sexta-feira, 19 de abril de 2019

Vizinhos sempre são bons trepadores


Ah... como eu sei disso!

(escrito por Kaplan)

Alguém já escreveu alguma tese a respeito de mulheres casadas e seus vizinhos? O assunto merece! Podem, inclusive, me entrevistar, porque tenho dezenas de relatos a apresentar, todos verídicos, em que Meg se divertiu bastante com vizinhos, tanto em nosso apartamento quanto nos deles.
Mas hoje não é caso de minha vinda.

Chegou-me ao conhecimento que Gerusa que tinha comprado um dos apartamentos em que moramos, já estava de rolo com o Gabriel. Nosso conhecido, porque, pra variar, comeu a Meg quase sempre!
E foi ele que me contou, quando me encontrou um dia, na rua.

- Vem cá, preciso te agradecer.
- Vai me dizer que comeu a Meg de novo!
- Não, se bem que eu gostaria muito disso, mas é que vocês venderam o apartamento para um casal e eu já recebi a visita da Gerusa, a esposa. Rapaz, que gostosura!

Tivemos de sentar num boteco para ele me contar! 

Tudo começou no elevador...

- Rapaz, você nem imagina a pantera que é a Gerusa. E ela bota chifre no marido na maior tranquilidade. Na primeira semana em que eles mudaram pra lá, ela ficou me conhecendo no elevador e já se insinuou. Eu não sou trouxa, assim que notei que a gata estava me provocando, entrei firme, levamos alguns papos bem sacanas, ela ficou sabendo que eu moro sozinho e me disse que iria lá no outro dia, para tomar um café da manhã comigo. “E não se preocupe com o bolo, porque eu vou levar”, me disse ela.

E foi mesmo, e levou um bolo coberto de chantilly. Já comecei a pensar o que iria rolar com aquele chantilly... e não deu outra, depois que tomamos o café e chegou a hora do bolo, ela olhou pra mim com a cara mais sacana do mundo e falou que gostava muito de comer o chantilly... no pau do marido.

Aí eu perguntei se era só no do marido, ela riu e disse que não, claro que não...
Passou a mão no chantilly, mandou eu me despir e cobriu meu pau com ele. E aí veio limpar a “sujeira” que tinha feito...me lambeu e me chupou o pau até dizer chega... me lembrou das chupadas da Meg... pode falar com ela que ela tem uma concorrente muito boa!

- Se eu contar ela irá te dar uma surra.
- Oba, então conta mesmo!
- Para de palhaçada, cara. Conta logo.

- Então, depois daquele boquetão que ela me fez, ela tirou a roupa toda, sentou na mesa, abriu as pernas, me mostrando a perereca e falou: “agora é sua vez”. Beleza! Mandei a mão no chantilly e lambuzei a perereca dela e aí fui chupar. Delicioso! Muito delicioso!

Ela gemia, puxava os seios, parecia estar gostando bastante.
As últimas lambidas já eram com a perereca limpinha, então ela saiu da mesa e veio me fazer outro boquete, agora sem chantilly. 

É assim que ela gosta de trepar...

Depois, ela ficou de costas pra mim, sempre com um sorriso sacana, debruçou sobre a mesa e me pediu para meter. Nem precisava pedir, era o que eu ia fazer mesmo.

E tome vara! Como ela gostou das estocadas que eu dei. Gemia demais! E assim ficamos até ela gozar, e quando gozou, me pediu para gozar em sua boca. Engoliu tudo!

- É, você tem sorte com vizinhas.
- Muita sorte mesmo, mas sabe que foi só naquele prédio? Nunca tinha acontecido antes. Depois que a Meg e eu transamos, comi mais umas duas lá e agora tem a Gerusa, que volta e meia bate na minha porta. Não tenho nada a reclamar!


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