sexta-feira, 9 de março de 2018

Do baile de máscaras para o motel


O que um baile não faz...

(escrito por Kaplan)  

Ao folhear o caderno de lembranças da Meg, local onde encontrei casos e mais casos, a maioria desconhecidos de mim na época em que aconteceram, e também a relação de todos os sortudos que tiveram o prazer de ir pra cama com ela. Bem... nem sempre era uma cama, mas vocês entendem, correto?

E vi que lá constavam alguns “desconhecido” “nunca soube quem era”... e em alguns desses, uma indicação de como tinha acontecido. E me lembrei de um “desconhecido” que estava marcado na frente: “baile de máscaras da turma”.

Esse caso eu sabia, ela tinha me contado na época, e me dissera que não sabia quem era. Fiquei na dúvida se acreditava, mas agora, lendo o que ela escreveu, pude confirmar que realmente ela deu sem saber a quem dava.
Foi num baile de máscaras que organizamos – a nossa turminha seleta – num carnaval, baile esse que aconteceu num sítio de um dos amigos.
E pela primeira vez, fomos autorizados a  - se quiséssemos – levar um amigo ou uma amiga. Mas só um ou uma. Não queríamos multidões.
E todos deveriam estar, obrigatoriamente, de máscaras. 

Não dava para saber quem era quem...
Fantasia não era necessário, mas máscaras sim, e não deveriam ser retiradas em hipótese alguma.

Meg e eu não levamos ninguém, boa parte dos amigos também não levaram. Mas, no cômputo geral, havia uns 4 homens e umas 3 mulheres que foram convidados. E nunca ficamos sabendo quem eram, porque cumpriram o regulamento: não tiraram as máscaras em momento algum.

Bem, a festa começou, todo mundo dançando e bebendo. Não demorou muito para eu ver a Meg dançando com um cara. Olhei bem e vi que era um dos convidados. O tipo físico não era de nenhum amigo nosso. Não me incomodei, mesmo porque estava dançando com a esposa de um amigo nosso, com quem já tinha transado algumas vezes e vi que a chance de mais uma iria rolar.

Lá pelas 3 da manhã, festa animada, dei falta da Meg. Rodei a casa toda, olhei na varanda, no quintal. Nada. Sabia que ela deveria estar trepando com o desconhecido em algum local do sítio. Não seria a primeira vez...
Voltei logo para a sala, puxado pela minha amiga que me segredou que estava com vontade de ir para um dos quartos. Então fui com ela e a trepada foi boa como sempre. 

Festa digna de um carnaval 5 estrelas!
Cinco horas e todo mundo já caia de sono, a festa tinha acabado. Todo mundo procurando um lugar para encostar o corpo. Não havia camas para todos, então os tapetes, os sofás, até a mesa da cozinha serviram de camas.
Olhei de novo e não vi a Meg.

Só a vi às 6:15, chegando de carro. Onde ela teria ido??? Me viu, deu um sorriso amarelo, pediu desculpas por não ter me avisado, mas estava voltando de um motel com aquele desconhecido.

- Olha, não deu pra resistir. Quando ele deu uns beijos, fiquei arrepiada e sabia que ia rolar, já estava pensando em qual quarto eu iria, quando ele falou que queria me levar prum motel que tem aqui perto. Sei que fiz uma coisa perigosa, mas já estava bebum o suficiente pra não sentir medo de nada, então fomos.
E aí, quando chegamos lá, já fomos arrancando as roupas. Pensei em tirar a máscara, mas ele disse que não, o regulamento não permitia. Então não tirou nem deixou eu tirar. Transamos mascarados...

Fiz um verdadeiro strip pra ele. Me despi bem devagar, como se estivesse ouvindo uma música bem gostosa. E quando fiquei só de lingerie, tirei o sutiã bem perto dele que quando viu meus seios tratou de pegar neles e me dar umas chupadas bem gostosas... e você sabe como meus seios são...
- Sei, eu sei...
- Pois é... aí tirei a calcinha e fiquei mostrando minha xotinha pra ele, que, até aquele momento, ainda estava vestido, sentado na cama.

Passava a mão na xotinha, como se fosse me masturbar e só vendo que ela ficava doidão com o show que eu estava dando pra ele. E eu já estava doida pra ver ele pelado, então o jeito foi tirar a roupa do sujeito, já que ele não tirava.
Com os dois nus, começamos com um belo 69. Adorei chupar o pau dele e gostei muito de como ele me chupou também. Foi bonito, gostoso... 

Dei tudo... e de máscara!

Me comeu de cachorrinho primeiro. Uhhhhh... cada bombada... depois foi de ladinho e então fui cavalgar a pica gostosa. De frente pra ele, que ficava beijando meus peitos e com as mãos segurava minha bunda e ainda colocava um dedo no meu cu... muito bom... bom demais!

Aí já tinha gozado e sabia que ele queria outra coisa também. Então fiquei de quatro de novo e ele comeu meu cu. Comeu muito, muito mesmo... até gozar.

Foi isso. Aí voltamos e ele não quis me dizer o nome, nem quis saber o meu. E não vi o rosto dele nem ele viu o meu. 

Típica trepada de carnaval, não é?


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