quinta-feira, 8 de março de 2018

Duas amigas e uma cama

No dia Internacional da Mulher... dois poéticos contos... de duas mulheres maravilhosas!



(escrito por Kaplan)

Preciso fazer uma breve introdução para explicar quem são as personagens.
Denise vocês, leitoras e leitores, já conhecem, é minha namorada atual. E andei tirando várias fotos dela num Studio de um ex-aluno meu. Como eu já deixei de ser profissional, fechei o Studio que eu tinha. E ele me empresta, graciosamente, o Studio dele quando preciso fazer algumas fotos. E fiz fotos sensuais da Denise, e ele viu. E ficou com um tesão danado, porque Denise é muito gostosa.
Acabou pedindo que ela deixasse que ele a fotografasse. Ela achou estranho, me questionou, eu a acalmei, falei que ele era um cara legal.

- Mas será que ele vai querer me fotografar nua?
- Pode ser, algum problema? Ele já te viu nua quando eu te fotografava...
- É, pode ser bobagem minha.

Só que ele não quis só fotografar e conseguiu seduzi-la e dali em diante ela ia quase toda semana lá e ele a fotografava e depois transavam.

E um dia ele perguntou a ela se toparia fazer fotos nua com outra garota. Ela ficou meio grilada, porque havia tido, na adolescência, uma história lésbica, na escola interna que frequentou. Mas acabou concordando. E foi aí que ela conheceu a Isabela. 

O toque dela me deixa arrepiada....
Linda, seios um pouco maiores do que os da Denise.

E no dia das fotos, Denise sentiu um clima diferente. Que ela conhecia. Isabela era lésbica. E quando as poses que o fotógrafo pedia exigiam que os corpos das duas encostassem, ela sentia aquele mesmo sentimento da adolescência. Arrepiava todinha.

Ao saírem do Studio, ela pediu carona para Denise. E foram conversando e ela não era de meias palavras. Disse que ela tinha pedido para que aquela sessão de fotos acontecesse. Tinha visto algumas fotos de Denise e ficara apaixonada.

- Denise, eu confesso que fiquei apaixonada por você, só de ver suas fotos. E hoje, quando a gente se tocava, eu notei que você ficou arrepiada, mas não rejeitou. Posso ter esperança?

Denise quase bateu o carro! Não esperava ouvir aquilo.

Como tinham chegado, ela chamou Denise para entrar, a fim de conversarem. 

Achei que nunca mais ia sentir isso... e sinto!
Denise foi e lá dentro, depois de explicar que tinha um namorado, que havia tido um relacionamento lésbico, enfim, contar a situação toda para Isabela... ganhou um beijo, daqueles beijos mais gostosos do mundo... se entregou totalmente à nova amiga e elas transaram bem gostoso.

Alegou que tinha de trabalhar para não passar a noite com ela. Saiu de lá meio confusa, foi pro meu apartamento e me contou tudo. Queria minha opinião e eu falei que era uma decisão dela, eu respeitaria se ela quisesse manter um caso com a Isabela.
Então elas assumiram e se encontravam periodicamente. E aí fizeram uma viagem, só as duas.

Foram para uma cidade aqui perto passar um fim de semana.
E mal chegaram, entraram no quarto e Isabela a jogou na cama, despiu-a, despiu-se e ficaram horas de intenso amor.

Ela foi beijada com paixão, teve os seios chupados, a xotinha da Isabela esfregava-se o tempo todo na dela. Mesmo tendo experiência, ela não conseguia retribuir todos os carinhos que recebia. Teve sua xotinha lambida, chupada pela amiga e acabou levando-a a fazer um 69, pois também desejava chupar a xotinha dela. 

Brinde a nós!  (foto: acervo Kaplan)
Aquelas horas passadas em pleno amor fizeram com que ficassem com fome e sede, então se vestiram e saíram à procura de um restaurante. Não foi difícil encontrar um, tomaram cerveja e devoraram uma das comidas típicas mineiras.

Saíram do restaurante e deram uma pequena volta. A vontade era de ficarem de mãos dadas, mas sabiam do conservadorismo de cidades do interior. Não queriam problemas, mas os olhos diziam tudo.

Denise perguntou se Isabela queria conhecer mais detalhes da cidade e ouviu uma resposta adorável:

- Quero conhecer todos os detalhes de seu corpo, meu amor... é só o que me interessa.
- Você me mata de tesão falando assim...
- Vamos voltar para o hotel?
- Só se você deixar eu comandar o espetáculo...
- Deixo tudo que você quiser...

Apressaram o passo, chegaram ao hotel e foram direto pro quarto. Haviam comprado mais cervejas e sanduíches, pois não pretendiam sair de novo!
E Denise comandou tudo. Começou tirando a roupa da Isabela e enchendo de beijos cada pedaço que ficava livre de roupas. A amiga delirava...
Depois deixou a amiga tirar sua roupa e recebeu beijos da mesma forma que os havia dado. Então deitou Isabela na cama e deitou por cima.

- Já fiz muitos papai e mamãe. Quero fazer um mamãe e mamãe com você hoje! 

Em cima de você me realizo...
E lascou beijos e mais beijos no corpo da amada. Os beijos na boca eram intensos, molhados, demorados. Os seios com os biquinhos intumescidos, e a xotinha... tudo foi objeto de intensos beijos, retribuídos de igual forma pela amiga.
Mas o melhor de tudo era, sem dúvida, a xotinha contra xotinha... o velcro, como alguns chamam. Elas se esfregaram até gozar. E dormiram profundamente após esse segundo round.

Isabela acordou primeiro, umas três horas depois. Ficou olhando o corpo da Denise, espichada, nua, ao seu lado. Não resistiu e começou a passar a mão nas pernas dela, na bundinha... e Denise acordou.
- Oi... já é de noite?
- Quase...
- Que você estava fazendo?
- Admirando seu corpo, tão perfeito...
- Para com isso... o seu também é! Você é linda!
- Abre uma cerveja pra nós... estou com sede e com fome!

Fizeram um lanche rapidamente.
E ficaram na cama mesmo, vendo televisão, conversando, rindo, beijando... e logo outra demorada sessão de amor teve início.
Nada mais fizeram do que ficar na cama, até no dia seguinte, na hora de voltar.


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