terça-feira, 16 de abril de 2019

Meg e os amigos de Sampa na cama e na boate gay


Eles, sempre eles...

(escrito por Kaplan)

Depois que ficou conhecendo os dois paulistas bissexuais, Meg vivia pegando o avião para Sampa. Porque os dois trabalhavam e moravam lá, então as chances de eles virem era menor.

E como ela aproveitava os dois!
E como eles a comiam!
Tudo às mil maravilhas!

Ela sempre se hospedava no apartamento deles. O que era bom e ruim, porque a mãe do Renato moravam com ele. Então não podiam ficar o tempo todo juntos. Mas, ela ia sempre aos fins de semana, para poder aproveitar os dois. E aí era bom, porque sábado de manhã, a mamis fazia trabalho voluntário e de tarde, como toda mulher vaidosa, ficava no salão. Então eles tinham quase o dia todo para fazerem as safadezas.

Naquele sábado, quando ela saiu, o Renato deixou a porta sem trancar, pois sabia que o Fernando iria pra lá. Voltou para a cama e quando Meg acordou, conferiu que a barra estava limpa, e foi, só de lingerie, para a cama do amigo. Que já estava peladão na cama, esperando por ela.

Pulou na cama e foi chupar o pau dele. Ele, passando as mãos nela, tirou o sutiã e ficou pegando nos seios, pois sabia que isso a excitava bastante. 

Ela amava aqueles dois! Chupava sempre!
Aí ouviram a voz do Fernando que chegara. E quando ele entrou no quarto e viu o que estava acontecendo, tirou a roupa toda. Meg sorriu, sentou-se na cama e colocou os dois um de cada lado dela, para chupar os dois paus, alternando de um para o outro. Deixou os dois totalmente duros.

Renato fez questão de ser o primeiro a comê-la. Colocou-a de quatro na cama, meteu e ficou vendo ela chupar o Fernando. Foram longos minutos de meteção e chupação.
Aí ela ficou deitada de costas, dando pro Fernando e chupando o Renato. E eles já começavam a fazer o que ela adorava ver: beijavam-se e ficavam pegando nela e um no outro.

Foi cavalgar o Renato, o Fernando ficou de pé ela ficou fazendo boquete nele enquanto pulava.
Inverteu: foi cavalgar o Fernando, chupando o Renato. E gozou.

- Meninos, como sempre é ótimo trepar com vocês dois. Agora quero só assistir. 

Assistir os dois transando era tudo de bom pra ela!
Sim, ela adorava ver os dois trepando. E eles não se importavam com isso. Mas sempre tiravam par ou impar para saber quem comeria primeiro. E naquele dia, o Fernando ganhou e jogou o Renato na cama, pulou em cima dele, beijou-o por inteiro, chupou o pau dele e depois o colocou de quatro, metendo bastante. Meg até se masturbava vendo a cena. Depois que Fernando gozou, foi a vez de ele dar para o amigo/namorado. Renato sentou e Fernando sentou nele. Meg ficou com a cara bem pertinho, vendo o pau de um sair e entrar no cu do outro.
Aquela foi a trepada da manhã.

De tarde, depois que almoçaram e a mãe foi para o salão, mais uma rodada de trepadas ótimas.

À noite, eles saíram com ela. Boate gay. Uma novidade para ela, que nunca tinha ido naquela. Havia mesas com telefones e quando ela sentou, eles disseram que ela tinha de discar um número e alguém atenderia. Podia ser gay, homem ou mulher. 

A boa surpresa: encontrou uma pessoa ótima!
Sem saber quem estava com o número 15, ela o discou. Ouviu uma voz feminina. Entabularam uma conversa e ela fez sinal aos dois que estava tudo legal. Ia encarar, mesmo sem saber quem era. Liberou os dois para fazerem a mesma coisa.

A mulher de número 15 se apresentou. Era mais velha, um belo corpo. Levou Meg para uma sala reservada e lá elas se deliciaram. Ficaram quase uma hora lá dentro, se devorando uma à outra. Meg gostou muito, como me disse ao voltar.

E os dois? Ela ainda teve de esperar mais 30 minutos para que eles saíssem das salas onde transaram com dois gays que atenderam aos telefonemas deles.


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