Quem, como nós, se hospedava na pousada é que curtíamos mais, ficando o dia e a noite na praia. E amores surgiam.
Eu iria a João Pessoa no terceiro dia. Nos dois dias anteriores, curtimos a praia, conhecemos algumas pessoas. Entre essas pessoas, uma agradou bastante Meg: o Ruan. Ficamos “amigos”, tomamos cervejas juntos.

E  no terceiro dia, eu fui fazer o trabalho. Meg foi para a praia e, não sei porque, mas fiquei com a impressão que ela iria aproveitar.
E quando cheguei, eram 17 horas, o sol começava a se por, ela ainda estava na praia, mas sozinha.
Fomos para a pousada e lá ela me contou o que tinha rolado.

- Ontem, quando você estava nadando, eu falei com ele para vir hoje. Insisti e ele disse que viria.
Então, logo depois que você saiu, eu fui pra praia, estendi a toalha e me deitei. E não demorou muito, o Ruan apareceu com aquele pinto lindo dele. Me perguntou se você ainda estava dormindo e eu disse que não, expliquei onde você estava. E aí, pra ver se rolava alguma coisa, falei que estava preocupada porque ainda não tinha passado protetor no corpo e perguntei se ele podia me fazer esse favor. 

Ele não recusaria...
- Claro que ele poderia...
- Exatamente, ele pôde. Mas foi só nas costas, viu? Falei que já tinha passado na frente, deitei de bruços e ele ajoelhou ao meu lado e começou a passar. Estava tão perto de mim que senti o pau dele me encostando, e endurecendo, lógico... estava custando a segurar o riso. Bem, ele terminou, sentou-se ao meu lado, escondendo o pinto, porque não se pode ter essas demonstrações de excitação. E eu provoquei mais ainda, pedindo que ele entrasse no mar comigo, porque eu tinha medo das ondas grandes que já estavam acontecendo.

Ele concordou, entramos, de mãos dadas, e ficamos um tempo lá, nadando, conversando e nos encostando. Quando estávamos com a água já quase no pescoço, eu peguei no pinto dele. Duro que nem pedra. Aí brinquei com ele, perguntando como ele iria fazer o bichinho amolecer. Como ele não soubesse, eu falei com ele que tinha um jeito infalível, mas teríamos de ir pro quarto da pousada.

- Você é terrível...
- Eu sei, mas estava a fim, tinha de tentar. Fui até a areia, peguei a toalha que ele colocou na frente do pinto e viemos pro quarto. Mal cheguei eu fiquei de quatro na cama e falei que estava querendo que ele me passasse outro óleo. Aí ele entendeu, mas estava preocupado. “E se seu marido chegar?” Falei que não chegaria. Disse que seu trabalho ia levar o dia inteiro. Aí ele se acalmou, subiu na cama e deitou sobre mim e nem quis saber de preliminares, já foi enfiando e bombando. E foi uma festa. Depois virei de frente, ele meteu que nem papai e mamãe e gozamos juntos, acredita? 

Tinha de ter cavalgada...
- Sem cavalgar? Acho que foi a primeira vez, hein?

- Eu tinha notado isso e por isso não deixei ele ir embora. Fui no restaurante e peguei algumas cervejas, voltei, bebemos, conversamos e aí aconteceram as preliminares que eu gosto: boquete e chupada. Chupa bem, o moço. Muito bem. E meus boquetes você conhece. E ai foi só cavalgada. Nossa, nunca pulei tanto, até gozar de novo.

- Que dia belo você teve!
- Sabe que teria tempo para mais uma? Mas ele não quis arriscar, foi embora. Me deixou na saudade.

- Quem sabe eu consigo quebrar seu galho?

Ela sorriu.

- Sabe que eu estava pensando a mesma coisa? Vem cá, gostoso!


Nenhum comentário:

Postar um comentário