terça-feira, 2 de abril de 2019

A madrasta enlouquecia o enteado


Até que não aguentaram mais

(escrito por Kaplan)

Era uma relação tensa naquela casa. Tudo porque Delza, madrasta de João Pedro, não muito satisfeita com a atuação sexual do marido, começou a fantasiar com seu enteado. Ele, por sua vez, vendo-a usar roupas muito sensuais, acabou por sentir um tesão muito grande por ela. Mas nenhum dos dois ousava dar o primeiro passo. 

Quando ficavam a sós, conversando, ou lanchando, via-se o desejo de ambos refletir-se nos olhos. A voz tremia, por vezes engasgavam... e não conseguiam manifestar o que sentiam um pelo outro.
Teve um dia, no entanto, que a situação se resolveu. E da melhor forma para os dois.

Ele estava calmamente usando o computador. Estava sozinho em casa, porém a Delza logo chegou e ficou conversando com ele.
Parece que finalmente ela criara coragem para confessar a ele seu tesão. E ele ficou admirado, porque também tinha tesão nela, mas nunca tivera coragem de falar a respeito.

Assim que ela começou a falar e disse que tinha dificuldade para expressar o que sentia, ele levantou-se e foi buscar uma taça de vinho branco. 

Beba e crie coragem para falar o que eu quero ouvir...

- Isso vai te ajudar a falar. E pode ter certeza de que eu espero que você fale o que eu gostaria de ouvir.

Aquilo realmente a encorajou e ela disse tudo. Que, lamentavelmente, o marido já não dava conta de satisfaze-la, que ela vivia recebendo cantadas, mas não ousava traí-lo. E que pensou no João Pedro. Disse que já tinha percebido olhares dele e estava muito a fim.

- Se você quiser, estarei na minha cama.

Saiu e foi para o quarto. Ele ficou absorto. Pensou a respeito e resolveu que iria até o quarto dela.
Ela tremeu de emoção quando viu que a porta do quarto estava sendo aberta.
Ele sentou-se ao lado dela.

- Vamos em frente, Delza?

Na mesma hora ela deslizou a mão pela perna dele e acariciou o pau, sentiu que estava ainda mole, mas o tamanho lhe pareceu bom.
Ele puxou o rosto dela e a beijou. Ela correspondeu, com sofreguidão. Era tudo o que queria!

Minha madrasta querida... também te amo!

Enroscaram-se, aos beijos. Até que ela começou a tirar a blusa dele e ele próprio se encarregou disso. Os desejos da madrasta agora direcionavam-se ao pau dele. Sentia o endurecimento, apertava-o, beijava-lhe o peito. Abriu a calça dele e antes que conseguisse pegar diretamente no pau, ele ficou por cima dela e tirou-lhe as meias, a calcinha, suspendendo a saia até na cintura. Mas ela queria tirar a saia, então abaixou o fecho e ele tirou-a. E pôs a cabeça entre as coxas dela e deu-lhe uma senhora chupada na xotinha. Ela arrancou o sutiã de tanto tesão que sentiu. E ele foi mamar nos fartos seios da Delza.

Finalmente ela viu o pau dele. Oba! Maior do que o do pai. E fez um belo boquete, para delícia do João Pedro. Realmente, as mulheres maduras sabiam fazer as coisas bem feitas!

- Coma-me, meu querido. Coma-me!

Ele ficou deitado de conchinha e enfiou o pau. Ela suspirou. Que delícia era aquele pauzão entrando dentro dela, rasgando-a... e as bombadas que ele dava! Que força, que energia! Ah... esse enteado era tudo de bom. Não iria ficar só naquele dia... teriam muitos mais pela frente, ela pensava enquanto gemia de prazer. 

Jovens tem muita energia... que ótimo!

Ele tirou o pau, ficou deitado sobre ela e meteu de novo. Ela quis cavalgá-lo e ele não se opôs. Deixou que ela ficasse por cima dele e ela explodiu de gozo quando começou a pular. Então parou de pular e ficou movendo o corpo levemente, à espera do gozo dele.

Mas qual! Ele não gozava. E colocou-a de quatro, metendo furiosamente. Ela voltou a gemer alucinada. Fazia muito tempo que não tinha uma trepada como aquela! Deliciosa...
E o rapaz era um portento. Colocou-a deitada de costas e fez um papai e mamãe nela. E aí ele gozou, derramando tudo na barriguinha da madrasta. Que passou a mão e lambrecou seu corpo.

Ele se levantou e saiu do quarto carregando suas roupas. Ela ficou deitada, se recuperando da bela trepada.
Não, não adiantava ele ficar com remorso e querer parar com tudo. Ela não iria permitir.


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