quarta-feira, 14 de fevereiro de 2024

Quando Meg ficava quase nua na cozinha... já sabia o que ia rolar!

Ela tirava a roupa rapidinho!

(escrito por Kaplan)  

 

Era uma história que se repetia muito em todos os locais em que moramos. Ela seduzia uns caras, geralmente vizinhos, mas não necessariamente e os recebia em casa, tão logo eu saía para trabalhar. Mas só de ver os trajes que ela punha, eu já imaginava que a casa teria uma visita, assim que eu estivesse na rua.

Foi assim, por exemplo, com o Laurindo. Cara boa praça, morava num prédio em frente e cansou de ver Meg nua, porque ela andava bem à vontade e ele tinha um binóculo possante. 


Ele a via assim... o que pensar?



Como o sol, de manhã, batia no prédio em que ele morava, ela viu, um dia, o reflexo dele na lente do binóculo. Ficou excitadíssima. Quem seria o voyeur?

Não descansou enquanto não descobriu. E como gostou da figura, logo começaram as intimidades e ela ficou de dar um sinal a ele para “visitá-la” um dia desses.

E de fato, ela o fez. Mas estava, aparentemente, vestida. Na verdade, apareceu pra ele de forma que ele viu apenas que ela estava usando um avental, na cozinha. Eu tinha visto e comentado, ela apenas riu e disse que se desse certo me contaria depois. Como, de fato, contou.

Então ele foi lá.

Já tinha visto que eu saíra, sabia que a barra estava limpa.

E ficou entusiasmado porque viu que o avental estava sozinho no corpo dela... era largo e deixava ver os seios. E quando ela se virava, ele via o bumbum dela, soltinho, soltinho. 



Isso é traje de receber visita?



Nem conversou. Já foi pegando nos seios e mamando. E ela ainda passou chantilly nos seios, o que tornou a mamada mais gostosa ainda. Ela tinha preparado tudo!

Sentindo a dureza dele, ela fez questão de tirar a calça e a cueca do Laurindo, gostando muito do que ele tinha entre as pernas.

- Sabe que me excito muito vendo um belo pau masculino? É impressionante como fico excitada. E tenho de pegar e fazer uma coisa que gosto muito.

Ajoelhou e fez o boquete que deixou o Laurindo atônito. Demorado, molhado... ela sabia como fazer!

Aí foram para o quarto. O nosso quarto. Ela não respeitava isso, podia fazer no sofá, no chão, mas preferia fazer na nossa cama.

E lá, os dois totalmente nus, se engalfinharam.

Ele mostrou ser um expert em fazer uma mulher gozar com  a língua e os dedos. Ela realmente chegou ao primeiro gozo assim. Primeiro? Sim, teve mais, afinal ficaram umas quatro horas trepando!

Gostando como gostavam de chupar, nada melhor que fazer um 69, que proporcionava aos dois, simultamente, o prazer da chupada. 


Chupada dupla... beleza pura!


Depois do 69, ela deslizou o corpo até sentar no pau dele e pular, pular como louca. Sempre foi a posição preferida dela e naquele dia, ela se superou, pulando até chegar ao segundo gozo.

E ainda teve o de ladinho, o de frente, o de cachorrinho até que ela, não aguentando mais, tornou a chupar o pau dele, só parando depois que ele gozou em sua boca.

Quase caiu desmaiada de tanto prazer. Tinha que repetir aquilo! E ele gostou demais da ideia!

 

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