terça-feira, 23 de abril de 2019

Acordou, pôs o biquíni e foi para a piscina. O amante a esperava.


E o que ele fez? Tirou o biquíni dela...

(escrito por Kaplan)

Joyce dormia tranquilamente, toda nua, naquela noite de muito calor. Sequer notou que o marido já se levantara, tomara seu café da manhã e saíra.
A luz do sol, entrando sorrateira pela janela do quarto, como se quisesse espiar tranquilamente o belo espetáculo que ela oferecia graciosamente, acabou por levá-la ao fim do sono. Virou-se na cama, estava deitada de lado, de frente para a janela. Seu bumbum se destacava.  

Que espetáculo!
Ao se virar, ficou de costas e se houvesse alguém na porta do quarto teria uma visão deslumbrante de sua xotinha, sobre a qual um triângulo de fios negros se destacava.

Preguiçosamente, ela se levantou. Foi até o armário, cujas portas eram um espelho que a refletiam em tamanho natural. Admirou-se. Até ela se achava um belo monumento, opinião que era compartilhada por todos que a conheciam. Deu um sorriso, recordando-se de alguns elogios que havia recebido na noite anterior, de três amigos. Falou baixinho, para si mesma:

- Vocês me elogiaram muito, mas se me vissem agora, nua, perderiam o dom da fala...

1,72cm. Seios médios, 94cm de bumbum, longos cabelos castanhos... tudo de bom! 

Que seios!!!  (foto: Kaplan)
Sim, ela era muito gostosa, sabia disso e se valorizava. Tanto é que a primeira coisa que fazia quando se levantava era ir à piscina da casa e nadar por meia hora. Não havia exercício físico melhor do que aquele.
Então, calmamente, colocou o biquíni. 

Conferiu se estava sozinha, claro, já eram 9:20hs, o marido tinha saído às 8... Abriu a porta que dava para o quintal, onde estava a piscina. Ao caminhar até ela, a surpresa de encontrar o Damião, seu vizinho e amante preferido.

- Mas você está aqui... tem muito tempo?
- Uns 15 minutos.
- Sabia que eu viria?
- Sim.
- E está bem intencionado, como sempre?
- Como sempre! 

Entrando na piscina, tira tudo... (foto: Kaplan)
Ela sorriu, e como ele sempre fazia, aguardou que ela entrasse na água para dar-lhe um abraço, um beijo e começar com as mãos percorrendo o corpo da amada.

Ela mesma se encarregou de desamarrar e tirar o sutiã, para que ele pudesse pegar em seus seios, beijá-los, dar aquelas mordidinhas nos biquinhos que sempre a arrepiavam. E ele fez isso enquanto tirava a calcinha dela. Ele já estava nu, de pau duro para ela pegar e acariciar, punhetar... e a mão dele já se dirigia para a xota, seus dedos hábeis se enfiando lá dentro...

- Senta aí na beirada – pediu ele, e ela, mais que depressa sentou, porque sabia o que a aguardava: uma língua ferina que iria entrar dentro dela e quase levá-la ao gozo.

Depois, foi a vez de ela pedir que ele sentasse na beirada. Entrou dentro da água, ficou entre as pernas dele e chupou com muito gosto a piroca do Damião.
E em seguida, sentou nela e pulou bastante. Era um exercício da melhor qualidade para manter o bumbum firme, as pernas bem torneadas.

Em pé, dentro da água, apoiando-se com a mão na beirada, ela deu pra ele, que levantava uma das pernas dela e metia furiosamente.
Comeu-a também de frente, já fora da piscina. Proporcionou-lhe o gozo que ela sempre conseguia quando transavam. Colocou, então, o pau na boca da amada que chupou-o até sentir as golfadas encharcando sua boca.

Aquele sim, era o amigo que podia elogiar tudo dela. Os outros, só ficavam na vontade...


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