quarta-feira, 7 de março de 2018

Lua de mel no meio do mato


Alguma razão especial pra isso?

(escrito por Kaplan)

Por duas vezes o casal de namorados Leandro e Jenifer tentou fazer algo que os inspirava muito. Transar no meio do mato.
Mas por incrível que pareça, sempre que programavam, algo dava errado. Tudo que se pudesse imaginar acabava interferindo e o desejo dos dois não se completava.

O problema era o local. Ir a um motel, por exemplo, era tranquilo, bastava sumir por umas duas horas e resolviam o problema.
Ou poderiam ir no apartamento que já tinham comprado e estavam mobiliando aos poucos. Claro que a primeira compra foi a da cama de casal... 

Já estreamos a cama... mas eu quero transar no mato!

Transaram muitas vezes lá, fugindo à vigilância dos pais dela.
Agora, sair da cidade, procurar uma estrada de terra sem muito movimento, transar e depois voltar... isso não seria feito em menos de cinco horas. Muito tempo para ficarem longe e os pais iriam desconfiar de alguma coisa.

Por isso, havia uma razão especial para eles curtirem o primeiro dia da lua de mel fazendo aquilo que desejavam tanto: transar no meio do mato.

Jenifer era do tipo natureba, curtia muito a natureza. Sempre imaginara transar ouvindo pássaros cantando, ou cigarras... devia ser o maior barato ouvir cigarras enquanto trepava... Se tivesse um córrego, por menor que fosse, com águas deslizando mansamente... seria o supra sumo!

Bem, nem tudo ela conseguiu na lua de mel. Não era época de cigarras, mas pássaros havia aos montes. Não havia riacho ou córrego, mas o mato já era suficiente.
Eles tinham passado a noite em um hotel e, na manhã seguinte pegaram o carro para ir para uma praia.

E no meio da rodovia havia algumas entradas que eles já tinham mais ou menos pensado a respeito, estradinhas de terra que levavam a alguma fazenda ou sítio. Era o local ideal.  E foi um desses que ele procurou. A felicidade dela era tanta que foi cantando o tempo todo. E ele sorrindo, feliz com a felicidade dela.
Até que achou um local ajeitado e parou o carro, bem escondido.
E antes de descer ela já começou. Abriu a calça dele e fez um belo boquete. 

Esta vai ser a melhor lua de mel do mundo!

Depois desceram e começaram a se beijar e a tirar as roupas. Ela delirava, tremia de emoção, até parecia que era a primeira vez que transavam!
Mas primeiro ele falou com ela para deitar no banco do carro e tratou de dar uma chupada “daquelas” na xotinha já umedecida pelo tesão.
Ela voltou ao boquete nele, agora com os dois nus e parados na beira da estrada.

- Não estou acreditando, Leandro, que finalmente vamos conseguir matar nossa vontade...
- Vamos sim... temos agora todo o tempo do mundo...

E ela chupava, chupava. Mas queria trepar...
Então levantou-se e encostou o corpo no carro, empinou a bundinha e sorriu para ele.

- Come essa bucetinha que está louca pra ter seu pau dentro dela!

Ah... como ele comeu...
Meteu firme e socou muito, mas muito mesmo. Ela gemia baixinho e ele disse que ela podia gemer alto, ali nunca alguém iria escutar.
E metia, metia...
Depois ele a colocou deitada no capô e aí a metida foi pela frente. E tome bombadas!

- Meu bem, eu vou gozar... estou ouvindo passarinhos, cigarras, águas de um riacho que não existe, mas estou ouvindo isso tudo! Ahhhhhhh... que delícia!!!

Ela gozou e sentiu que era invadida pelo gozo dele.
Levantou e dançou, nua, pegando o marido pelas mãos e fazendo com que ele dançasse com ela a música imaginária!
Finalmente, o desejo era realizado.

- Agora vamos à praia! Quem sabe na volta a gente dá outra paradinha aqui?


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