sexta-feira, 14 de setembro de 2018

O orientador colocou a mestranda de quatro para ensinar como se faz uma tese


Tinha de ser aprovada!

(escrito por Kaplan)     

Mestrandos e mestrandas sofrem... Essa história de que é necessário ter o título, até para ter um salário melhor, faz com que eles tenham de se submeter a alguns carrascos. É um tormento! Precisam assistir a alguns cursos, muitos dos quais totalmente desinteressantes e depois vem a hora de escrever a dissertação, no caso dos mestrandos, ou a tese, no caso dos doutorandos.  

Como a gente sofre...
É o momento de se debruçar sobre os livros, pesquisar na internet, redigir, mostrar pro orientador que nem sempre concorda, exige mudanças... não poucos tem problemas sérios de saúde quando estão nessa fase. E, finalmente, a dissertação ou a tese ficam prontas. Vem a qualificação, a pessoa é aprovada e aí vem o momento de nova tortura, que é a defesa da dissertação ou tese. Uma banca que cobra, que exige, que discute, que quer ter a certeza de que aquela pessoa ali na frente pode se tornar um mestre ou um doutor.

Gisele passou por tudo isso. A sorte dela é que o orientador, o doutor Caio, não era um carrasco, pelo contrário, nesse aspecto ela tirou a sorte grande. Extremamente simpático, atencioso, era o “diferente”. E sempre que alguém lhe perguntava a razão de ser tão camarada, ele respondia:

- Eu também já fui um mestrando... e sei o que todos passam. Não vou colaborar para estressar ninguém.

Por isso, Gisele não sofreu tanto... mas ele era exigente, não abria mão de receber trabalhos realmente competentes.
Outra coisa que é comum acontecer entre orientadores e orientandas é um pouco de tesão... e isso ela sentiu desde cedo com o Caio. Mas parecia que ele não estava ligado nisso. Passaram-se os meses, ela foi qualificada, terminou de redigir a dissertação e foi levar pra ele dar uma última olhada e aprovar.

Já não pensava no tesão que tinha por ele. Mas apareceu no gabinete dele com um minivestido que levou o Caio a olhar fixamente para as pernas dela... como que ele não tinha reparado ainda?

Sentou-se ao lado dela, no sofá que ele tinha no gabinete, e começou a ler. Lia rapidamente, porque já tinha revisado quase tudo e estava mais interessado em ver como ela solucionara alguns problemas que ele detectara. Por isso a leitura das 106 páginas não demorou mais que uns 40 minutos. 

Ele achou tudo perfeito, inclusive as pernas dela...
- Muito bem, dona Gisele. Está perfeito. Podemos marcar o dia da defesa? Já tem os nomes para convidarmos para a banca?
- Já, sim, professor. Estava só esperando este aval seu. Vou ver na secretaria qual a data melhor e ver se os doutores que convidei estarão disponíveis.
- E então, passemos a coisas mais amenas. Como analisa tudo isso que você passou para chegar à reta final?
- Nossa... que experiência fantástica. Não vou nem te elogiar porque sei que o senhor é muito elogiado por todas as pessoas que orienta. Aprendi muito... e acho que vou encarar o doutorado logo após uns dias de descanso, porque isso cansa muito!
- Está certo, precisa mesmo. Vai pra onde?
- Penso em ir para uma praia, ficar uns dez dias no bem bom.
- Isso. Vai sim, suas pernas estão muito brancas, precisam de sol!

Ela sorriu, encabulada. Então ele olhara para suas pernas... que interessante... resolveu dar uma de doida:

- Não são só as pernas não, professor... estou toda branca!
- E eu nunca percebi isso!
- Quer ver?
- Moça... não desperte um vulcão adormecido!

Silêncio total.

- Vou mostrar, professor.
- Pronto... despertou o vulcão. 

Ela estava branca... mas gostosa!
Ela riu, levantou e tirou o vestido. Tirou o sutiã. Tirou a calcinha.

- Está vendo? De alto a baixo, tudo branco... nada de marquinhas...
- Você é linda... primeira vez que te olho não como aluna, mas como mulher. Por que você fez isso agora?
- Professor, desde o início eu tive o maior tesão com o senhor... só que o senhor nunca me permitiu uma entrada dessas.
- Fui um idiota, então...
- Não, eu sei que o senhor é uma pessoa muito séria... mas agora me deu vontade de me mostrar. Posso me vestir e ir embora, ou posso ficar mais um pouco, depende do senhor.

Ele se levantou e começou a tirar a calça.

- Fique. Vamos experimentar uma outra lição.

Ela adorou ouvir aquilo. Ajudou-a a tirar a calça e viu o pau dele. Pau normal, estava mole ainda, o vulcão precisava ser despertado e ela sabia como fazer. Ajoelhou na frente dele e fez um boquete digno de um doutor. 

Que belo vulcão... será que solta muita lava?
Depois ele a colocou de quatro sobre a mesa, ficou de pé atrás dela e meteu. E bombou. Muito, ela se segurava para não gemer alto, pois alguém que passasse no corredor poderia ouvir.

Ele sabia trepar e dar prazer à companheira que estivesse com ele. Demorou muito, não sossegou enquanto ela não demonstrou ter chegado ao orgasmo.
Aí colocou-a deitada e gozou em sua barriga.

- Viu? Despertou o vulcão e foi atingida pela lava...
- Ah, professor, nada como o senso de humor do senhor...
- Aprendeu direitinho como se faz uma tese? Se não aprendeu, poderei te dar novas lições...
- Com certeza eu terei de vir aqui para novas lições... suas lições são fantásticas... que gozo que eu tive!

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