quarta-feira, 7 de fevereiro de 2024

O dia em que ela transou dentro de um provador de roupas

Foi comprar biquíni? Só que não!

(escrito por Kaplan)  

 

É, mais um causo inusitado da dona Meg. O Igor, rapaz de seus 28 anos, era sócio do nosso clube, e fazia parte de nossa turma. E conhecendo-o melhor, Meg ficou interessada em saber “TUDO” dele, entenderam? Pois é... isso mesmo.

Mas faltava uma chance, uma ocasião.

E como pra ela tudo acontecia de mão beijada, um belo sábado estávamos todos no clube quando ele falou que estava abrindo uma loja de roupas femininas: vestidos, saias, blusas, lingerie, biquinis... tinha de tudo lá! 


Meg viu a chance. Que chance era aquela!

Falou que estava mesmo precisando de novo biquíni, pois iríamos pra praia dali a dois meses e ela estava com poucos.

Na hora eu saquei, ri pra ela, que devolveu o riso.

Perguntou o local, o horário. Ficou sabendo que ele fechava às 19 horas. Então ela já sabia que horas deveria chegar lá!

De fato, chegou às 18:40.

Desculpou-se.

- Igor, me desculpe, atrasei de mais. Tem chance de eu ver ainda os biquinis, antes de você fechar a loja?

- Claro, imagina se eu não iria te atender. Vem cá, fique à vontade. Se eu fechar às 19:30 dá no mesmo!

Ela então foi olhar os biquinis. Gostou de um, lilás.

- Tem lugar de experimentar?

- Sim, tem um provador ali à esquerda. Fique à vontade.

Ela levou o lilás e um outro, azul. O plano estava perfeito.

Tirou a roupa, sem fechar a cortina do provador. Vestiu o biquíni e chamou o Igor para dar palpite se tinha ficado bom. 






Ele olhou-a de uma forma que não olhava no clube, ela percebeu isso.

Meio que engasgado, ele balbuciou que sim, estava muito bom.

No íntimo, ela sorria, porque sabia que o plano dera certo. Ele ficara incomodado vendo-a com aquele biquíni minúsculo. Lógico que ela se virou, ele viu o fio dental no bumbum dela.

- É, acho que vou levar este. Mas quero experimentar o outro também.

E falando assim, ela tirou o sutiã, na frente dele, que quase caiu duro. 



Que seios lindos ela tinha! Nunca reparara direito no clube, mas lá ela usava biquínis mais comportados...

E ela já sabia o que iria fazer.

Tirou a calcinha também. 





O Igor não sabia o que dizer, o que fazer.

- Igor, me acha bonita e gostosa?

- Sim, Meg, mas por favor, o que você está querendo?

- Quero que você feche a porta da loja e volte aqui. Se não fizer isso vou falar no clube que você é viado.

- Mas Meg, e o Kaplan?

- Vai bem obrigado, mandou um abraço pra você. Anda, fecha a porta, raios!

Ele, ainda sem entender, correu lá, trancou a porta e voltou para a Meg toda nua que o esperava e já foi tirando a roupa dele, pegando no pau e fazendo um boquete. Ele revirou os olhos, de tão gostoso.

- Me come, Igor... me come!

- Vamos pra sobreloja, lá tem um sofá. É mais confortável. Devo estar ficando louco, mas você quer...

Subiram e lá ele pode demonstrar que não era viado. Enfiou os dedos na xotinha dela, chupou-a toda, deitou no sofá e deixou que ela o cavalgasse até gozar.

E ela fez questão de provar o leitinho.  



Que entrou na boca, escorreu pros seios... tudo que ela queria.

Aí foi conversar com o apavorado Igor, explicou como era o nosso casamento, ele ficou mais tranquilo.

- Bem, eu vou levar só este lilás mesmo, tenho de mostrar pra mulherada do clube. Vou fazer propaganda da loja, viu? Gostei do seu estoque.

- Obrigado. Nem sei como agradecer.

- Muito simples, querido... vou aparecer outras vezes aqui quase na hora de você fechar a loja, sacou? Adorei a trepada.

 

 

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