sexta-feira, 23 de março de 2018

Padrastos, madrastas, enteados e enteadas


Famílias felizes...            

(escrito por Kaplan)

Que coisa incrível... escrevi outro dia um conto sobre a transa de um padrasto e sua enteada (A enteada provocou... o padrasto comeu!) e recebi quatro relatos de situações parecidas. O que fazer? Publicar todos, claro, agradecendo às pessoas que me enviaram. Os nomes que serão colocados foram alterados, para garantir a privacidade de todos e todas. Mas, me garantiram que são relatos verdadeiros. O primeiro o autor pediu que eu reproduzisse como ele mandou. Então está  escrito na primeira pessoa. Os demais me autorizaram a escrever a partir dos dados que forneceram. Vamos a eles:

Sílvio e Iara

Meu nome é Silvio, e minha madrasta, que me levou à loucura, se chama Iara. Tem 42 anos e é muito bonita. Gostosa, devo confessar...  eu tenho 21 anos, ela tem o dobro da minha idade.
Num dia em que eu e ela estávamos sozinhos em casa, pois meu pai trabalhava, eu estava assistindo televisão quando vi o reflexo dela me olhando, despistadamente. Achei curioso, mas não posso negar que me deu um tesão...
E dali a pouco, eu ia sair, fui ao quarto dela para dizer que estava saindo quando tive a visão dela só de saia e sutiã. Que peitos! Maravilhosos. Nem consegui falar direito o que eu ia fazer. Gaguejei e acabei saindo e indo pra sala. Me sentei e fiquei pensando no que eu vira. E aí ela chega, sem a saia... só com a lingerie... 

Eu não sabia o que falar... só olhava aquele mulherão na minha frente e comecei a sacar que ela queria transar. Na certa meu pai, que já passava dos 60 não estava dando conta do recado. Depois ela me falou que era isso mesmo.
Mas ali, naquele momento, eu só a vi praticamente subindo em cima de mim, abaixando o sutiã e colocando o biquinho na minha boca... e eu perdi as estribeiras, mamei nela, passei a mão pelo corpo dela, pela bunda... e nós dois estávamos num frenesi só... uma loucura completa!
Já não havia limites. O que ela quisesse eu daria. E a gente se beijava, minhas mãos pegavam nos seios dela e aí ela começou a tirar minha roupa. Começou pela camisa, me deu mais uma centena de beijos e depois me beijou o peito, o umbigo... e chegou onde desejava.
Encostou a boca no meu pau, por cima da calça, sentiu-o duro e então, como uma serpente ela enfiou a mão dentro da minha calça, pegou nele, suspirou, abriu minha calça e me fez um boquete bem demorado, que quase me levou ao gozo. Ela entremeava a chupada no pau com uma lambida ao longo de meu corpo até chegar em minha boca. 

Que buceta maravilhosa!

Eu não estava conseguindo resistir mais. Joguei-a deitada no sofá, tirei a calcinha e comecei a lamber a buceta dela, lisa, depiladíssima, uma gostosura total. E depois soquei a vara nela. Foi difícil entrar, ela estava bem fechadinha, o que me fez ter a certeza de que meu pai não andava por ali há tempos!
Que pena... que mulherão ele estava perdendo... e depois de meter bastante, ela voltou a me chupar. Com que ânsia! Devia estar há muito tempo sem fazer isso...
Engolia meu pau, chupava minhas bolas, passava a mão no meu rego... coloquei-a de lado e meti de novo. E ela não parava de gemer!
Meti nela de frente, o frango assado. Ela até fechava os olhos, via-se a felicidade dela em levar pau daquele jeito. E eu tinha esquecido que era minha madrasta... era uma mulher sedenta de sexo que estava ali sendo possuída por mim.
Eu me segurava, queria fazer ela gozar. E foi com ela de quatro que conseguimos.
Olha, foi bom demais... lembrei de tudo que aconteceu naquele dia quando li seu conto. Espero que o meu possa ser publicado! (Ah... concluindo... depois daquele dia... quase todo dia!)

Jordão e Goreti

Padrasto e enteada, Jordão e Goreti se descobriram quase por acaso. Ele se casara com a mãe dela quando ela tinha 17 anos. Mas só quando chegou aos 20 é que o caso entre eles começou.
Foi numa noite em que a esposa dele tinha ido a uma festa. Goreti também fora, mas voltara cedo e se deitara.
E Jordão, do seu quarto, começou a ouvir uns gemidos que lhe pareceram peculiares. Levantou-se e foi ao quarto dela, a porta estava aberta, ele olhou e mesmo com a pouca iluminação ele viu que ela se masturbava. E deu pra ouvir que ela falou o nome dele. Ele ficou espantado... era o objeto de tesão da enteada? Ficou perplexo e, no dia seguinte, quando a esposa saiu para o trabalho, ele, que iria mais tarde, foi fazer musculação. Havia uma sala na casa onde alguns aparelhos permitiam a eles fazer exercícios.
E Goreti estava lá, de bermuda e top, fazendo exercícios com peso. Ele, de bermuda, sem camisa, chegou perto dela e comentou que havia escutado ela o chamar de noite.

- Eu? Chamei não...
- Bem, me expressei mal, você não me chamou, você falou meu nome enquanto se masturbava...

Ela ficou de todas as cores do arco-íris mas vendo que ele não estava zangado, acabou confessando que sim, ela se masturbava pensando nele. 

Não precisa se envergonhar...

Jordão a abraçou e eles se beijaram. Não precisavam falar mais nada.
Ele tirou o top dela e beijou-lhe os seios, pequenos, mas gostosos... tirou a bermuda e a calcinha, levantou-a, ela ficou engarranchada nele, que a segurava pelo bumbum.

- Você ainda é virgem, Goreti?
- Não... não...
- Quer que eu faça tudo com você?
- Sim... sim...

Ele a carregou até a cama, deitou-a, tirou a bermuda e mostrou o pau duro pra ela. Mas ele fez tudo primeiro. Ajoelhado, ele deu um verdadeiro banho de língua na xotinha perfumada. O corpo dela não parava quieto, mexia-se toda, ensandecida pela chupada que estava ganhando. Que língua o padrasto tinha! O ventre dela pulava...
Vendo que ela já estava molhadinha, ele enfiou o pau e começou a bombar. Os gemidos dela pareciam soluços, misto de dor e de alegria.

- Deixa eu...

Ele não entendeu o que ela queria, mas parou e então ela fez. Pediu que ele deitasse e foi chupar o pau dele. Encantada com o tamanho e a grossura dele, ela se demorou no boquete e depois subiu no pau dele, cavalgando freneticamente. Ele adorou ver os cabelos, longos cabelos dela, esvoaçando enquanto ela pulava alegremente.
E ainda comeu o cuzinho dela e depois gozou nos seios e barriga.
Jordão me garantiu que isso aconteceu o ano passado e de lá até o dia em que ele me escreveu, já tinham transado mais de cem vezes...

Frederico e Linalva  

Frederico era enteado de Linalva, uma loura gostosíssima... E ficava de olho nela. A sorte dele foi quando ela retornou de uma viagem e ele estava sozinho em casa.
Ela disse que tinha ficado vários dias sem tomar sol, pois chovia muito no lugar em que ela estava e por isso, estava doida para ficar na piscina.
Colocou o biquíni e lá ficou, estirada. E Frederico, vendo-a de biquíni, só conseguia pensar em como seria bom trepar com ela!
Levou um suco, ela agradeceu com um beijo.
Depois ela entrou e foi, já vestida, preparar um almoço. Foi aí que ele não aguentou esperar mais, resolveu arriscar tudo. Chegou perto dela e arriscou um beijo na nuca. Ela riu e o afastou. Ele ficou meio decepcionado...
Foram almoçar. O pai não sabia da volta dela e não iria almoçar com eles.
E no almoço... muitas taças de vinho foram sorvidas e ela perguntou porque ele tinha dado aquele beijo nela.
E ele foi franco.

- Linalva... não é só meu pai que tem tesão com você... eu também tenho!
- E você pensa em ir até onde com esse tesão?
- Até onde você permitir...
- E só nós dois é que saberemos disso?
- Lógico... ninguém mais poderia saber! 

Mãos nos seios...e tudo começa!

Ela então levantou-se e foi até a cadeira dele e sentou no colo dele, bem de frente. E deram-se longos beijos. E a blusa dela foi levantada, ele admirou os seios belíssimos e mamou neles gostosamente.
E aí ele levantou-se, mas sem tirá-la de cima de si e carregou-a para a cama, onde os beijos e mamadas nos seios continuaram com intensidade. Ele, enlouquecido, ela, admirada da competência do enteado. Confessou isso a ele.
Ele tirou o short e a calcinha dela, que ficou meio envergonhada.

- Será que devemos, Fred?
- Se depender de mim... devemos...

Ela se rendeu, deixou que ele a chupasse, admirando a língua forte dele entrando em sua xotinha. Gemia, gemia muito.
Seu corpo gesticulava, seu ventre subia e descia, ela falava coisas que ele não entendia... e ele continuava chupando.

- Chega, Fred... agora é minha vez!

Estou adorando te chupar...

Ele tirou a roupa e ela viu o belo pau dele, duríssimo. E caiu de boca, chupando sem parar, tentando engolir ele todinho.
Então se entregou. Abriu as pernas e pediu que ele a comesse. O que ele fez com um prazer insano e imenso. Meteu de frente, bombando e vendo ela gemer cada vez mais. Depois ela ficou de quatro e ele meteu mais ainda. E teve o pau chupado de novo.
Ele sentou, ela o cavalgou. Gozou, mas não parou de pular naquele pau que parecia nunca amolecer.
Ele tornou a come-la de frente, ela já estava sem forças. Finalmente ele gozou nos seios dela e deitou-se ao lado, ambos respirando ofegantes.
Aquela primeira trepada não foi a única. Até hoje eles continuam aproveitando todo momento disponível para transar.

Jurandir e Bruna

Outra madrasta que apreciou bastante o enteado foi Bruna. Morena, alta, longos cabelos. Enfeitiçou o Jurandir desde que namorou seu pai. E depois de casada... o Jurandir quase morria quando a via de camisola pela casa, ou de biquíni na piscina. Era um tormento. 

Tenho outro violão que você pode tocar...

Tocava violão. E um dia ela o surpreendeu, tocando e cantando uma música nova que logo ela desconfiou ter sido feita em sua homenagem.
E foi conversar com ele que acabou confessando. A música era para ela. E ele a adorava.
O que ela fez? Abraçou-o e deu-lhe um beijo. Ele correspondeu, mas saiu correndo para o quarto. Ela foi atrás. Não era de deixar coisas iniciadas terminarem sem um bom final. Afagou o rapaz, sentiu que precisava fazer isso, ele só tinha 19 anos. Beijou-o novamente e dessa vez ele não fugiu. E ela sentiu que precisava tomar a frente. Foi suspendendo a blusa dele, passando a mão diretamente no peito, tirou a blusa e enfiou a mão dentro da calça. Sentiu o pau duro, então tirou a calça dele, a cueca, pegou no pau, acariciou-o e o chupou, deixando o Jurandir completamente alucinado.
Então ela se despiu. Vagarosamente. Tirou a blusa, estava de sutiã. Ele beijou-lhe o umbigo, a barriga. Ela tirou a saia, colocou a mão dele sobre sua xotinha, ainda com a calcinha tampando a visão dele.
Enquanto ele passava a mão, ela continuava beijando-o, e tirou o sutiã, mostrando-lhe os seios, que ele mamou com prazer. Mais prazer teve ela... 

Mama, garoto...mama!

Tirou a calcinha e abriu as pernas, mostrando sua xotinha a ele, que, meio desajeitado, começou a lhe chupar.

- Quero você dentro de mim! Ela pediu, quase ordenando.
E ele obedeceu. Enfiou o pau na xotinha e começou a bombar. Temendo que ele gozasse logo, pois via a excitação do rapaz, ela logo o colocou deitado e sentou-se, cavalgando-o. Mas ficou surpresa, porque ele demorou a gozar. Ela gozou primeiro e vendo que ele ainda estava teso, ficou de quatro e ele a comeu de cachorrinho.
Agradecida, ela chupou o pau dele até deixá-lo limpinho.
Ao final, conversando, ela confessou a ele que o marido só a procurava aos fins de semana.

- É compreensível, seu pai já é idoso.
- Você já o traiu?
- Quase... mas resisti. Agora, com você... acho que iremos transar muito, não acha?
- Isso merece uma música!!!

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