Antes de levar a esposa pro amigo, ele a comeu. E depois também!

 Ela era muito dadivosa!

(escrito por Kaplan)    

 

Ela era muito dadivosa, e ele muito corno feliz! Imagina só: o cara, Silvestre, é casado com uma gata, a Soraya e tem um amigo que gosta muito de trepar com ela, o Nicolas.

Tudo perfeito.

Perfeitissimo, aliás.

Vamos ver o que eles aprontaram dia desses.

Ela e o marido estavam terminando o lanche, quando ela falou que o Nicolas queria vê-la, aquela noite mesmo.

- Tudo bem, maridão gostoso?

- Claro, sem problemas, mas você vai voltar hoje ainda ou vai dormir com ele?

- Volto sim, já falei com ele que seria a trepada e depois ele me traria de volta. Ele concordou. É muito gente fina, né?

- Com certeza, é.

- Então vou tomar meu banho pois ele ficou de me pegar aqui quando eu estiver pronta.

- Bem, você sabe que vou tomar banho com você...

- Eu sabia disso! Vamos lá então! 

Os dois foram para o banheiro, se despiram e entraram no chuveiro, tomaram um banho gostoso e treparam mais gostoso ainda. Ela não se incomodava com isso. Gostava de dar, e sabia que depois da trepada com o amante, ainda teria mais uma com o marido. Eita, que vida boa a Soraya tinha!

Telefonou pro Nicolas que em 15 minutos já estava na porta do edifício. Ela desceu, entrou no carro e foram, já era noite e ele teve a ideia de parar antes num parque da cidade, que deveria estar deserto. Ela não imagina tal coisa, mas estava sempre pronta pra tudo.

E o que ele queria era um boquete, dentro do carro. 

E foi o que ela fez, tremendo de emoção. Só de calcinha! Imagina se aparece alguém! A adrenalina corria solta!

Depois foram para o apartamento dele.

Beijos, amassos, roupas tiradas.

Ela perguntou se ele já tinha lanchado e como ele falasse que não, ela perguntou se ele queria que ela fizesse alguma coisa.

- Excelente ideia, vamos na cozinha que te ajudo. Vai querer também?

- Não, eu já lanchei antes de vir.

- Bom, então faça uma coisa mais leve e rápida, uma omelete, pode ser?

- O patrão manda, a criada obedece! 

Entre risadas, começaram a pegar os ovos e o queijo para fazer a omelete.

Dava gosto ver ela peladinha na frente da pia e depois do fogão.

Omelete feita, sentaram-se, ela no colo dele e ele mandou ver na omelete, acompanhada de um bom vinho, que ela também tomou.

Aí foram pra cama e se divertiram como sempre.

Ela gostava de dar de tudo quanto é jeito. E adorava pegar no pau dele, fazer carinhos, beijar, chupar, como também amava as chupadas que ele lhe dava.

E naquela noite aconteceu de tudo. Ela ia voltar pra casa, mas não tinha uma hora certa pra isso. Só iria depois de gozar muito!!!

E começou com ele a comendo de frente, depois de ladinho.

E cavalgou e teve papai e mamãe também. 

E o gozo dela e o dele, esse na barriguinha da Soraya.

Olhou no relógio, já era quase meia noite. Estava bom por aquela noite.

Vestiram-se e ele a deixou na porta do edifício. Respirou fundo, viu que a luz do quarto estava acesa, ou seja, o maridão a esperava e já devia estar de pau duro!

Foi exatamente o que aconteceu.

E mais uma trepada com o marido, o corno mais feliz da cidade!