quinta-feira, 8 de março de 2018

Denise e Isabela – momentos de amor intenso


As duas deram muito certo...

(escrito por Kaplan)

Mais um encontro das duas, desta vez no apartamento em que Isabela morava. Haviam reunido algumas amigas e, em dado momento, já estavam a fim de que todas fossem embora, pois o tesão das duas estava a mil.
Quando, finalmente, as últimas se despediram, a porta da sala foi trancada, as duas se olharam, sorriram e correram para o quarto, já tirando as roupas. 

Nosso amor é pra sempre...
Ao chegarem no quarto, estavam apenas de lingerie. E então os beijos começaram. Aqueles beijos que só uma mulher consegue dar em outra. Beijos doces, molhados, demorados.
E as mãos percorriam os corpos... e o tesão só aumentava.

Exploraram com a boca, com as mãos, cada pedaço do corpo da amiga/namorada/amante.
Finalmente, Denise ajoelhou na cama, Isabela também foi pra lá. As mãos de Denise abraçavam e apertavam as nádegas da amiga que acabou deitando e Denise de imediato deitou sobre ela.
E mais beijos. Elas adoravam seus beijos e não regateavam... beijavam muito!

Mas chega aquele momento em que algo mais precisa acontecer.
Então os sutiãs começaram a ser tirados. Primeiro o de Denise que teve seus seios beijados, chupados pela amiga. Aquilo sempre a deixava arrepiada, gemendo.
Ela também tirou o sutiã da Isabela, suas mãos seguraram nos seios, apertaram levemente...

- Ahh... Denise, que delícia suas mãos...

E Denise também beijou os seios, mamou neles como se estivessem repletos de leite.
E Isabela também gemeu... 

Teus seios são deliciosos...
Mais beijos nos seios de Denise Isabela deu, e foi descendo com os lábios pela barriguinha dela, chegou à xotinha ainda coberta pela calcinha, úmida, muito úmida.

De novo Denise deitada sobre ela, e caprichando nas lambidas e beijos nos seios. Isabela já fechava os olhos,  quase mordia os lábios...

E aí Denise baixou com a língua por toda a extensão do corpo da Isabela. Chegou à calcinha e a colocou de lado, passou a mão na xotinha, procurou o grelinho e viu que a amiga quase pulava na cama.

E chupou-a. Muito. Bastante. Sua língua passeava por toda a região e depois enfiava-se na xotinha. Isabela gemia mais. segurava seus próprios seios, puxava-os. E sua calcinha foi, finalmente, retirada e elas ficaram de joelhos, beijando-se e as mãos de Denise seguravam a bundinha da amiga que acabou por tirar a calcinha dela também.

As duas nuas. Arfando. Se amando loucamente.

E a língua de Isabela também cuidou direitinho da xotinha da Denise, fez ela gemer, suspirar. E dois dedos foram enfiados na xotinha e ela ia e vinha com eles mas sem parar de chupar. Denise enlouquecia. 

Pense nele... e goze comigo...
- Eu sei que você gosta de pau, então faça de conta que meus dedos são o pau do Kaplan...

E meteu bem... mas ela também gostava dos dedos da Denise dentro dela e foi o que Denise fez em seguida, também arrancando gemidos da amiga.

Denise estava particularmente inspirada naquela noite. Colocou Isabela deitada, com as pernas bem abertas, ajoelhou nas frente dela e mandou brasa numa nova sessão de lambidas e dedadas . Isabela gemia muito, seu corpo tremia por inteiro, suas coxas quase esmagaram a cabeça da Denise.

Aí ela tomou a frente e fez tudo que Denise havia lhe feito e foi a vez de Denise quase desfalecer de tanto prazer.

Esgotadas, felizes, as duas se abraçaram e dormiram, corpos colados. Não havia pressa em acordar e quando acordassem, estariam prontas para o amor novamente.


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