segunda-feira, 5 de março de 2018

Eu te quero tanto... vem comigo...


Impossível resistir a esse apelo!

(escrito por Kaplan)

Ludgero, com seus 21 anos, ainda era o típico caipira. Nunca saíra da cidadezinha onde morava e guardava dentro de si os valores típicos das cidades interioranas, isso no século passado, por volta da década de 60.
Nas grandes cidades, uma verdadeira revolução sexual se desenhava, mas o interior ainda estava refratário às novas ideias.

Pois ele resolveu estudar mais. Já tinha concluído o 2º grau e pensava em ser veterinário, para ajudar os pais na terrinha que eles tinham, onde criavam algumas cabeças de gado.
Mas na sua cidade não tinha faculdade. Então ele foi para a capital, onde moravam alguns parentes. E um irmão do pai dele o acolheu enquanto ele fazia um cursinho. Necessário, já tinha dois anos que ele terminara seus estudos e o vestibular exigia muita coisa.

E este parente tinha uma filha, Natália, muito bonita e, como toda moça universitária daquela época, gostava de muitas festinhas e vivia arrumando namorados com os quais perdera a virgindade e transava bastante.

Natália, que a princípio não gostara da ideia de ter um primo dentro de casa, acabou por gostar do Ludgero, em sua simplicidade.
E pensou em transar com ele. Mas ele não dava sinais de que tivesse interesse nisso. 

Como é que eu vou dar uns pegas nesse primo?
Ela matutava algum jeito e acabou conseguindo, numa tarde em que estava sozinha em casa, tomando banho e ouviu a porta da sala abrindo. E logo escutou a voz dele.

- Oi, tem alguém em casa?

Ela respondeu que sim, estava no banheiro.
Já tinha terminado o banho e, sentada na banheira se enxugava. E fez questão de dizer que ele podia entrar.
Ele abriu a porta e levou um baita susto. Ali estava a prima, peladinha, com uma toalha que escondia quase nada.

- Desculpa, Natália, mas você disse que eu podia entrar...
- Sem problema, eu não tenho grilo de que você me veja nua.
- Eu vou te esperar lá fora...
- Não, por favor, Lud... fique aqui...
- Mas... não estou entendendo...
- Eu te quero tanto... vem comigo!
- Prima... a gente é primo...
- E daí? Não me acha bonita e gostosa? 

Sou não sou gostosa?
E tirou a toalha e ele a viu inteiramente nua. Engoliu em seco.

- Acho...
- Então, vem aqui...

Ainda sem entender direito o que estava acontecendo, ele foi até ela, que já estava com a mão na xotinha, como se fosse se masturbar... olhava pra ele e sorria. Aí ajoelhou e se arrastou até onde ele estava, colocou a mão sobre o pau dele. Com cara de pidona:

- Deixa eu ver? Garanto que não irá se arrepender.

Ele não dizia nada, só olhava e viu que ela abria sua calça e punha seu pau pra fora.  Ela achou maravilhoso e desandou a chupar feito louca. E olhava pra ele e os olhos dela diziam do tesão de que estava possuída. E Ludgero não quis saber de mais nada. Deixou que ela chupasse à vontade. Como chupava gostoso a priminha! 

Uau... chupa melhor que os gatos que arrumo por aqui...
E ela ainda colocou o pau dele entre os seios e ficou esfregando, coisa que ele nunca tinha visto na cidadezinha dele. E ela voltou a chupar, tentava colocar o pau inteiro na boca, mas não conseguia.

E aí foi a vez dele. Colocou a perna direita dela sobre a beirada da banheira, a outra perna no chão, e a xotinha toda arreganhada, pronta a ser lambida, pronta a receber a língua dele e pronta a receber o pau dele.

E foi o que aconteceu em seguida. Ele enfiou e começou a bombar e ela, feliz da vida, gemia bastante. Estava feliz de saber que o primo sabia das coisas...

E sabia mesmo, porque meteu bastante até ela gozar.
Suada, descabelada, ela falou com ele que precisava tomar outro banho e o convidou a tomar com ela, o que ele aceitou de bom grado.

Daí em diante, todas as oportunidades que surgiam, lá estavam eles trepando. E a felicidade dela quando ele passou no vestibular? Total, significava, no mínimo, mais 4 anos de Ludgero dentro da casa!



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