terça-feira, 6 de março de 2018

Realizando o desejo de transar numa escola


Bota fetiche nisso!

(escrito por Kaplan)

Existem professores  - e professoras também! – que nutrem determinadas fantasias que chegam a ser bizarras, apesar do que, quando realizadas, trazerem prazer enorme.

É o caso de Cris e Martins, um casal que criou uma escola. Pequena, não pensavam em muitas turmas, com dezenas de professores. Não. A escola era pequena, um professor para cada matéria, uma secretária e um vigilante, que trabalhava principalmente à noite.
A convivência de tão poucas pessoas acabou levando a comentários sobre fantasias, posições, enfim, o tema sexo era tratado abertamente, mas secretamente, entre alguns professores.

E numa dessas conversas, a professora Matilde confessou que fantasiava transar numa escola. As perguntas vieram logo: 

Você tem essa fantasia mesmo?
- Mas como? Na sala de aula, aqui na sala dos professores, na sala da diretoria?
- E com quem? Com alunos não, né? Faça-me o favor!
- Não, nada com alunos, ficaram loucos? Eu nunca pensei com quem, mas poderia bem ser com algum dos nossos colegas.

Esse papo era travado entre a Matilde e mais uma professora e um professor. Estavam ali, já no final do ano, aulas encerradas, todo mundo de férias, eles tinham acabado de entregar as notas e ficaram conversando.
Ouvindo as risadas, a Cris foi até lá e quis saber do que se tratava.

- Nossa colega Matilde tem uma fantasia muito doida!
- É mesmo, de que se trata?
- Ela adoraria transar numa escola!
- Uau! Aqui? Na nossa escola?

Matilde explicou que não, era só uma fantasia que não tinha local nem parceiro definido.
A Cris ouviu aquilo e ficou pensativa. E por que não? Duas professoras, um professor, ela e o marido, podiam fazer uma orgiazinha discreta...
Expôs a ideia para eles que, a princípio, acharam graça e pensaram que era uma brincadeira, mas ela reforçou, podia ser sim!

- A gente pode vir aqui no sábado de manhã, não haverá ninguém... fazemos uma festinha e eu até deixo vocês duas darem um trato no Martins. Sou muito liberal.

Eles acabaram topando e no sábado, se reuniram lá. Sabendo que eles poderiam ficar inibidos, Cris levou duas garrafas de vinho.

Prédio todo fechado, eles se reuniram na sala dos professores. E ela e o marido deram o exemplo. Depois de algumas taças de vinho tomadas, ela tirou a blusa, todos viram os seios dela. O marido a abraçou pelas costas e começou a beijar seu pescoço, seu ombro.
Então a Matilde, que tinha a fantasia, sentou-se na mesa e chamou o professor que, mais que depressa, levantou a saia dela e começou a chupar-lhe a xotinha. Como ela gemeu!

O Martins resolveu fazer a mesma coisa, chupando a xotinha da esposa. E a terceira professora tratou de ir tirando a roupa e o Martins, vendo-a, largou a esposa e foi chupá-la. 

Professora, hoje vou te ensinar umas coisas...
Não demorou muito para que o outro professor começasse a ter seu pau chupado pela Cris. A Matilde ficou sozinha porque o Martins também passou a ser chupado pela outra professora.
Mas esta professora logo ficou sem ninguém, pois tinha dado pro Martins, gozado, então sentou-se e ficou apreciando o espetáculo. O Martins agora cuidava de comer a Matilde e o professor comia a Cris. Eram muitos gemidos que se ouviam.

Dali a pouco foi a vez do professor comer a Matilde, que estava realizada. Sua fantasia tinha sido realizada da melhor maneira possível!
O Martins comia a esposa e as duas professoras chupavam o pau do professor, que acabou gozando no rosto delas.

Mais uma rodada de vinho, conversas, todos se descobrindo. Cris e Martins contaram aos professores que praticavam ménage, swing. O professor já tinha feito um ménage. A Matilde e a outra professora só tinham feito sexo convencional até aquele momento. 

Os diretores ensinaram muita coisa pras professoras...
E a Cris fechou com chave de ouro aquele primeiro encontro, fazendo uma DP. Marido na xotinha e o professor no cuzinho. Para admiração das outras duas. 

Que ficaram com vontade de experimentar, mas isso ficaria para o segundo encontro deles.

Segundo encontro? Claro... por que iriam ficar só naquele?


Nenhum comentário:

Postar um comentário