terça-feira, 25 de setembro de 2018

Quando vocês as convenceram a colocar chifres em suas cabeças?


São tantas respostas...

(escrito por Kaplan)

Nosso grupo "clube do bolinha" do clube que frequentávamos, volta e meia realizava grandes enquetes, da mais alta relevância... muitos dos quais já foram narrados aqui neste blog.
Neste de hoje, a pergunta dramática: como convenceram as esposas ou namoradas a transformarem vocês em cornos?
Eu não precisei responder porque todo mundo já sabia como eu convenci a Meg. Mas havia outras histórias e foi o que nós ouvimos.

Ademir, casado com Rosana, nos contou que já tinha falado sobre isso com ela, desde o período em que estavam namorando, que ela tinha achado estranho, mas que iria pensar. E nunca dera a resposta, eles casaram, mudaram para um prédio recém-inaugurado e lá conheceram o Rogério.

- Era um cara bacana, da nossa idade, morava sozinho e a família tinha um sítio. Depois de alguns meses, ele nos convidou a ir lá, passar um dia, comer um churrasco. Nós fomos, muito agradável o ambiente e também a família dele. Pai e mãe. Moravam lá, já eram aposentados e não queriam saber mais de cidade grande. Pois bem, tinha piscina, ele nos avisara, levamos sunga e biquíni. E ficamos conversando na beira da piscina, tinha hora que a Rosana ia nadar, voltava com aquele corpo molhado e se deitava perto da gente.  

Ele babou... aí vi a chance!
Eu notei que o Rogério olhava muito pra ela, mas o que mudou tudo foi quando ele tirou a bermuda para ir nadar e o volume na sunga era bem impressionante. E a Rosana viu, admirou. Mas só comentou comigo depois que chegamos em casa. Estávamos na cama, ela falando que tinha ficado impressionada com o volume e aí, na hora, me deu o estalo que faltava. Virei pra ela e falei: "Olha, lembra daquilo que conversamos e que você ficou de me dar uma resposta e está enrolando até hoje?". Por que não transa com o Rogério? Eu notei que ele ficou de olho em você também... é uma pessoa confiável, gente fina... vai em frente!

Ela me perguntou se eu queria mesmo, eu confirmei. Então ela me disse pra ligar pra ele e chamá-lo. Foi o que eu fiz e ele veio rapidamente. Eu fui franco, contei o que a gente tinha conversado e ele topou. Então, como os dois estavam meio sem graça, eu levantei a camiseta da Rosana e mostrei os seios dela pra ele, e ainda, peguei na mão dele e coloquei neles. Aí não precisei fazer mais nada. Eles sabiam de cor e salteado como seria aquele filme!

Na mesma hora a Rosana tirou a camiseta e a saia, ajoelhou no sofá e foi beijar o Rogério, e ela mesma mandou a mão no pau dele, viu que estava duro e começou a abrir a braguilha. Gente, que tesão que foi aquilo. Ver a Rosana beijando o Rogério, abrindo a braguilha dele e ela de quatro, com a bunda perto de mim... não resisti, comecei a beijar a bunda dela. 

Foi irresistível... nunca imaginei que seria tão bom!
E quando ela começou a chupar o pau dele, que era realmente grande, eu fui tirando a calcinha dela. E quando ela estava nua o Rogério fez tudo que sabia. Virou-a e comeu-a de cachorrinho, depois ela cavalgou, ele comeu de frente e de ladinho. Foi uma bela festa, os dois gozaram e eu quase!

Ele agradeceu, foi embora, lógico que em seguida eu comi a Rosana.
E desde esse dia, ele tem sido parceiro constante dela. Ou só com ela ou ménage quando estou presente. Tem sido muito bom!

Bela história a do Ademir. O Santiago foi quem nos contou sua história a seguir.

Olha, comigo e a Natasha a coisa foi bem diferente do que o Ademir nos contou. Desde a primeira vez que toquei no assunto com ela, ela achou interessante, mas fez uma exigência. Para saber se seria bom pra nós dois, era melhor ela transar com uma pessoa estranha. Nada de parentes ou amigos, esses poderiam ficar pra depois, caso a primeira experiência desse certo. Achei razoável o que ela me falou e ela mesma começou a procurar na internet os garotos de programa. Detestou a maioria.

Mas teve um dia que ela me recebeu radiante. Achou que tinha encontrado um cara legal, que atendia pelo nome de Inácio. 

Ela encontrou um cara legal...e eu adorei!
Entramos em contato com ele pelo telefone, marcamos um encontro num boteco e como ela gostou dele, o levamos pra casa.

E já fomos direto pro quarto, onde ele fez questão de tirar a blusa da Natasha e elogiar os seios dela. Beijou os seios e a mão dele já foi pra xotinha dela. Puxou a calcinha, tirou a saia e foi dar uma chupada na xotinha. Ela até revirou os olhos, olhando pra mim, estava gostando muito do que ele fazia.

E ai ela foi fazer um boquete nele. Imagina a cena: eu recostado, ela coloca as pernas em cima de mim, na realidade a xotinha dela ficou em cima da minha coxa e lá estava ela chupando o pau do tal Inácio. E como chupou... ela gosta muito, como vocês sabem... 

Ver ela chupando foi a glória... quase gozei!
(Nessa hora todos nós rimos, porque todos nós já tínhamos transado com ela e sabíamos que era uma senhora boqueteira).

E aí ele a comeu. De cachorrinho, cavalgando. De camisinha sempre. Ela adorou, gozou bonito. Paguei o cara e ele se mandou.
Sim, eu também a comi depois disso... e ela gostou, tanto é que ela dissera que se fosse bom, os amigos viriam em seguida, e eu sei que vocês todos aqui são amigos...

Terceira história. Moacir, casado com a Laura.

Olha, o que aconteceu comigo e com a Laura foi muito engraçado. Claro que, como todos já falaram, quem propôs fui eu. Só que ela concordou, mas a condição que ela impôs eu tenho certeza de que foi para não acontecer. Ela disse que só transaria com um negão de pau bem grande. Sério, ela disse isso e eu fiquei pensando que era para eu desistir.

Mas resolvi encarar. O problema era achar o tal negão... foi uma luta, mas acabei descobrindo um, por acaso, no outro clube que frequento. Moacir, jogador de vôlei, tem uma mangueira de respeito. Conversei com ele, ele achou graça mas topou.

Quem quase morreu foi a Laura. Cheguei em casa com o Moacir e falei que tinha achado o que ela queria, ela arregalou os olhos, mas não podia fazer feio... teve que engolir! 

Achei o que ela queria, ela teve de dar...
E o Moacir já foi chegando e tirando a blusa dela, mas ela mandou ele parar. Primeiro tinha de conferir o outro detalhe...
Então abriu a calça dele e viu. Que tora!
Chupou e teve de dar pra ele. Cavalgada e cachorrinho, ele meteu sem dó, ela até fez caretas no início, mas no final das contas gostou. E aí não pôde parar mais, como vocês todos sabem, porque sei que todos já comeram ela.

Mais risadas.O caso tinha sido muito engraçado mesmo. Agora, o caso do Danilo foi bem diferente.

Quarta história. Danilo, casado com Fabiana.

Pois é... estou ouvindo todos esses casos e acho que vocês não irão acreditar no meu. Mas é a pura verdade, e que me fez amar mais ainda a Fabiana.
Acreditem: quando eu comecei a falar que gostaria que ela me pusesse chifre, ela virou pra mim e falou: "Olha aqui, você, ao que parece, esqueceu de uma coisa que conversamos no início de nosso namoro. Direitos iguais. Lembra?". Realmente, eu tinha me esquecido, já tinha uns 4 anos... mas ela lembrou e falou que topava, mas... ela queria chifres também. Ou seja, ela queria que eu também pudesse trepar com outra mulher, assim como ela teria liberdade para trepar com outro homem.
Então a nossa colocação de chifres acabou sendo um swing...

Conhecíamos um casal, o Guilherme e a Marilza, que sabíamos ser praticantes de swing, explicamos nossa história e o fato de sermos ignorantes a respeito, e eles adoraram ter a oportunidade de nos ensinar. 

Ela pondo chifre em mim e eu nela...ao mesmo tempo!
Fomos ao apartamento deles, e lá que a transa aconteceu. E cheia de surpresas, porque rolou um punhado de coisas que nunca tínhamos pensado, principalmente a Marilza pegando a Fabiana. Na hora que a Marilza beijou a Fabiana, elas já estavam sem blusas, a gente vendo os peitinhos das duas, e aí rolou o beijo. Eu fique teso, e a Fabiana soltou um "puta merda! Nunca tinha pensado nisso, que gostoso!" quase que a transa foi por água abaixo, porque a gente não parava de rir.

Mas logo voltamos. Todos tiramos as roupas, eu deitei e a Marilza veio me chupar, o Guilherme continuava de pé na cama e a Fabiana, ajoelhada na frente dele segurava o pau, passava a mão nele todo e depois começou o boquete também.
Aí o Guilherme colocou a Fabiana deitada e foi chupar a xotinha dela. E eu, como bom aprendiz, fui chupar a da Marilza também. Depois as comemos de cachorrinho, as duas lado e lado e se beijando, a Fabiana tinha gostado mesmo!

Foi uma bela trepada a quatro. Já fizemos muitas depois dessa. E eu e a Fabiana, temos esse acordo, se pintar alguma chance, a gente pode trepar. É só contar pro outro depois.

 Chegou a hora do Edmilson, casado com a Manuela, nos contar sua história. Era o último.

E ele começou falando que foi muito parecido com o do Danilo, com apenas uma exceção. A Manuela era ciumenta demais e por isso foi só aquela vez que rolou, depois ela não quis mais saber de swing. Me fala sempre que sem ela ver, tudo bem. Pode saber e quer saber, depois. Mas ver eu trepando com outra, nem pensar!

Tínhamos combinado com a Etelvina e o Candido, casal nosso conhecido e eles foram até nossa casa. Já nos mandamos diretamente pra cama. Ela sentou junto de mim e o Cândido ficou com a Manuela. E como eles já tinham experiência, a Etelvina começou a me beijar e me falou pra tirar a camiseta dela, o que eu fiz. E aí notamos que a Manuela não estava fazendo nada, a não ser olhar pra nós com uma cara de quem não estava gostando... 

Ela não achou graça nenhuma... mas aceitou!
Aquilo nos incomodou e a Etelvina deu uma bronca nela. Falou que era para ela pegar o Cândido, estavam ali pra isso, que parasse de olhar pra gente e se concentrasse no parceiro dela. Ela então fez isso e o Candido tirou a blusa dela e mamou nos peitinhos, depois tirou a saia e a calcinha, o que eu já tinha feito com a Etelvina. E começamos a chupação de paus e bucetas. Acho que isso acalmou um pouco a Manuela.

Bem, confesso a vocês que a transa não foi das mais legais, por culpa do ciúme dela. Trepamos, a Etelvina gozou, eu também, e o Cândido também, mas a Manuela não.
Por isso que depois dessa primeira tentativa, a gente só trepa separado. Fazer o quê? Antes assim do que nada!

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