quarta-feira, 7 de março de 2018

O carregador de malas do hotel tinha outra espécie de “mala”


E foi essa outra que interessou...

(escrito por Kaplan)

Hospedar-se em hotéis ou pousadas sempre é fascinante, pelas pessoas que podemos vir a conhecer e até fazer amizade que dura bom tempo. Ou então, o conhecimento se limita àqueles momentos em que passamos juntos, principalmente se são viagens de férias que nos levaram até lá.

Há pessoas que, quando se hospedam, seja qual for o motivo que as levou ao estabelecimento, estão à procura de sexo.

E acham, desde aqueles pagos (muito comuns em hotéis que hospedam viajantes nas grandes capitais) até aqueles espontâneos e que, acredito eu, são muito mais gratificantes.

Leila e Abelardo eram um desses casais, abertos a tudo o que pudesse aparecer pela frente. Eram um casal que eu já conhecia há tempos. Transei muito com ela e, às vezes, ele estava junto. 

Você não imagina a surpresa que tive no hotel! Delícia!
Soube que tinha ido a Goiânia. Ela sozinha, para fazer algo que não me interessei em perguntar. Sei que quando voltou, esteve em meu apartamento e, após uma boa trepada, me contou a aventura dela no hotel, enquanto saboreávamos uma cerveja bem gelada.

- Imagina, Kaplan, que fiquei num hotel superfino. Desses que tem carregadores de malas todos uniformizados, com chapeuzinho e tudo o mais.
E assim que preenchi a ficha na recepção, a moça chamou o guardador pra me levar ao meu quarto. Rapaz de uns 25 anos, no máximo, magro, boa pinta. E o que mais me chamou a atenção foi a verdadeira “mala” que estufava a calça dele... O que era aquilo?
Se fosse verdade era algo que precisava ser estudado com muita atenção. E eu não ia perder tempo, pois minha estadia lá seria breve.
Então o que eu fiz? Assim que ele deixou a mala dentro do quarto, abriu a janela, me falou sobre o cofre e o frigobar, eu lhe dei uma bela gorjeta e fiz um pedido:

- Querido, eu esqueci de pegar lá na recepção o que me pareceu ser um guia turístico. Você poderia ir lá e trazer pra mim?

Ele disse que voltaria imediatamente. 

Foi assim que ele me viu quando entrou no quarto...
Então, enquanto ele ia buscar o tal guia, eu tirei a roupa. Não me olhe com essa cara de espanto. Tirei tudo sim, fiquei pelada. E quando ele voltou e bateu na porta, eu gritei para ele entrar e quando ele entrou... me viu daquele jeito. Tirando as roupas da mala. E a “mala” dele estufou mais ainda...
Agarrei o rapaz. Já fui direto com a mão na “mala” dele, falando que queria ver aquilo. Ele não fez nada, então abri a calça dele e vi. Que “mala”, Kaplan! Muito grande!

Chupei que nem uma condenada... que gostosura ver aquilo crescer enormemente dentro da minha boca!
Aí falei com ele que sabia que ele não podia demorar, mas que eu precisava que ele quebrasse meu galho.
Ele devia receber muitas cantadas, porque agiu com presteza. Me pôs sentada numa mesinha e me lambeu toda! Que língua! Ótimo amante, eu deduzia só com esse início.
Aí fomos pra cama e danei a pular em cima dele. Pulei muito, estava enlouquecida! 

A melhor rapidinha que já fiz...

E depois ele me pôs de pé, curvada sobre a cama e voltou a meter... e bombou demais, até eu gozar.

Como eu vi que ele não tinha gozado, chupei de novo, caprichei no boquete até ele gozar também.

Enquanto ele se vestia, perguntei se ele estaria no dia seguinte lá, mas ele falou que não. Trabalhava um dia inteiro e folgava no outro, então só “depois de amanhã”. E eu não estaria mais lá...

Uma pena, viu? Adorei a trepada. Fiquei imaginando trepar com ele sem pressa. A rapidinha foi excelente!

- Sem pressa você vai ter agora... me excita com essas conversas e não quer um castigo exemplar? Vai ter!

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