sexta-feira, 9 de março de 2018

Sou virgem, comigo é só anal!


O jeito era aceitar...

(escrito por Kaplan)

Isadora começou a namorar seu colega de faculdade, Sérgio. Conheceram-se lá, em pouco tempo começaram a fazer trabalhos juntos, daí para convites para barzinhos, boates... não demorou nada.

Até mesmo um convite dele para irem ao sítio da família aconteceu. E foi ali que as coisas entre eles se definiram com absoluta clareza. 

Que lugar maravilhoso... tudo de bom! (foto: acervo Kaplan)
Estavam apenas os dois. E ela admirando a beleza do sítio, muito verde. Passeava com ele, de mãos dadas. Vestia um shortinho e uma camiseta e Sérgio gostou de ver que ela não usava sutiã. Eles nunca tinham transado. Apenas uns beijinhos na saída da faculdade.

E ali, no sítio, ele pensou que poderia rolar alguma coisa interessante. Pelo menos, a alegria dela, o despojamento das roupas tudo indicava que sim.
Ele pegou uma colcha, levou-a para um gramado à sombra de uma mangueira, estendeu-a e eles se sentaram. Beijou-a e ela, para surpresa dele, respondeu ao beijo com um outro, daqueles bem demorados.

Ela deitou-se sobre ele, tirou a camiseta e ele viu, maravilhado, os belos seios dela.
Ela sorria, beijava-o e deixou que ele pegasse nos seios, os acariciasse e beijasse também.
E ficaram um bom tempo assim, se beijando, se esfregando.
Mais surpresas para ele: ela tirou sua camisa, acariciou seu peito, sua barriga e chegou à zona do agrião. Abriu a calça dele, abaixou-a e pegou  no pau, que logo endureceu ao contato das mãos dela.
E ela o chupou com maestria.

E ele pensando: ela parecia ser tão quietinha... mas pelo visto já tem muita experiência! E o pior é que eu não trouxe camisinhas... será que ela topa transar sem elas?
Na cabeça dele, aquele boquete que ela fazia só podia ter um final: uma bela trepada à sombra da mangueira.
Ele olhava entre admirado e embevecido, a performance dela ao chupá-lo.
Levantaram-se e tiraram as roupas, ou o que restava delas. 

Aí na frente não pode...
E ele já foi chegando o pau perto da xotinha, quando teve a surpresa maior. Ela virou e falou com ele:

- Querido, sou virgem, quero te pedir para respeitar isso.
- Mas como virgem?
- Está falando por causa do boquete? Não tem nada a ver, venho praticando desde vários anos...
Então, sei dar prazer a um namorado, a um amante... mas faço questão de deixar claro que sou virgem, e comigo é só anal.
- Mas eu nunca vou poder transar direito com você?
- Se casar comigo, sim. Será o presente que te darei na lua de mel. Mas antes disso... só anal.
- Você sabe que a maioria das mulheres hoje não fazem a menor questão de casarem virgens, não sabe?
- Sei, mas a minha opção é essa. Então... vai aceitar ou não?
- Você não me deixou escolha... tudo bem, também gosto de anal. 

Ainda bem que nós dois gostamos disso...
Então ela deixou o pau dele bem melado e, deitados, ele meteu no cuzinho dela, de ladinho. Não teve a menor dificuldade, sinal de que ela não mentia, ela só transava anal mesmo, estava bem acostumada com isso.

A trepada anal foi lenta, demorada, e gostosa. E terminou quando ele gozou dentro dela.

Daquele dia em diante eles voltaram a transar bastante. Mas sempre anal.
E como o namoro terminou um dia... ele nunca teve o prazer de comer a xotinha dela!


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