O motorista gostava...
[escrito por Kaplan]
Sim, temos
este belo caso pra contar. Dona Carolina,madame das altas rodas sociais, casada
com um empresário respeitado, mas um pouco ausente na cama, encontrou no
Harethon, seu motorista, o substituto ideal. Sóbrio, ético, ele jamais trairia
a confiança dela. Tinha certeza disso.
Era só
telefonar que ele, estivesse onde fosse, viria na mesma hora. É que ele atendia
também ao patrão...
A surpresa
maior daquele dia foi que, quando ele chegou e entrou na casa, encontrou a
madame vestida com um manto bem discreto. Mas ele lembrou que aquele dia era o
da folga da cozinheira, então madame estava sozinha. E quando ela abriu o manto
e apareceu vestindo apenas uma lingerie preta... ele entendeu que o trabalho
daquele dia seria outro, bem mais gostoso!
Imediatamente
ele se aproximou dela e começou a alisar suas pernas, beijá-las, e até mesmo
beijar os pés, enfiar o dedãona boca e sugar, o que a deixava excitadíssima!
Ele a
carregou até uma mesa de mármore que havia na sala, colocou-a sentada lá e continuou
nessas preliminares com as pernas e os pés dela.
Quando ele
cuidava de um pé, o outro esfregava seu pau, por cima da calça, vendo como ele
já estava excitado.
Ele tirou
a calcinha dela, mantendo-a sentada na mesa, abriu-lhe as pernas e chupou
deliciosamente a xota da patroa, já úmida de tesão.
Passo
seguinte foi tirar o sutiã. Os fartos seios de dona Carolina ficaram à
disposição de suas mãos e da boca.
Mas o que
ele mais curtia era lamber a xota da patroa, então voltou a ela, dando quase um
banho de língua. Ele não perdia tempo,
sabia que a patroa era rápida no gozo e por isso demorava-se bastante nessas
preliminares. Quando enfiasse o pau nela... não demorava cinco minutos para ela
quase desmaiar de tesão.
- Me dá
seu pau, Harethon... quero ele agora!
Ele não
iria desobedecer à ordem. Tirou a roupa e colocou o pau nas mãos dela, que o
alisou bastante, antes de enfiar na boca e chupar bastante também.
Ajoelhada
no chão (imagina se alguma amiga a visse ajoelhada aos pés de um motorista!
Seria um escândalo). Também colocou o pau dele entre seus seios e ficou
massageando-o, todo duro, todo animal, todo macho que ela precisava quase todo
dia dos serviços dele!
E punha na
boca, até com dificuldade por conta da grossura do bicho, mas ela conseguia e
divertia-se bastante com aquela coisa enorme.
E era em
cima da mesa que ele a comia inicialmente. Sentada, mas com uma das pernas meio
erguidas, ele tinha a visão da bela xota da dona Carolina e sem mais, enfiava o
pau lá. Sabia que não poderia ficar metendo por muito tempo, era só para
iniciar!
Tirava ela
de lá, ela o chupava de novo e depois ela se curvava sobre a mesa, com aquela
bunda divina pronta a ser tocada, amassada, lambida, beijada pelo empregado.
Isso é que
era patroa sem preconceitos!
Dali foram
para o sofá, ela gostava de cavalgar, ele sabia disso e o sofá era destinado a
tal. Sentava, trazia a patroa até ele, sentava-a em seu pau e deixava que ela
pulasse o quanto quisesse.
Ali no
sofá também faziam um gostoso papai e mamãe. Ele a atendia em tudo!
E
terminaram a farra do dia ele deitando-se atrás dela, ali mesmo no sofá,
metendo de lado e dessa vez ela não aguentou mais. Gozou uma enormidade,cheia
de gemidos altos, já que não havia mais ninguém na casa.
E aí o
mais interessante, ela descia do sofá, abria as pernas do motorista e dava-lhe
um beijo grego (não sabem o que é isso? Procurem...) e depois voltava para o
sofá, ele em pé ao lado, ela enfiava os dois pés em torno do pau dele e o
masturbava assim até ele gozar também, e tudo caía em cima dela, já com os
olhos vidrados...
- Como
sempre, nota 10, meu querido Harethon... prometo que não iremos demorar mais
tempo, já estou reservando pra semana que vem um motel pra gente passar a tarde
lá.
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