terça-feira, 25 de setembro de 2018

A terapeuta tarada


Dizem que tem uma tal de ética profissional por aí...

(escrito por Kaplan)

Minha amiga Rosemary um dia me procurou. Lógico que iríamos trepar, sempre fazíamos isso quando nos encontrávamos. E não foi diferente. Trepamos gostoso como sempre e aí, no intervalo entre uma e outra, tomamos umas cervejas e ela me contou algo realmente espantoso.

- Vou inventar um nome, porque não quero entregar a pessoa. Vou chamá-la de Cássia. Minha terapeuta. Muito legal, bonita, competente, tem me ajudado muito. Mas de uns tempos pra cá, comecei a reparar na insistência dela para que eu contasse meus casos, minuciosamente. A princípio, achei que tinha algo a ver, mas depois fiquei desconfiada. E reparei também que ela me recebia com abraços, beijinhos, o que não é comum na profissão dela, pois sempre soube que psicólogos e psicanalistas devem manter uma certa distância. São amigos profissionais! E ela tinha mudado muito a maneira de agir comigo. 

Eu fui tirar a prova... e provei!
Até que mês passado, a coisa se tornou pública. Ela não resistiu a me falar que eu a deixava perturbada. Isso quando eu tinha acabado de contar mais um caso escabroso de minha vida. E confesso, aí eu resolvi provocá-la. No consultório dela não tem divã. Tem uma mesa e duas poltronas bem confortáveis, uma de frente pra outra. Então, eu estava com uma blusa e saia, e sem sutiã. Abri e tirei a blusa, ela arregalou os olhos vendo meus seios. E saí da minha poltrona e me sentei no colo dela, meus seios encostando na boca, no nariz. E ela não resistiu, começou a me dar beijos neles, a dar mordidinhas... e eu fiz questão de beijá-la e ela me beijou com uma voracidade impressionante.

E me lambia a barriga, os seios... De repente falou que não poderia estar fazendo aquilo e eu contestei, dizendo que ela mesma já me falara que não podemos deixar de fazer as coisas que desejamos. Ela ficou calada, tinha me dito isso mesmo...
Tirei a saia e a calcinha e fiquei com a bunda bem perto da cabeça dela. E ela me beijou tudo que tinha direito. 

Quase enlouqueci com a língua dela...
Sentei na mesa, com as pernas abertas na frente dela, mostrando o que eu tenho e falei com ela para fazer o que ela sabia. Eu já tinha certeza de que ela era lésbica, ou, no mínimo, era bi. Pouco importava, eu estava desejando aquela mulher e ela me deu uma chupada monumental. Não fique ofendido, suas chupadas são excelentes, mas de uma mulher são divinas!

Eu estava quase gozando com a língua dela dentro de mim... já transei com outras mulheres, mas ela superava todas.
E quando ela levantou para me beijar mais, eu tirei o vestido dela. Também estava sem sutiã, tem seios pequeninos, precisa ver que gracinha... e mandei a mão dentro da calcinha dela e fiz meus dedos entrarem dentro dela, que gemeu bonito. Tirou a calcinha, eu  a empurrei para ficar sentada, ajoelhei entre as pernas dela e fui chupar a xotinha dela. Ela adorou, gozou, apesar de eu ter percebido que a chupada dela era muito melhor do que  a minha!

Quando terminamos, ela disse que deveríamos terminar a terapia. Não poderíamos continuar, ela me indicaria outra pessoa. Recusei. 

Queria parar... de jeito algum!
- Mas nem morta eu quero outra terapeuta, Cássia. Comecei com você, vou continuar com você. Faremos como hoje, meio horário de terapia e meio horário de trepada. Faço questão absoluta disso. Acabei de descobrir que além de excelente terapeuta, você é uma amante sem igual. Não vou te perder!

Então ela se rendeu, e a gente continua. Bom que ela parou de cobrar, falou que já que nossos encontros não seriam tão profissionais como deveriam ser, ela não me cobraria.

- Que interessante! E legal da parte dela. Mas você sabe que me excitou bastante com essa história...
- Eu sei, já vi aí esse instrumento de prazer todo duro.  Vamos ao segundo tempo, mas hoje não haverá prorrogação não, viu? Tenho compromissos!


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