terça-feira, 13 de março de 2018

Meg e primos na ferrovia desativada


Saíram dos trilhos...

(escrito por Kaplan)

Uma das grandes tristezas de Meg – e acho que não apenas dela – foi o lento encerramento das ferrovias que cortavam o estado. Volta e meia ela me contava das viagens de trem que fizera, menina ainda, com os pais, os primos, as irmãs... Iam de uma cidade a outra, só pelo prazer de andar de trem. As viagens duravam cerca de hora e meia, duas horas... mas era delicioso ficar olhando pelas janelas, vendo as fazendas, o gado, ouvindo a locomotiva apitando quando chegava perto de algum entroncamento ou de uma cidade.

E teve uma vez que ela esteve na cidade dela e ficou conversando com alguns primos. Eles também se lembravam de tudo.

Agora a ferrovia tinha sido desativada. Máquinas e vagões jaziam espalhados, sendo consumidos pelo tempo, a estação estava em ruínas. Algo muito doloroso de se ver.
Ela pensou em fotografar e mostrar em algum jornal. 

Dá tristeza ver tudo abandonado...

Então saiu com dois primos, o Renato e o Julio Cesar, foram até onde ficava a estação e dali caminharam pelos trilhos que ainda existiam. Ela foi fotografando tudo, a estação, as máquinas, os vagões, os trilhos abandonados.
Cansada de fotografar, ela ficou conversando com os dois que estavam mais interessados em outra coisa, entendem né?

Sim, estavam a fim de transar com ela.
E aproveitando que estavam num lugar ermo, cheio de mato, começaram a fazer propostas indecorosas pra ela, que acabou entrando no jogo deles e já foi abrindo a camisa. Sem sutiã como sempre, eles pegaram nos seios dela que ficou fingindo que não queria nada... mas queria sim.
Então, começaram os beijos e a passar a mão nela, levantaram a saia e viram que ela estava sem calcinha.

- Já veio preparada, hein? Sabia que isso ia acontecer?
- Só imaginava... 

Um pau é ótimo... dois então... maravilha!

E aí o Julio começou a lamber a xotinha dela e o Julio Cesar beijava os peitinhos...
Ela ajoelhou entre os trilhos, um de cada lado com os paus duros pra fora e lá foi ela fazer os boquetes tradicionais. Chupou, chupou, chupou, masturbou os dois...

Depois ela levantou, foi chupar o Renato, curvando o corpo e deixando a bundinha para o Julio cesar se divertir.

E ele fez o que devia: enfiou o pau na xotinha dela. Comida por um e chupando o outro. Ela adorava essas situações!
Eles não se descuidavam: volta e meia olhavam para os lados a ver se alguém aparecia por ali e que pudesse vê-los. Ela iria embora, mas eles moravam lá e seria motivo de muita gozação se alguém os visse!
O Renato protestou.

- Ei, também quero te comer... adoro seu boquete, mas quero trepar!

Esta foi a única vantagem da ferrovia estar abandonada...
Ela só virou o corpo e foi chupar o Julio Cesar, o que permitiu que Renato também metesse na xotinha. 

Mais bombadas sem parar, mais chupadas sem parar...

- Escuta, vocês tem coragem de deitar por aqui?
- Por quê?
- Quero cavalgar vocês dois.

Eles não iriam perder a chance...o Julio foi o primeiro a deitar no mato e ela sentou nele e começou a pular e a gemer.

- Dê cá seu pau, Renato... consigo te chupar enquanto pulo.

E assim foi feito. E ali ela teve o gozo dela.
Mas o Renato também queria ser cavalgado, deitou e ela cavalgou ele também.
Sentiu o gozo do Renato dentro dela.

Ai levantaram, se recompuseram e como três pessoas sérias e respeitáveis, voltaram para a cidade.


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