E aquela Denise gostava...
(escrito por Denise)
Denise não deixava pro bispo ou pra
mais ninguém. Se gostava de um carinha mais novo, bem mais novo do que ela,
ficava toda curiosa pra saber se ele sabia de tudo ou se precisava de alguma
lição extra. Foi assim com o Fausto, um dos alunos da última turma para quem
ela lecionou. Vejamos o encontro dos dois.
Nunca
transei com alunos. Eu prezava muito minha carreira e não iria arriscá-la por
nada deste mundo. Isso não quer dizer que nunca olhei com outro olhos para
alguns. Vários deles me proporcionaram boas masturbações, mas nunca passou
disso. Agora, como todos já sabem, depois que eles deixam de ser alunos, aí a
conversa é diferente... para melhor! Nada de siririca, é pau na xota mesmo!
Pois
bem, na última turma para quem dei aula, turma de terceiro ano do ensino médio,
adolescentes já chegando à idade adulta, com seus 18, 19 anos, me encantei com
um em especial, o Fausto. Rapaz alegre, sempre alto astral, e sabia como
ninguém chamar a atenção para seu pau. Como o colégio não tinha uniforme para
os alunos, eles podiam usar qualquer tipo de roupa. E ele usava algumas calças
de moleton que não fui só eu que observei, as alunas olhavam e suspiravam,
professoras comentavam umas com as outras. Belíssimo exemplar. E nas aulas de
Educação Física, então... até consegui tirar uma foto dele, ou melhor, daquilo
que ele tinha no short...nem preciso dizer que naquela noite a siririca rolou
solta, só vendo aquele espetáculo!
Fausto
eu tinha certeza de que iria pegar, tão logo ele saísse do colégio. Devagar fui
me insinuando, sabendo detalhes da vida dele (a vantagem de ser uma professora
legal é que alunos e alunas se abrem, muitas vezes contando seus segredos).
E
fiquei sabendo onde ele morava, no último dia de aula, a sós com ele no
corredor, fui ousada e pedi o telefone dele, menti dizendo que sempre pegava os
telefones de todos.
Dei
um tempo antes de telefonar pra ele. Ele estava concentrado no vestibular e fiz
questão de ir até a faculdade nos dias de provas. Era para “incentivar os
alunos”, mas era para ver aquela gostosura. E no dia em que saiu o resultado...
lá estava eu para abraçar quem tinha passado. Ele passou, era excelente aluno.
Da
faculdade saímos todos para um barzinho e a farra começou. Mas eu não queria
dar bandeira, só falei com ele que iria telefonar no dia seguinte.
E
foi o que eu fiz. Ainda estava com dúvidas, pela minha ética, mas fiquei
pensando: ele já tinha 20 anos, não era mais meu aluno. Que mal haveria em ter
um caso com ele?
Por
isso, telefonei.
Depois
de parabéns e coisa e tal, falei que gostaria de recebe-lo em minha casa. Ele
aceitou, de pronto. Novinho, mas sabia das coisas... já devia ter reparado no
meu interesse por ele.
Tratei
de me produzir de forma tal que ele não teria qualquer dúvida sobre as minhas
malévolas intenções. Uma saia míni e uma blusa decotadíssima. Até eu me achei
muito gostosa ao me olhar no espelho!
E
sentada no sofá, qualquer movimento que eu fizesse praticamente meus seios
saiam da blusa e se ofereciam aos olhares gulosos do Fausto.
Então
aconteceu. Depois de uns 20 minutos, ele me falou que não estava aguentando
mais e perguntou se o que ele estava pensando era a mesma coisa que eu queria.
Sorri e falei que ele era bem perspicaz. Era sim.
Então
ele tirou minha blusa, acariciou meus seios e mamou gostoso neles, me deixando
bem arrepiada... eu já estava totalmente seduzida.
O safadinho sabia que eu queria ver a maravilha que ele tinha entre as pernas. Então, depois de tirar minha saia e me deixar só de calcinha, ele tirou a camisa, a calça e abaixou a cueca. My God... que coisa mais linda, grande e apetitosa!
Caí de boca nele, fiz aquele boquete sentindo a dureza dentro de minha boca. Delicia! E ele sabia mesmo o que devia fazer. Me levou pro quarto, me jogou na cama e caiu de boca na minha xota, quase me fazendo gozar.
-
Professora, no colégio tinha muitas professoras bonitas, mas você era a que
mais me dava boas sensações. Posso confessar? Perdi a conta de quantas punhetas
eu bati pensando em você. Nunca imaginei que poderia estar numa cama, transando
com a professora mais linda e gostosa que já tive!
-
E aceita uma confissão minha? Mas para guardar segredo, hein?
-
Prometo.
-
Me masturbei muito pensando em você. Muito mesmo. E resolvi que iria tentar
transar com você, se não desse certo, azar, mas eu queria muito. Me come, Fausto!
Me come! Come a sua professorinha safada!
Ele
comeu. Mereceu nota 10. Sem dúvida! Foram quase duas horas naquela cama,
trepando em todas as posições possíveis e imagináveis.
Claro
que depois daquele dia, ele voltou mais algumas vezes lá em casa. Imagina se
não voltaria!
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