quarta-feira, 14 de março de 2018

A banana do mordomo era igual a uma caturra!


 Que bananão!!!

(escrita por Kaplan)                         

Hebe era uma patricinha, apesar de já ter mais idade. Geralmente se chamam patricinhas as adolescentes aborrecentes... Ela foi e continuou a ser depois de adulta.
Ficava o dia inteiro em casa, sem fazer nada, só esperando algum telefonema de amiga ou amigo, convidando pra uma balada ou coisa que o valha.
Ah... mas, na verdade, tinha dias em que ela fazia algo... que se o pai soubesse iria dar uma confusão dos diabos.

É que ela ficava em casa sozinha, ou quase... tinha um mordomo na casa, o Getúlio. Ele tinha mais de 50 anos e ela, um dia, por acaso, viu o pau dele e ficou impressionada. Parecia uma banana caturra e tantas ela fez que conseguiu transar com ele.
Então, de vez em quando, mesmo ele achando a moça insuportável, satisfazia a vontade dela e dava uma boa trepada.

Na casa havia uma piscina, praticamente coberta. Ela ficava muito tempo lá. E vivia pedindo para ele trazer as coisas mais simples, que ela mesma podia pegar. Mas era uma patricinha e se tinha mordomo era pra essas coisas.

- Getúlio, to com fome, me traga umas frutas... 

Ela me faz lembrar de seu peru...
E lá vinha ele, empurrando um carrinho, com uma tigela com maçãs, peras... e bananas.
Ela pegou a banana, passou a mão nela, descascou-a e a colocou na boca, dando um sorriso lascivo pro Getúlio.

- Parece com seu peru, não parece?
- Se a senhora acha...
- Ai, Getúlio, já te falei que não precisa ficar me chamando de senhora quando eu estiver sozinha... só quando papis estiver aqui... não gosto... ó, faz o seguinte, quero frutas não, traz um refri pra mim, e se quiser pode colocar um pouco daquele leitinho especial... entendeu?

Ele entendeu. Não era a primeira vez...
Então foi à geladeira, pegou o refri, colocou num copo, tirou o pau pra fora e bateu uma punheta, deixando o “leitinho especial” misturar com o refri.
Levou pra ela, que bebeu e sentindo o gosto diferente, chamou o Getúlio para perto dela, e ele sabia o que ia rolar...

- Me dá um beijinho...

Ele se inclinou e deu.

- Quero mais, daqueles bem gostosos...

Enquanto ele providenciava, ela punha a mão no pau dele.

- Pode me pegar... 

As mãos dele, então, começaram a pegar nos seios, na bunda e na xotinha. Ela estava de biquíni, o sutiã foi colocado de lado, ele beijou os seios dela, e ela começou a ficar bem molinha.
Levantou e foi empurrando o Getúlio até encontrarem uma parede. Encostou-o lá e lascou beijos e mais beijos nele e ele não ficava parado com as mãos.

- Sabe, Getúlio, é ótimo você trabalhar aqui... aqueles boyzinhos que eu pego não sabem de nada... você é que sabe me dar prazer... Quer que eu faça um strip procê?
gosta do meu strip? eu acho que gosta!
- Adoraria...

Ela ligou o som e ficou dançando na frente dele, da maneira mais lúbrica que podia. E aos poucos foi tirando as pequenas peças de roupa que usava, ou seja, o sutiã e a calcinha do biquíni. E aí segurava os seios, quase oferecendo-os a ele, punha um dedo na boca, chupava-o como se fosse um pau. Enfiou um dedo na xotinha e gemeu. Via o Getúlio encostado na parede, segurando seu pau, arfando. De fato era muito bom ver a moça se despindo daquele jeito.

E ele a atendia direitinho. Só ficava preocupado de o patrão descobrir algum dia, ele estaria na rua com toda certeza.
Terminado o strip, ela juntou seu corpo ao dele, mais beijos, mais mãos na bunda e na xotinha.

- Tira a roupa, quero ver sua banana... 

Sua "banana" é muito gostosa...
Ele tirou, ficou nu como ela e ela pegou na “banana” e fez um boquete. Sempre gostara de chupar o pau dele, desde a primeira vez. E se deliciou, babando naquele pauzão, ansiando pela hora em que ele iria entrar dentro dela e lhe proporcionar o gozo que os boyzinhos nunca conseguiam fazer igual.

Era até interessante ver a cena. Ela, corpo magrinho, bundinha arrebitada, seios pequenos, ajoelhada na frente dele, um homem de mais de 50 anos, barrigudo e pauzudo... mas era uma cena de extrema sensualidade!

Levou- a deitar-se num estrado que ficava ali, com uma espécie de colchão. Ajoelhou ao lado dele e continuou chupando, mas logo ele a fez virar o corpo e eles ficaram se chupando simultaneamente, num belo 69.

Depois ela sentou nele e ficou cavalgando. E gemendo, xingando... ele achava estranho ela xingar tanto, mas já estava acostumado. 

Nossa.. como gozo quando você me come!
Quando ela se levantou, ele a fez ficar apoiada na parede e comeu-a em pé, segurando os seios dela que não parava de gemer.

E ainda premiou-a com um papai e mamãe. Ela já tinha gozado e ele gostava de gozar nessa posição, que alguns chamam de missionário. E no meio de estocadas e beijos, ele gozou.

- Excelente, Getúlio. Espero que continue sempre assim. Agora arrume esta bagunça aqui que eu vou pro meu quarto, tomar um banho, por uma camisola e esperar papis. Se terminar rápido, eu vou deixar a porta do banheiro aberta e você poderá me ver tomar banho...

Riu, deu um ultimo beijo nele e se mandou. Ele só balançou a cabeça e começou a colocar tudo em ordem para o patrão não suspeitar de nada...


Nenhum comentário:

Postar um comentário